Foram encontradas 50 questões.
Em uma caixa, há determinado número de livros, dos
quais 20% são didáticos, e, entre os didáticos, 6 deles
são de matemática. Sabendo que os livros didáticos de
matemática correspondem a 25% do número total de
livros didáticos, então o número de livros não didáticos
que há nessa caixa é
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Dois rolos de barbante, um na cor amarela com 50 m de comprimento, e o outro na cor verde com 32 m de comprimento, serão cortados em pedaços iguais e de maior
comprimento possível. Esses pedaços serão utilizados
pelos grupos que participarão de uma atividade pedagógica. Sabendo que cada grupo deverá receber 2 pedaços
de barbante amarelo e 1 pedaço de barbante verde, é
correto afirmar que o maior número de grupos que poderá participar dessa atividade é
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Um lote de camisetas será dividido em 2 sacolas, cada
uma delas com o mesmo número de peças. Se forem colocadas em cada sacola 36 camisetas, ou 40 camisetas,
ou 45 camisetas, sempre ficarão de fora 2 camisetas. O
menor número de camisetas desse lote é
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Uma competição esportiva contou com a participação de
28 alunos. Desse total, 16 eram da turma A, e os demais
da turma B. O número de participantes da turma B corresponde a 3/8 do número total de alunos dessa turma,
então o número de alunos da turma B é
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Em uma piscina de bolinhas, foram colocadas 5000 bolinhas nas cores amarela, azul e vermelha. O número de
bolinhas amarelas era 1800, e o número de bolinhas vermelhas era igual a metade do número de bolinhas restantes mais 350. A diferença entre o número de bolinhas
amarelas e o número de bolinhas azuis era
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Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos.
Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos
chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos
ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de
saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos
parar de comê-los.
Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram
aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm
sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número
anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos
alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas.
Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis
são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food.
No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas
ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há
alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes
de fast food.
Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos
EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra.
Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de
gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais
de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem
superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído
de sódio.
Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais
de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses,
62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias,
como pizzas, alimentos fritos e doces.
Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do
estudo, como a concentração em alimentos sólidos.
(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
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Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos.
Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos
chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos
ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de
saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos
parar de comê-los.
Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram
aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm
sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número
anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos
alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas.
Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis
são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food.
No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas
ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há
alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes
de fast food.
Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos
EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra.
Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de
gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais
de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem
superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído
de sódio.
Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais
de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses,
62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias,
como pizzas, alimentos fritos e doces.
Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do
estudo, como a concentração em alimentos sólidos.
(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
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Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos.
Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos
chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos
ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de
saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos
parar de comê-los.
Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram
aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm
sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número
anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos
alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas.
Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis
são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food.
No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas
ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há
alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes
de fast food.
Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos
EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra.
Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de
gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais
de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem
superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído
de sódio.
Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais
de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses,
62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias,
como pizzas, alimentos fritos e doces.
Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do
estudo, como a concentração em alimentos sólidos.
(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
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Questão presente nas seguintes provas
Você vai ao cinema e pede uma pipoca. Enquanto o filme dura duas horas, o petisco não dura nem dez minutos.
Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos
chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos
ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de
saciedade – fazendo com que simplesmente não consigamos
parar de comê-los.
Muitos artigos científicos e documentários se dedicaram
aos hiperpalatáveis, mas um novo estudo publicado no periódico científico Obesity destaca que esses alimentos “têm
sido definidos com termos descritivos, mas sem uma definição padrão”.
De 2000 a 2018, segundo o artigo na Obesity, o número
anual de publicações sobre os alimentos palatáveis aumentou 550%, demonstrando o alto interesse pelo tema nas pesquisas sobre nutrição. O problema é que as descrições dos
alimentos hiperpalatáveis são genéricas ou muito restritivas.
Por exemplo, uma descrição sugere que os hiperpalatáveis
são qualquer alimento adquirido em uma rede de fast food.
No entanto, alguns desses lugares também vendem saladas
ou alimentos grelhados, que não são o mesmo que um hambúrguer com queijo. Assim, com definições tão genéricas, há
alimentos hiperpalatáveis que acabam não entrando na categoria de perigosos ou viciantes porque não estão em redes
de fast food.
Os autores do estudo, da Universidade do Kansas, nos
EUA, propõem agora um método mais certeiro para identificação dos hiperpalatáveis, focando nas informações nutricionais que podem ser observadas durante a compra.
Os autores criaram três categorias de alimentos hiperpalatáveis combinando informações sobre a presença de gorduras, açúcares e sódio: 25% ou mais das calorias vindas de
gorduras e mais de 0,3% do peso constituído de sódio; mais
de 20% das calorias vindas de gorduras e outra porcentagem
superior a 20% de açúcares; cerca de 40% das calorias constituídas de carboidratos e mais de 0,2% do peso constituído
de sódio.
Os alimentos ricos em sódio, açúcar e gorduras aumentam a propensão a obesidade, hipertensão arterial e diabetes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Com a categorização, os pesquisadores analisaram mais
de 8 mil alimentos vendidos nos Estados Unidos. Desses,
62% preenchiam os requisitos de uma das três categorias,
como pizzas, alimentos fritos e doces.
Os pesquisadores reconhecem algumas limitações do
estudo, como a concentração em alimentos sólidos.
(Provou, já era: como identificar os alimentos hiperpalatáveis, dos quais é
(quase) impossível fugir. www.bbc.com, 29.11.2019. Adaptado)
Informações sobre os alimentos foram identificadas e os autores combinaram para validar o estudo e publicá- , o que garantiu prestígio por terem sistematizado algo de maneira científica.
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Esse é um exemplo de como ficamos diante dos alimentos
chamados “hiperpalatáveis”. A composição desses alimentos
ativa mecanismos no cérebro que postergam a sensação de
saciedade… (1º
parágrafo)
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