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A casa de Tereza foi construída sobre um terreno em formato de paralelogramo, como mostra a figura a seguir.
![Enunciado 3099467-1](/images/concursos/d/d/e/dde4f378-de23-2915-54a0-e4a1b7628a5c.png)
Qual é a medida da área total do terreno de Tereza?
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Qual é a medida da área total do terreno de Tereza?
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- FundamentosPotenciação e RadiciaçãoRadiciação
- FundamentosPotenciação e RadiciaçãoPotenciação
- Álgebra
Assinale a alternativa que apresenta uma equação em que uma das raízes é –2.
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Em uma festa de família, há 16 mulheres adultas, 18 homens adultos e 10 crianças. Uma dessas pessoas
será sorteada para ganhar um prêmio em dinheiro ao final da festa. Qual é a probabilidade de a pessoa sorteada
ser uma mulher adulta?
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Em determinado concurso, participaram 1.300 pessoas. Na primeira etapa, 18% dos participantes foram
aprovados. Assinale a alternativa que apresenta a quantidade de aprovados na primeira etapa do concurso.
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Uma lesma caminhando a 1 cm/s demora 35 segundos para percorrer determinado trajeto. Se ela caminhar
a 5 cm/s, quanto tempo levará para percorrer o mesmo trajeto?
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Os contos populares são tão antigos quanto a própria civilização humana. Uma síntese do falado e do
escrito, uma fusão de diferentes versões para a mesma história. O conto da Cinderela, por exemplo, apareceu
na China antiga e no Egito antigo. Os detalhes da narrativa mudam dependendo das origens culturais de quem
está contando a história. No Egito, o sapatinho da Cinderela é de couro vermelho; já nas Índias Ocidentais é
uma fruta-pão e não uma abóbora que é transformada em carruagem. A história da Cinderela que aparece na
coleção de contos populares alemães de Jacob e Wilhelm Grimm, publicada pela primeira vez em 1812, pode
chocar os familiarizados com a versão de hoje, onde uma empregada doméstica vira princesa.
Nos relatos dos irmãos Grimm, a heroína se chama Aschenputtel, e seus desejos se realizam não pelo
balançar da varinha de uma fada madrinha, mas por uma avelã que cresce no túmulo de sua mãe, que ela rega
com suas lágrimas. Quando o príncipe tenta encontrar o delicado pé que irá caber no único sapatinho (que é
de ouro e não de cristal), as irmãs não só forçam e gritam para que seus pés entrem, mas os desmembram:
uma corta fora o dedão, a outra corta uma parte do calcanhar. E, no final da história, o casamento de Cinderela
com o príncipe inclui dois pássaros brancos, que em vez de cantarem alegremente “Cinderela” a caminho do
“felizes para sempre”, bicam os olhos das irmãs.
Os irmãos Grimm publicaram o que se tornaria uma das coleções mais influentes e famosas do folclore
mundial. Contos Infantis e Domésticos (Kinder und Hausmärchen), mais tarde intitulados Contos de Grimm,
são histórias que definem a infância. Os Grimms, no entanto, haviam montado a coleção como uma antologia
acadêmica para estudiosos da cultura alemã, não como uma coleção de histórias para ninar jovens leitores.
(Disponível em: https://www.nationalgeographicbrasil.com/cultura/2019/10/contos-de-fadas-irmaos-grimm-criancas-cinderela-brancade-neve-folclore-alemanha)
“Os irmãos Grimm PUBLICARAM o que se tornaria uma das coleções mais influentes e famosas do folclore mundial”.
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Os contos populares são tão antigos quanto a própria civilização humana. Uma síntese do falado e do
escrito, uma fusão de diferentes versões para a mesma história. O conto da Cinderela, por exemplo, apareceu
na China antiga e no Egito antigo. Os detalhes da narrativa mudam dependendo das origens culturais de quem
está contando a história. No Egito, o sapatinho da Cinderela é de couro vermelho; já nas Índias Ocidentais é
uma fruta-pão e não uma abóbora que é transformada em carruagem. A história da Cinderela que aparece na
coleção de contos populares alemães de Jacob e Wilhelm Grimm, publicada pela primeira vez em 1812, pode
chocar os familiarizados com a versão de hoje, onde uma empregada doméstica vira princesa.
Nos relatos dos irmãos Grimm, a heroína se chama Aschenputtel, e seus desejos se realizam não pelo
balançar da varinha de uma fada madrinha, mas por uma avelã que cresce no túmulo de sua mãe, que ela rega
com suas lágrimas. Quando o príncipe tenta encontrar o delicado pé que irá caber no único sapatinho (que é
de ouro e não de cristal), as irmãs não só forçam e gritam para que seus pés entrem, mas os desmembram:
uma corta fora o dedão, a outra corta uma parte do calcanhar. E, no final da história, o casamento de Cinderela
com o príncipe inclui dois pássaros brancos, que em vez de cantarem alegremente “Cinderela” a caminho do
“felizes para sempre”, bicam os olhos das irmãs.
Os irmãos Grimm publicaram o que se tornaria uma das coleções mais influentes e famosas do folclore
mundial. Contos Infantis e Domésticos (Kinder und Hausmärchen), mais tarde intitulados Contos de Grimm,
são histórias que definem a infância. Os Grimms, no entanto, haviam montado a coleção como uma antologia
acadêmica para estudiosos da cultura alemã, não como uma coleção de histórias para ninar jovens leitores.
(Disponível em: https://www.nationalgeographicbrasil.com/cultura/2019/10/contos-de-fadas-irmaos-grimm-criancas-cinderela-brancade-neve-folclore-alemanha)
“As versões mais antigas das histórias populares nem sempre agradam que gostam contos de fadas”.
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Os contos populares são tão antigos quanto a própria civilização humana. Uma síntese do falado e do
escrito, uma fusão de diferentes versões para a mesma história. O conto da Cinderela, por exemplo, apareceu
na China antiga e no Egito antigo. Os detalhes da narrativa mudam dependendo das origens culturais de quem
está contando a história. No Egito, o sapatinho da Cinderela é de couro vermelho; já nas Índias Ocidentais é
uma fruta-pão e não uma abóbora que é transformada em carruagem. A história da Cinderela que aparece na
coleção de contos populares alemães de Jacob e Wilhelm Grimm, publicada pela primeira vez em 1812, pode
chocar os familiarizados com a versão de hoje, onde uma empregada doméstica vira princesa.
Nos relatos dos irmãos Grimm, a heroína se chama Aschenputtel, e seus desejos se realizam não pelo
balançar da varinha de uma fada madrinha, mas por uma avelã que cresce no túmulo de sua mãe, que ela rega
com suas lágrimas. Quando o príncipe tenta encontrar o delicado pé que irá caber no único sapatinho (que é
de ouro e não de cristal), as irmãs não só forçam e gritam para que seus pés entrem, mas os desmembram:
uma corta fora o dedão, a outra corta uma parte do calcanhar. E, no final da história, o casamento de Cinderela
com o príncipe inclui dois pássaros brancos, que em vez de cantarem alegremente “Cinderela” a caminho do
“felizes para sempre”, bicam os olhos das irmãs.
Os irmãos Grimm publicaram o que se tornaria uma das coleções mais influentes e famosas do folclore
mundial. Contos Infantis e Domésticos (Kinder und Hausmärchen), mais tarde intitulados Contos de Grimm,
são histórias que definem a infância. Os Grimms, no entanto, haviam montado a coleção como uma antologia
acadêmica para estudiosos da cultura alemã, não como uma coleção de histórias para ninar jovens leitores.
(Disponível em: https://www.nationalgeographicbrasil.com/cultura/2019/10/contos-de-fadas-irmaos-grimm-criancas-cinderela-brancade-neve-folclore-alemanha)
Assinale a alternativa que justifica CORRETAMENTE o emprego dos parênteses no fragmento selecionado.
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Os contos populares são tão antigos quanto a própria civilização humana. Uma síntese do falado e do
escrito, uma fusão de diferentes versões para a mesma história. O conto da Cinderela, por exemplo, apareceu
na China antiga e no Egito antigo. Os detalhes da narrativa mudam dependendo das origens culturais de quem
está contando a história. No Egito, o sapatinho da Cinderela é de couro vermelho; já nas Índias Ocidentais é
uma fruta-pão e não uma abóbora que é transformada em carruagem. A história da Cinderela que aparece na
coleção de contos populares alemães de Jacob e Wilhelm Grimm, publicada pela primeira vez em 1812, pode
chocar os familiarizados com a versão de hoje, onde uma empregada doméstica vira princesa.
Nos relatos dos irmãos Grimm, a heroína se chama Aschenputtel, e seus desejos se realizam não pelo
balançar da varinha de uma fada madrinha, mas por uma avelã que cresce no túmulo de sua mãe, que ela rega
com suas lágrimas. Quando o príncipe tenta encontrar o delicado pé que irá caber no único sapatinho (que é
de ouro e não de cristal), as irmãs não só forçam e gritam para que seus pés entrem, mas os desmembram:
uma corta fora o dedão, a outra corta uma parte do calcanhar. E, no final da história, o casamento de Cinderela
com o príncipe inclui dois pássaros brancos, que em vez de cantarem alegremente “Cinderela” a caminho do
“felizes para sempre”, bicam os olhos das irmãs.
Os irmãos Grimm publicaram o que se tornaria uma das coleções mais influentes e famosas do folclore
mundial. Contos Infantis e Domésticos (Kinder und Hausmärchen), mais tarde intitulados Contos de Grimm,
são histórias que definem a infância. Os Grimms, no entanto, haviam montado a coleção como uma antologia
acadêmica para estudiosos da cultura alemã, não como uma coleção de histórias para ninar jovens leitores.
(Disponível em: https://www.nationalgeographicbrasil.com/cultura/2019/10/contos-de-fadas-irmaos-grimm-criancas-cinderela-brancade-neve-folclore-alemanha)
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Os contos populares são tão antigos quanto a própria civilização humana. Uma síntese do falado e do
escrito, uma fusão de diferentes versões para a mesma história. O conto da Cinderela, por exemplo, apareceu
na China antiga e no Egito antigo. Os detalhes da narrativa mudam dependendo das origens culturais de quem
está contando a história. No Egito, o sapatinho da Cinderela é de couro vermelho; já nas Índias Ocidentais é
uma fruta-pão e não uma abóbora que é transformada em carruagem. A história da Cinderela que aparece na
coleção de contos populares alemães de Jacob e Wilhelm Grimm, publicada pela primeira vez em 1812, pode
chocar os familiarizados com a versão de hoje, onde uma empregada doméstica vira princesa.
Nos relatos dos irmãos Grimm, a heroína se chama Aschenputtel, e seus desejos se realizam não pelo
balançar da varinha de uma fada madrinha, mas por uma avelã que cresce no túmulo de sua mãe, que ela rega
com suas lágrimas. Quando o príncipe tenta encontrar o delicado pé que irá caber no único sapatinho (que é
de ouro e não de cristal), as irmãs não só forçam e gritam para que seus pés entrem, mas os desmembram:
uma corta fora o dedão, a outra corta uma parte do calcanhar. E, no final da história, o casamento de Cinderela
com o príncipe inclui dois pássaros brancos, que em vez de cantarem alegremente “Cinderela” a caminho do
“felizes para sempre”, bicam os olhos das irmãs.
Os irmãos Grimm publicaram o que se tornaria uma das coleções mais influentes e famosas do folclore
mundial. Contos Infantis e Domésticos (Kinder und Hausmärchen), mais tarde intitulados Contos de Grimm,
são histórias que definem a infância. Os Grimms, no entanto, haviam montado a coleção como uma antologia
acadêmica para estudiosos da cultura alemã, não como uma coleção de histórias para ninar jovens leitores.
(Disponível em: https://www.nationalgeographicbrasil.com/cultura/2019/10/contos-de-fadas-irmaos-grimm-criancas-cinderela-brancade-neve-folclore-alemanha)
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