Um dos problemas existentes na hospitalização
infantil deriva do descuido de aspectos psicológicos,
pedagógicos e sociológicos envolvidos nesta
situação. Intervenções no contexto hospitalar devem
buscar a promoção de condições favoráveis à
reabilitação de efeitos de experiências adversas ao
desenvolvimento comportamental da criança
(Zannon, 1991). Diante desta afirmativa o que seria
FALSO para Psicologia da saúde:
De acordo com o Caso Clínico abaixo responda
as questões 37, 38 e 39.
Bety é uma menina de oito anos, que cursa a terceira
série do ensino fundamental. No discurso de sua
mãe Rose, Bety é muito nervosa, chora por qualquer
motivo, não pode ser contrariada e rói as unhas dos
pés e das mãos até sangrar. Rose relata que a
gravidez de Bety foi complicada, pois ela sangrava
muito. Conta que a filha tem vergonha de ir pra
escola, pois se acha feia e gorda. Um sentimento de
culpa é gerado por Bety, que não sabe mais o que
fazer para ficar bonita. Quando retorna da escola vai
para o quarto chorar e em seguida uma vontade de
comer. Seu pai, Ronaldo, reside em outra cidade. No
discurso de Rose, este pai não se faz presente na
vida da filha, chegando a ficar um ano sem ver a
menina. Quando diz que vai buscá-la, a filha se
arruma, fica esperando, e o pai não aparece. A
separação do casal aconteceu quando Bety tinha
dois anos e foi um pouco conturbada, pois eles
brigavam muito. No discurso da avó Catharina,
aparecem questões que nos ajudam no desenrolar
do caso. A avó, que em alguns atendimentos
“invadiu" a sala, demonstra preocupação e, muitas
vezes, desespero. Catharina diz ver Bety como sua
filha.
No transcorrer dos atendimentos clínicos com Bety,
foram se desenrolando os nós em que a mesma se encontrava e que também se encontravam os
sujeitos que a rodeavam. Já nas primeiras
entrevistas, ficou claro que o conflito da trama
edípica não se desfez. O que aparece como
manifestação de angústia em Bety apresenta-se
como uma tentativa de denunciar o Outro (função
materna exercida pela avó) pelo medo aterrorizante
em ficar sozinha e perdê-la.
A mãe de Bety procurou ajuda de um psiquiatra,
o qual adotou a seguinte hipótese diagnóstica para o
referido caso (Dalgalarrondo, 2008):
De acordo com o Caso Clínico abaixo responda
as questões 37, 38 e 39.
Bety é uma menina de oito anos, que cursa a terceira
série do ensino fundamental. No discurso de sua
mãe Rose, Bety é muito nervosa, chora por qualquer
motivo, não pode ser contrariada e rói as unhas dos
pés e das mãos até sangrar. Rose relata que a
gravidez de Bety foi complicada, pois ela sangrava
muito. Conta que a filha tem vergonha de ir pra
escola, pois se acha feia e gorda. Um sentimento de
culpa é gerado por Bety, que não sabe mais o que
fazer para ficar bonita. Quando retorna da escola vai
para o quarto chorar e em seguida uma vontade de
comer. Seu pai, Ronaldo, reside em outra cidade. No
discurso de Rose, este pai não se faz presente na
vida da filha, chegando a ficar um ano sem ver a
menina. Quando diz que vai buscá-la, a filha se
arruma, fica esperando, e o pai não aparece. A
separação do casal aconteceu quando Bety tinha
dois anos e foi um pouco conturbada, pois eles
brigavam muito. No discurso da avó Catharina,
aparecem questões que nos ajudam no desenrolar
do caso. A avó, que em alguns atendimentos
“invadiu" a sala, demonstra preocupação e, muitas
vezes, desespero. Catharina diz ver Bety como sua
filha.
No transcorrer dos atendimentos clínicos com Bety,
foram se desenrolando os nós em que a mesma se encontrava e que também se encontravam os
sujeitos que a rodeavam. Já nas primeiras
entrevistas, ficou claro que o conflito da trama
edípica não se desfez. O que aparece como
manifestação de angústia em Bety apresenta-se
como uma tentativa de denunciar o Outro (função
materna exercida pela avó) pelo medo aterrorizante
em ficar sozinha e perdê-la.
Bety teve que ser encaminhada à um profissional
de psicologia, o qual lhe atendeu utilizando uma das
abordagens psicoterápicas (Feist & Feist, 2008):
De acordo com o Caso Clínico abaixo responda
as questões 37, 38 e 39.
Bety é uma menina de oito anos, que cursa a terceira
série do ensino fundamental. No discurso de sua
mãe Rose, Bety é muito nervosa, chora por qualquer
motivo, não pode ser contrariada e rói as unhas dos
pés e das mãos até sangrar. Rose relata que a
gravidez de Bety foi complicada, pois ela sangrava
muito. Conta que a filha tem vergonha de ir pra
escola, pois se acha feia e gorda. Um sentimento de
culpa é gerado por Bety, que não sabe mais o que
fazer para ficar bonita. Quando retorna da escola vai
para o quarto chorar e em seguida uma vontade de
comer. Seu pai, Ronaldo, reside em outra cidade. No
discurso de Rose, este pai não se faz presente na
vida da filha, chegando a ficar um ano sem ver a
menina. Quando diz que vai buscá-la, a filha se
arruma, fica esperando, e o pai não aparece. A
separação do casal aconteceu quando Bety tinha
dois anos e foi um pouco conturbada, pois eles
brigavam muito. No discurso da avó Catharina,
aparecem questões que nos ajudam no desenrolar
do caso. A avó, que em alguns atendimentos
“invadiu" a sala, demonstra preocupação e, muitas
vezes, desespero. Catharina diz ver Bety como sua
filha.
No transcorrer dos atendimentos clínicos com Bety,
foram se desenrolando os nós em que a mesma se encontrava e que também se encontravam os
sujeitos que a rodeavam. Já nas primeiras
entrevistas, ficou claro que o conflito da trama
edípica não se desfez. O que aparece como
manifestação de angústia em Bety apresenta-se
como uma tentativa de denunciar o Outro (função
materna exercida pela avó) pelo medo aterrorizante
em ficar sozinha e perdê-la.
Diante do Caso Clínico de Bety alguns sinais e
sintomas ansiosos, foram relatados, (Dalgalarrondo,
2008), EXCETO:
De acordo com o Caso Clínico abaixo responda
as questões 35 e 36.
Mulher de 65 anos, natural do RJ, matriculada em
janeiro de 2004, na seção de Mastologia do Hospital
do Câncer III, por câncer na mama direita. Relatava
ter percebido ao auto-exame, dois meses antes,
nódulo no quadrante súpero-externo cuja core biopsy
revelou carcinoma ductal infiltrante (túbulo-lobular).
Nessa mesma ocasião, apresentou dispnéia
decorrente de derrame pleural esquerdo, tendo sido
submetida à drenagem torácica seguida de
pleurodese. Era hipertensa de longa data com
passado de tuberculose pulmonar tratada em 1960 e
1992. Exames complementares revelaram nódulo
hepático direito e persistência do derrame pleural
com linfangite carcinomatosa à esquerda. época
foi considerado estadiamento clínico T2NxM1.
Apresentou boa tolerabilidade inicial ao esquema
quimioterápico prescrito - Fluorouracil mais
Adriamicina mais Ciclofosfamida (FAC) - tendo
completado três ciclos no período de 15/01 a 13/03.
Entretanto, não houve melhora da dispnéia,
permanecendo dependente de oxigenioterapia e
recorrendo à emergência, por diversas vezes, para
alívio de cansaço aos médios e mínimos esforços.
Em 07 de junho, um dia após a internação,
apresenta-se com performance status de 04,
acordada, ansiosa, recebendo oxigênio contínuo e
dispnéia em repouso, extremidades frias com
cianose leve. Pede para não ser sedada, pois
gostaria de falar com os filhos que viriam vê-la no
horário da visita. Falece no dia seguinte na
companhia de um dos filhos. A paciente esteve sob
os cuidados do INCA durante exatos quatro meses,
já matriculada com diagnóstico de doença avançada.
Metade deste tempo foi despendido com diversas internações, quer pela terapia instituída ou para
correções de efeitos adversos pré-
existentes, quer
pela manifestação de sintomas conseqüentes à
evolução da doença.
Para nortear as ações dos profissionais visando
o respeito a individualidade e dignidade ao ser
humano, surge a bioética. Uma ciência relativamente
nova, surgida na década de setenta nos Estados
Unidos, que gira ao redor de quatro
princípios: autonomia, beneficência, não maleficência
e justiça. A bioética prima pelo ideal de que a ética
na assistência à saúde não deve estar contida em
uma ação pontual, mas sim estender-se a uma
postura profissional. No que se refere ao caso clínico, analise as afirmativas e marque a FALSA
quanto à conduta do profissional.
De acordo com o Caso Clínico abaixo responda
as questões 35 e 36.
Mulher de 65 anos, natural do RJ, matriculada em
janeiro de 2004, na seção de Mastologia do Hospital
do Câncer III, por câncer na mama direita. Relatava
ter percebido ao auto-exame, dois meses antes,
nódulo no quadrante súpero-externo cuja core biopsy
revelou carcinoma ductal infiltrante (túbulo-lobular).
Nessa mesma ocasião, apresentou dispnéia
decorrente de derrame pleural esquerdo, tendo sido
submetida à drenagem torácica seguida de
pleurodese. Era hipertensa de longa data com
passado de tuberculose pulmonar tratada em 1960 e
1992. Exames complementares revelaram nódulo
hepático direito e persistência do derrame pleural
com linfangite carcinomatosa à esquerda. época
foi considerado estadiamento clínico T2NxM1.
Apresentou boa tolerabilidade inicial ao esquema
quimioterápico prescrito - Fluorouracil mais
Adriamicina mais Ciclofosfamida (FAC) - tendo
completado três ciclos no período de 15/01 a 13/03.
Entretanto, não houve melhora da dispnéia,
permanecendo dependente de oxigenioterapia e
recorrendo à emergência, por diversas vezes, para
alívio de cansaço aos médios e mínimos esforços.
Em 07 de junho, um dia após a internação,
apresenta-se com performance status de 04,
acordada, ansiosa, recebendo oxigênio contínuo e
dispnéia em repouso, extremidades frias com
cianose leve. Pede para não ser sedada, pois
gostaria de falar com os filhos que viriam vê-la no
horário da visita. Falece no dia seguinte na
companhia de um dos filhos. A paciente esteve sob
os cuidados do INCA durante exatos quatro meses,
já matriculada com diagnóstico de doença avançada.
Metade deste tempo foi despendido com diversas internações, quer pela terapia instituída ou para
correções de efeitos adversos pré-
existentes, quer
pela manifestação de sintomas conseqüentes à
evolução da doença.
O primeiro Princípio Fundamental do Código de
Ética Profissional do Psicólogo impõe: “O Psicólogo
baseará o seu trabalho no respeito à dignidade e à
integridade do ser humano. Diante desse contexto o
psicólogo deve assumir as seguintes condutas,
EXCETO:
No Brasil, transexuais diagnosticados a partir dos
critérios estabelecidos na CID-10 e DSM - V, quando
encaminhados da atenção primária para a terciária,
podem ter acesso a procedimentos de redesignação
sexual pelo Sistema Único de Saúde. Conforme
dispõe os arts. 8º e 7º, II, da Lei 8.080/90 (24), o
modelo do sistema de saúde brasileiro é centrado na
hierarquização das ações e serviços de saúde por
níveis de complexidade. Isto significa dizer que ele
se estrutura em níveis de maior ou menor
complexidade de ações e serviços de saúde. Assim,
o SUS é estruturado pela atenção básica, principal
porta de entrada no sistema, a qual deve ser a sua
ordenadora. Isto posto, o Conselho Federal de
Psicologia por meio da Resolução 01/19 orienta os
profissionais adotarem a seguinte postura, EXCETO:
Contextualizar a atuação da Psicologia na saúde,
nas políticas públicas e mais especificamente em
HIV/aids, leva a pensar que referenciais esta
especialidade utiliza para formular e executar suas
ações. De acordo com Spink (2007), a Psicologia se
caracteriza como uma área com aplicações práticas
na saúde, mas que vem traçando um caminho
recente nesse âmbito. Seu campo de atuação na
saúde, inicialmente se restringia às atividades exercidas em consultórios, abordando a perspectiva de um indivíduo abstrato, um campo relacionado à
Psicologia Clínica tradicional e à atuação em
hospitais e ambulatórios de saúde mental, com forte
referência em paradigmas da Psiquiatria. No
contexto das políticas públicas o psicólogo que atua
junto as pessoas vivendo com HIV/AIDS deve adotar
as seguintes posturas, EXCETO:
Segundo Urbina (2007), dentre os vários
contextos onde se utiliza instrumentos para a
avaliação psicológica está os serviços de saúde. O
trabalho do psicólogo em instituições de saúde volta-se
para algumas tarefas básicas, EXCETO: