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Conforme Maria Margarita Rodriguez (2009), o guia-intérprete, além de ser um facilitador linguístico e cultural entre usuários de diferentes línguas ou sistemas comunicativos, ajuda a conectar a pessoa com surdocegueira com seu entorno, atuando como seus olhos e seus ouvidos. Desta maneira, ele promove a integração e participação independente da pessoa com surdocegueira em seu entorno.
Dessa forma, a função do guia-intérprete é
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A condição da surdocegueira impõe, para as pessoas que a adquirem, desafios como
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Sinais-chaves individuais podem ser acordados para representar várias situações, tais como: digitação em alfabeto manual de “hahaha” quando houver risada, ou dar dois toques no dorso da mão para indicar “tome a palavra” e um toque para “aguarde”.
Os sinais-chaves devem ser combinados
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As pessoas com surdocegueira
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Para a pessoa com surdocegueira, a necessidade de alterações específicas em relação ao meio ambiente e serviços depende
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Considere o trecho abaixo sobre como iniciou a educação de pessoas com surdocegueira no Brasil. Como professora formada para trabalhar com pessoas com deficiência visual, procurou aprimorar-se e realizou o curso de especialização em educação de surdos no Rio de Janeiro. Mas mesmo com duas especialidades a professora relata que ainda não sentia segurança para realizar seu ideal. Buscou a Escola Perkins para Cegos nos Estados Unidos da América e foi brindada com uma bolsa para o curso de especialização em educação de surdocegos. Essa história refere-se à professora
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Quando um estudante com surdocegueira participa de um grupo, a interação entre os colegas que enxergam e ouvem deve ser modificada para que ele possa ter acesso a todas as informações. Este estudante irá precisar da ajuda de um mediador para potencializar sua participação e interação em sala de aula. Dessa forma,
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Estudantes com Síndrome de Usher têm significativa perda da visão periférica. No ambiente educacional,
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Segundo Giacomini (2008), na Orientação e Mobilidade da pessoa com surdocegueira, algumas adaptações são permitidas. O posicionamento dos braços segundo a posição básica da técnica de guia vidente seria a pessoa segurando no cotovelo do guia, em posicionamento de 90 graus. Considere, assim, as seguintes adaptações:
I. De braços dados e segurando levemente o antebraço.
II. Unindo braços ou de mãos dadas.
III. Colocando a mão no ombro do guia, quando o surdocego for mais alto que o guia.
IV. O guia oferecendo seu braço à pessoa com surdocegueira como uma pré-bengala.
As corretas adaptações são:
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Kilsby (1996), quando trata das questões de mobilidade com pessoas com surdocegueira por Síndrome de Usher, aponta algumas dificuldades específicas da visão tubular ao atravessar ruas. Nesse sentido, a pessoa pode ter dificuldades em
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