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Foram encontradas 60 questões.

Em relação à regência verbal, assinale a alternativa correta de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.

 

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As bolsas de Jaqueline, Luiza e Márcia são, não necessariamente nesta ordem, vermelha, preta e rosa. Uma das bolsas tem o fecho de zíper, a outra de fecho de botão e a outra tem fecho de fivela. A bolsa de Jaqueline tem fecho de botão; a bolsa de Márcia é rosa; a bolsa de Luiza não é preta e não tem fecho de zíper. Sendo assim, as cores das bolsas com fecho de zíper, de fivela e de botão são, respectivamente
 

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Quando da utilização do Microsoft Word 2007 para edição de textos, João se deparou com um problema. Ele está escrevendo um número de telefone com hífen, no final de uma linha do texto, e o software separou o número em duas partes (até o hífen na linha de cima e o resto do número na linha de baixo). Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta o que João deveria fazer para obrigar o software a não quebrar esse número em duas partes.
 

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A frase do exemplo abaixo apresenta um erro de pontuação. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta uma frase com o mesmo tipo de erro.

Ex.: Amanda, gosta de cachorros.

 

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2441642 Ano: 2012
Disciplina: Direito Ambiental
Banca: CETRO
Orgão: Pref. Manaus-AM
A Lei Complementar nº 140 de 08/12/2011, fixa normas para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do Meio Ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora. Uma das ações administrativas da União é promover o licenciamento ambiental de empreendimento e atividades
I. localizados ou desenvolvidos conjuntamente no Brasil e em país limítrofe.
II. localizados ou desenvolvidos em 4 (quatro) ou mais Estados.
III. localizados ou desenvolvidos em terras indígenas.
É correto o que se afirma em
 

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Assinale a alternativa em que a palavra destacada está grafada, conjugada ou empregada corretamente na frase, de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.

 

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Considere a afirmação Q abaixo.
Q: “Se P então T”
Onde P e T, por sua vez, são as seguintes proposições:
P: “Sônia é engenheira ambiental”.
T: “Fátima é engenheira civil ou Paulo é agrônomo”.
Sabe-se que a afirmação Q é falsa. Logo, é possível afirmar que
 

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2439453 Ano: 2012
Disciplina: Engenharia Florestal
Banca: CETRO
Orgão: Pref. Manaus-AM
A cobertura vegetal e a diversidade florística dos ecossistemas são importantes indicadores do grau de estabilidade ou perturbação a que foram submetidos, além de serem imprescindíveis para a determinação do estágio sucessional em que se encontram. Na sucessão secundária, o processo sucessional pode ser dividido em fases. Assinale a alternativa que apresenta a fase de clareira.
 

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Leia o texto abaixo para responder à questão.

Como aprender o inglês

Levei um susto certa vez ao perceber que meu filho caçula, Samuel, então com 7 anos de idade, participava de um bate-papo via internet. Como qualquer pai, fiquei preocupado. O que fazia meu filhinho ali, sozinho, diante dos perigos virtuais do mundo todo?

Respondia a perguntas em inglês, que mal falava, quase sempre com a palavra “no”, mas de vez em quando enviava também um “yes”.

– Está falando com quem, filho? – perguntei.

– Com o vovô Garry.

– Como é que você achou o vovô na internet!?

– Foi ele quem me achou no Facebook, uai.

Meu saudoso pai, americano e monoglota, fazia perguntas do tipo: “Você está no quintal?”. Sammy escrevia “no”. – Na sala? – “No”. – Está no seu quarto? – “Yes”.

Tive de tirar o chapéu para o velho. Era uma aula genial de inglês. Quando os dois se encontravam na Califórnia, no entanto, meu pai preferia um idioma próprio – e incoerente – improvisado na hora. Isto se chama “gibberish” em inglês. Ele fizera o mesmo com meus filhos mais velhos, Lucas, hoje com 26, e Maria, com 20. Dizia, por exemplo: “Hama baba gullah cita”. Sammy retrucava de bate-pronto: “Cina mama nano baba”.

Era divertido. Meus filhos todos amavam essa brincadeira. O problema é que meu pai, um estudioso da educação, levava a sério. Continuava a falar “gibberish” ao entrar em restaurantes, com o maître (!), por exemplo, para o deleite incontrolável do Sammy (e desespero nosso), e continuava com o frentista do posto de gasolina, o caixa do supermercado, com qualquer um nos Estados Unidos.

O aprendizado de línguas estrangeiras se tornou uma questão na minha família desde que veio ao mundo meu primeiro filho em São Paulo. Corria o ano de 1984. O lado paterno falava inglês; o materno, português. O assunto ganhou ainda mais destaque, no início do século XXI, com o nascimento do primo chinês, Jared. A reação do Garry, avô de todos, foi de naturalidade na ocasião: “Uma pessoa a cada sete no mundo é chinesa. Faz sentido que meu sétimo neto seja chinês”, pontificou.

Sempre me orgulhei do meu português – com algum exagero, reconheço hoje. É um defeito. Húbris, como se diz em grego. Acreditei durante anos que não tinha sotaque nenhum. Quem me conhece pode rir. “LOL”. É a verdade. Confesso. Comecei a desconfiar da qualidade da própria elocução em português durante uma corrida de táxi, na Avenida Paulista, anos atrás. Assim que abri a boca, o motorista saiu-se com esta: “O senhor não é daqui, né?”. Respondi que não era mesmo e lhe perguntei: “De onde acha que sou?”. Ele pensou, pensou, foi pensando da Rua Augusta até quase a Peixoto Gomide, onde se saiu com: “Tatuí”? A cidade de Tatuí, no interior do estado de São Paulo, é conhecida pelo forte sotaque “caipira”.

De lá para cá, meu sotaque degringolou, como se diz (talvez por isso mesmo). É coisa de quem aprendeu português depois de adulto. Meus filhos, brasileiros todos, me corrigem: “Óleo é o que você coloca no carro, papai. Diga olho”.

Mas o pior mesmo aconteceu na semana passada. Fui ler um livro para Sammy na hora de dormir. Na maior parte das vezes, é a mãe quem faz isso, mas não sempre. E em tese, ao menos, quando eu leio, deveria escolher livros em inglês para ajudá-lo com o aprendizado, que vai indo bem. Mesmo assim é mais difícil para o Sammy. Não é sempre que ele entende todas as palavras contadas na língua do Harry Potter. Nessa noite, ofereci a opção de ouvir um livro em português, para facilitar sua compreensão e sua vida. Disse que era melhor escolher uma obra em inglês mesmo. Quando perguntei “por quê?”, Sammy respondeu, do alto dos seus 8 aninhos de idade: “Porque você lê melhor em inglês”.

Quando é que as crianças ficaram tão espertinhas? Vai ver que é a internet a responsável.

Matthew Shirts.
http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2242/como-aprender-ingles.

Com base no texto, assinale a alternativa incorreta.

 

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Leia a oração abaixo.

“ – Devemos partir daqui”, disse Antônio.

Assinale a alternativa em que a oração acima foi transposta corretamente do discurso direto para o discurso indireto.

 

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