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Foram encontradas 40 questões.

1382675 Ano: 2011
Disciplina: Matemática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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O gráfico representa uma função f: [2,7] → R, sendo R o conjunto dos números reais.
Enunciado 1382675-1
A representação gráfica da função f permite concluir, corretamente, que:
 

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1380995 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você é vitima do money disorder?
Se ao ouvir a palavra dinheiro você treme, dorme mal ou tem pesadelos com contas e promissórias, você pode ser uma vítima do money disorder.
A crise não poupa ninguém. Algumas pessoas sofrem mais, outras menos. Mas se só de pensar em pagamento, conta, dinheiro e emprego seu estômago se contorce e você sua frio, cuidado, você pode ser uma vítima do money disorder, uma série de comportamentos autodestrutivos e limitantes ligados ao dinheiro, que, na opinião dos médicos, não são tão extremos como o jogo patológico, a cleptomania ou as compras compulsivas, mas, afligem uma grande parte das pessoas.
Embora seja difícil apontar o número de pacientes ou profissionais atingidos pela distúrbio, especialistas garantem que desequilíbrios relacionados ao dinheiro se multiplicaram nos últimos anos e os campos da psicologia e planejamento financeiro têm sido lentos para ligar dinheiro a emoção. “O dinheiro ainda é um grande tabu cultural que raramente é discutido abertamente”, afirma o psiquiatra especializado em medicina psicossomática, Leonardo Verea.
Não é errado afirmar que quase todo mundo tem uma relação complicada com o dinheiro. Estudos mostram que o dinheiro é a principal razão para o divórcio nos primeiros anos de casamento, e mesmo antes da recessão, três em cada quatro norte-americanos identificaram o dinheiro como a maior fonte de estresse em suas vidas.
Mas, ao contrário de problemas financeiros que trazem algumas dores de cabeça e até um pouco de insônia, o money disorder, ou transtorno do dinheiro em tradução livre, afeta a qualidade de vida do doente de forma grave.
E pouco importa se o doente não faz parte dos que perderam o emprego, dos que viram o valor das aplicações diminuir pela metade ou desaparecer, ou perdeu a moradia porque não conseguiu pagar as prestações do financiamento. Ele simplesmente não consegue lidar com dinheiro sem grande sofrimento.
“Dos ricos que vendem os barcos luxuosos à classe média que começa a usar ônibus e metrô porque custa menos, se percebe que, para a maioria da população, o dinheiro é a principal causa de estresse”, diz Verea. [...]
Para Verea, o problema já existe faz tempo, mas o tsunami financeiro, que atropela as bolsas e ameaça o sistema econômico internacional, favorece a evolução do transtorno e a difusão do sofrimento.
“O money disorder pode ser resolvido sem medicação, através de terapia e aconselhamento financeiro.
Dois profissionais que trabalham separadamente, mas conectados. Uma combinação de ambas as especialidades para tratar causa e efeito”, explica o psiquiatra.
Mais em http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/70291_QUANDO+O+DINHEIRO+DESORIENTA
Postado por Professor Luciano Morato às 08:56 (20 de outubro de 2011). Acesso em 7/12/2011.
No trecho: “A crise não poupa ninguém. Algumas pessoas sofrem mais, outras menos.”, as palavras grifadas correspondem, respectivamente, a:
 

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1377960 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você é vitima do money disorder?
Se ao ouvir a palavra dinheiro você treme, dorme mal ou tem pesadelos com contas e promissórias, você pode ser uma vítima do money disorder.
A crise não poupa ninguém. Algumas pessoas sofrem mais, outras menos. Mas se só de pensar em pagamento, conta, dinheiro e emprego seu estômago se contorce e você sua frio, cuidado, você pode ser uma vítima do money disorder, uma série de comportamentos autodestrutivos e limitantes ligados ao dinheiro, que, na opinião dos médicos, não são tão extremos como o jogo patológico, a cleptomania ou as compras compulsivas, mas, afligem uma grande parte das pessoas.
Embora seja difícil apontar o número de pacientes ou profissionais atingidos pela distúrbio, especialistas garantem que desequilíbrios relacionados ao dinheiro se multiplicaram nos últimos anos e os campos da psicologia e planejamento financeiro têm sido lentos para ligar dinheiro a emoção. “O dinheiro ainda é um grande tabu cultural que raramente é discutido abertamente”, afirma o psiquiatra especializado em medicina psicossomática, Leonardo Verea.
Não é errado afirmar que quase todo mundo tem uma relação complicada com o dinheiro. Estudos mostram que o dinheiro é a principal razão para o divórcio nos primeiros anos de casamento, e mesmo antes da recessão, três em cada quatro norte-americanos identificaram o dinheiro como a maior fonte de estresse em suas vidas.
Mas, ao contrário de problemas financeiros que trazem algumas dores de cabeça e até um pouco de insônia, o money disorder, ou transtorno do dinheiro em tradução livre, afeta a qualidade de vida do doente de forma grave.
E pouco importa se o doente não faz parte dos que perderam o emprego, dos que viram o valor das aplicações diminuir pela metade ou desaparecer, ou perdeu a moradia porque não conseguiu pagar as prestações do financiamento. Ele simplesmente não consegue lidar com dinheiro sem grande sofrimento.
“Dos ricos que vendem os barcos luxuosos à classe média que começa a usar ônibus e metrô porque custa menos, se percebe que, para a maioria da população, o dinheiro é a principal causa de estresse”, diz Verea. [...]
Para Verea, o problema já existe faz tempo, mas o tsunami financeiro, que atropela as bolsas e ameaça o sistema econômico internacional, favorece a evolução do transtorno e a difusão do sofrimento.
“O money disorder pode ser resolvido sem medicação, através de terapia e aconselhamento financeiro.
Dois profissionais que trabalham separadamente, mas conectados. Uma combinação de ambas as especialidades para tratar causa e efeito”, explica o psiquiatra.
Mais em http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/70291_QUANDO+O+DINHEIRO+DESORIENTA
Postado por Professor Luciano Morato às 08:56 (20 de outubro de 2011). Acesso em 7/12/2011.
No trecho: “Se ao ouvir a palavra dinheiro você treme, dorme mal ou tem pesadelos com contas e promissórias, você pode ser uma vítima do money disorder”, as palavras grifadas são acentuadas, respectivamente, pelo mesmo motivo de:
 

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1377582 Ano: 2011
Disciplina: Matemática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Na figura abaixo estão representados um triângulo retângulo de vértices B, C e D inscrito em uma circunferência de centro no ponto A e raio de
!$ { \large \sqrt {34} \over 2} !$ unidades.
Enunciado 1377582-1
Sabendo que !$ \overline {BC} !$ mede x unidades, que !$ \overline {CD} !$ é duas unidades maior que !$ \overline {BC} !$ e que !$ \overline {DB} !$ contem o centro dessa circunferência, é correto afirmar que os catetos do triângulo de vértices B, C e D medem:
 

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1377278 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você é vitima do money disorder?
Se ao ouvir a palavra dinheiro você treme, dorme mal ou tem pesadelos com contas e promissórias, você pode ser uma vítima do money disorder.
A crise não poupa ninguém. Algumas pessoas sofrem mais, outras menos. Mas se só de pensar em pagamento, conta, dinheiro e emprego seu estômago se contorce e você sua frio, cuidado, você pode ser uma vítima do money disorder, uma série de comportamentos autodestrutivos e limitantes ligados ao dinheiro, que, na opinião dos médicos, não são tão extremos como o jogo patológico, a cleptomania ou as compras compulsivas, mas, afligem uma grande parte das pessoas.
Embora seja difícil apontar o número de pacientes ou profissionais atingidos pela distúrbio, especialistas garantem que desequilíbrios relacionados ao dinheiro se multiplicaram nos últimos anos e os campos da psicologia e planejamento financeiro têm sido lentos para ligar dinheiro a emoção. “O dinheiro ainda é um grande tabu cultural que raramente é discutido abertamente”, afirma o psiquiatra especializado em medicina psicossomática, Leonardo Verea.
Não é errado afirmar que quase todo mundo tem uma relação complicada com o dinheiro. Estudos mostram que o dinheiro é a principal razão para o divórcio nos primeiros anos de casamento, e mesmo antes da recessão, três em cada quatro norte-americanos identificaram o dinheiro como a maior fonte de estresse em suas vidas.
Mas, ao contrário de problemas financeiros que trazem algumas dores de cabeça e até um pouco de insônia, o money disorder, ou transtorno do dinheiro em tradução livre, afeta a qualidade de vida do doente de forma grave.
E pouco importa se o doente não faz parte dos que perderam o emprego, dos que viram o valor das aplicações diminuir pela metade ou desaparecer, ou perdeu a moradia porque não conseguiu pagar as prestações do financiamento. Ele simplesmente não consegue lidar com dinheiro sem grande sofrimento.
“Dos ricos que vendem os barcos luxuosos à classe média que começa a usar ônibus e metrô porque custa menos, se percebe que, para a maioria da população, o dinheiro é a principal causa de estresse”, diz Verea. [...]
Para Verea, o problema já existe faz tempo, mas o tsunami financeiro, que atropela as bolsas e ameaça o sistema econômico internacional, favorece a evolução do transtorno e a difusão do sofrimento.
“O money disorder pode ser resolvido sem medicação, através de terapia e aconselhamento financeiro.
Dois profissionais que trabalham separadamente, mas conectados. Uma combinação de ambas as especialidades para tratar causa e efeito”, explica o psiquiatra.
Mais em http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/70291_QUANDO+O+DINHEIRO+DESORIENTA
Postado por Professor Luciano Morato às 08:56 (20 de outubro de 2011). Acesso em 7/12/2011.
No trecho: “O money disorder pode ser resolvido sem medicação, através de terapia e aconselhamento financeiro.”, os termos grifados indicam:
 

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1376754 Ano: 2011
Disciplina: Matemática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Das 1.142 vagas disponibilizadas neste concurso público, 29 são para Assistente Administrativo III. Pode-se afirmar, corretamente, que o número de vagas para esse cargo, com relação ao número total de vagas do concurso, corresponde a, aproximadamente:
 

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1373200 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você é vitima do money disorder?
Se ao ouvir a palavra dinheiro você treme, dorme mal ou tem pesadelos com contas e promissórias, você pode ser uma vítima do money disorder.
A crise não poupa ninguém. Algumas pessoas sofrem mais, outras menos. Mas se só de pensar em pagamento, conta, dinheiro e emprego seu estômago se contorce e você sua frio, cuidado, você pode ser uma vítima do money disorder, uma série de comportamentos autodestrutivos e limitantes ligados ao dinheiro, que, na opinião dos médicos, não são tão extremos como o jogo patológico, a cleptomania ou as compras compulsivas, mas, afligem uma grande parte das pessoas.
Embora seja difícil apontar o número de pacientes ou profissionais atingidos pela distúrbio, especialistas garantem que desequilíbrios relacionados ao dinheiro se multiplicaram nos últimos anos e os campos da psicologia e planejamento financeiro têm sido lentos para ligar dinheiro a emoção. “O dinheiro ainda é um grande tabu cultural que raramente é discutido abertamente”, afirma o psiquiatra especializado em medicina psicossomática, Leonardo Verea.
Não é errado afirmar que quase todo mundo tem uma relação complicada com o dinheiro. Estudos mostram que o dinheiro é a principal razão para o divórcio nos primeiros anos de casamento, e mesmo antes da recessão, três em cada quatro norte-americanos identificaram o dinheiro como a maior fonte de estresse em suas vidas.
Mas, ao contrário de problemas financeiros que trazem algumas dores de cabeça e até um pouco de insônia, o money disorder, ou transtorno do dinheiro em tradução livre, afeta a qualidade de vida do doente de forma grave.
E pouco importa se o doente não faz parte dos que perderam o emprego, dos que viram o valor das aplicações diminuir pela metade ou desaparecer, ou perdeu a moradia porque não conseguiu pagar as prestações do financiamento. Ele simplesmente não consegue lidar com dinheiro sem grande sofrimento.
“Dos ricos que vendem os barcos luxuosos à classe média que começa a usar ônibus e metrô porque custa menos, se percebe que, para a maioria da população, o dinheiro é a principal causa de estresse”, diz Verea. [...]
Para Verea, o problema já existe faz tempo, mas o tsunami financeiro, que atropela as bolsas e ameaça o sistema econômico internacional, favorece a evolução do transtorno e a difusão do sofrimento.
“O money disorder pode ser resolvido sem medicação, através de terapia e aconselhamento financeiro.
Dois profissionais que trabalham separadamente, mas conectados. Uma combinação de ambas as especialidades para tratar causa e efeito”, explica o psiquiatra.
Mais em http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/70291_QUANDO+O+DINHEIRO+DESORIENTA
Postado por Professor Luciano Morato às 08:56 (20 de outubro de 2011). Acesso em 7/12/2011.
No trecho: “Embora seja difícil apontar o número de pacientes ou profissionais atingidos pela distúrbio, especialistas garantem que desequilíbrios relacionados ao dinheiro se multiplicaram nos últimos anos [...]”, a conjunção grifada corresponde a:
 

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1372787 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você é vitima do money disorder?
Se ao ouvir a palavra dinheiro você treme, dorme mal ou tem pesadelos com contas e promissórias, você pode ser uma vítima do money disorder.
A crise não poupa ninguém. Algumas pessoas sofrem mais, outras menos. Mas se só de pensar em pagamento, conta, dinheiro e emprego seu estômago se contorce e você sua frio, cuidado, você pode ser uma vítima do money disorder, uma série de comportamentos autodestrutivos e limitantes ligados ao dinheiro, que, na opinião dos médicos, não são tão extremos como o jogo patológico, a cleptomania ou as compras compulsivas, mas, afligem uma grande parte das pessoas.
Embora seja difícil apontar o número de pacientes ou profissionais atingidos pela distúrbio, especialistas garantem que desequilíbrios relacionados ao dinheiro se multiplicaram nos últimos anos e os campos da psicologia e planejamento financeiro têm sido lentos para ligar dinheiro a emoção. “O dinheiro ainda é um grande tabu cultural que raramente é discutido abertamente”, afirma o psiquiatra especializado em medicina psicossomática, Leonardo Verea.
Não é errado afirmar que quase todo mundo tem uma relação complicada com o dinheiro. Estudos mostram que o dinheiro é a principal razão para o divórcio nos primeiros anos de casamento, e mesmo antes da recessão, três em cada quatro norte-americanos identificaram o dinheiro como a maior fonte de estresse em suas vidas.
Mas, ao contrário de problemas financeiros que trazem algumas dores de cabeça e até um pouco de insônia, o money disorder, ou transtorno do dinheiro em tradução livre, afeta a qualidade de vida do doente de forma grave.
E pouco importa se o doente não faz parte dos que perderam o emprego, dos que viram o valor das aplicações diminuir pela metade ou desaparecer, ou perdeu a moradia porque não conseguiu pagar as prestações do financiamento. Ele simplesmente não consegue lidar com dinheiro sem grande sofrimento.
“Dos ricos que vendem os barcos luxuosos à classe média que começa a usar ônibus e metrô porque custa menos, se percebe que, para a maioria da população, o dinheiro é a principal causa de estresse”, diz Verea. [...]
Para Verea, o problema já existe faz tempo, mas o tsunami financeiro, que atropela as bolsas e ameaça o sistema econômico internacional, favorece a evolução do transtorno e a difusão do sofrimento.
“O money disorder pode ser resolvido sem medicação, através de terapia e aconselhamento financeiro.
Dois profissionais que trabalham separadamente, mas conectados. Uma combinação de ambas as especialidades para tratar causa e efeito”, explica o psiquiatra.
Mais em http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/70291_QUANDO+O+DINHEIRO+DESORIENTA
Postado por Professor Luciano Morato às 08:56 (20 de outubro de 2011). Acesso em 7/12/2011.
De acordo com o texto:
 

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1372785 Ano: 2011
Disciplina: Matemática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Considerando A um subconjunto do conjunto dos números naturais e R o conjunto dos números reais, tem-se que a receita D com a venda de determinado produto seja dada, algebricamente, pela função D: A → R, com D(x) = 15x , sendo D(x) expresso em reais, e x a quantidade de produtos vendidos. Se 17, 23, 12, 25 e 23 são as respectivas quantidades vendidas, do produto, da segunda feira, dia 19 de dezembro, à sexta feira, dia 23 de dezembro, é verdadeiro afirmar que a receita total daqueles dias, com o respectivo produto, foi de:
 

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1372638 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Santo André-SP
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Você é vitima do money disorder?
Se ao ouvir a palavra dinheiro você treme, dorme mal ou tem pesadelos com contas e promissórias, você pode ser uma vítima do money disorder.
A crise não poupa ninguém. Algumas pessoas sofrem mais, outras menos. Mas se só de pensar em pagamento, conta, dinheiro e emprego seu estômago se contorce e você sua frio, cuidado, você pode ser uma vítima do money disorder, uma série de comportamentos autodestrutivos e limitantes ligados ao dinheiro, que, na opinião dos médicos, não são tão extremos como o jogo patológico, a cleptomania ou as compras compulsivas, mas, afligem uma grande parte das pessoas.
Embora seja difícil apontar o número de pacientes ou profissionais atingidos pela distúrbio, especialistas garantem que desequilíbrios relacionados ao dinheiro se multiplicaram nos últimos anos e os campos da psicologia e planejamento financeiro têm sido lentos para ligar dinheiro a emoção. “O dinheiro ainda é um grande tabu cultural que raramente é discutido abertamente”, afirma o psiquiatra especializado em medicina psicossomática, Leonardo Verea.
Não é errado afirmar que quase todo mundo tem uma relação complicada com o dinheiro. Estudos mostram que o dinheiro é a principal razão para o divórcio nos primeiros anos de casamento, e mesmo antes da recessão, três em cada quatro norte-americanos identificaram o dinheiro como a maior fonte de estresse em suas vidas.
Mas, ao contrário de problemas financeiros que trazem algumas dores de cabeça e até um pouco de insônia, o money disorder, ou transtorno do dinheiro em tradução livre, afeta a qualidade de vida do doente de forma grave.
E pouco importa se o doente não faz parte dos que perderam o emprego, dos que viram o valor das aplicações diminuir pela metade ou desaparecer, ou perdeu a moradia porque não conseguiu pagar as prestações do financiamento. Ele simplesmente não consegue lidar com dinheiro sem grande sofrimento.
“Dos ricos que vendem os barcos luxuosos à classe média que começa a usar ônibus e metrô porque custa menos, se percebe que, para a maioria da população, o dinheiro é a principal causa de estresse”, diz Verea. [...]
Para Verea, o problema já existe faz tempo, mas o tsunami financeiro, que atropela as bolsas e ameaça o sistema econômico internacional, favorece a evolução do transtorno e a difusão do sofrimento.
“O money disorder pode ser resolvido sem medicação, através de terapia e aconselhamento financeiro.
Dois profissionais que trabalham separadamente, mas conectados. Uma combinação de ambas as especialidades para tratar causa e efeito”, explica o psiquiatra.
Mais em http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/70291_QUANDO+O+DINHEIRO+DESORIENTA
Postado por Professor Luciano Morato às 08:56 (20 de outubro de 2011). Acesso em 7/12/2011.
No trecho: “Mas se só de pensar em pagamento, conta, dinheiro e emprego seu estômago se contorce e você sua frio, [...]”, a vírgula foi empregada para:
 

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