A descentralização na saúde é um modelo que visa centralizar as ações de saúde em um único órgão de governo, aumentando a eficiência e a coordenação das políticas de saúde.

O atendimento ao público na nutrição deve ser pautado em conhecimentos técnicos e científicos, sem considerar questões emocionais.

Atividades de nutrição em Programas integrados de saúde pública devem dar ênfase apenas ao tratamento de doenças já existentes.

A desnutrição na infância só afeta o corpo da criança, não causando danos duradouros a longo prazo.

A preparação da nutrição enteral envolve a diluição do produto em água ou em uma solução própria para a administração enteral.

As instâncias gestoras do SUS são responsáveis por definir e implementar as políticas de saúde no país. Suas atribuições são: planejar, programar e organizar as ações e serviços de saúde; coordenar e executar ações de vigilância em saúde; promover a articulação e integração das ações e serviços de saúde entre as diversas esferas de governo; garantir o acesso universal, integral e equânime às ações e serviços de saúde; promover a participação social na gestão do SUS; entre outros.

A participação popular é um princípio fundamental na elaboração e implementação de políticas de saúde e saúde pública.

A regionalização da saúde implica necessariamente em uma divisão do território em regiões administrativas, cada uma delas responsável por gerir os serviços de saúde em seu território.

A Atenção Básica é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS) e deve atender a todos os cidadãos, independentemente de sua condição econômica.

O crescimento e desenvolvimento são influenciados por fatores genéticos e biológicos, não sendo afetados por fatores ambientais ou emocionais.