Foram encontradas 40 questões.
Guterres alerta que o planeta está "à beira do
abismo"
O secretário-geral da ONU, António Guterres, voltou, esta
quinta-feira, a alertar que o planeta está "à beira do
abismo" devido às crises ambientais, durante a VI
Assembleia das Nações Unidas para o Ambiente (UNEA6).
"O nosso planeta está à beira do precipício. Os
ecossistemas estão em colapso", disse António Guterres
num vídeo apresentado na abertura da cimeira ambiental
de alto nível da UNEA-6, o principal órgão de tomada de
decisões ambientais do mundo, realizado em Nairobi, no
Quénia.
António Guterres sublinhou que o clima "está a implodir"
e que "a culpa é da humanidade".
"As consequências, desde rios envenenados até à subida
dos mares, afetam-nos a todos", alertou o secretário-geral
da ONU, sublinhando que "os menos responsáveis são os
que mais sofrem".
Para combater esta crise, apelou a um trabalho "em
conjunto (...) para colocar o mundo no caminho da
sustentabilidade e acelerar o desenvolvimento
sustentável".
"Isto significa tomar medidas urgentes para acelerar uma
transição justa dos combustíveis fósseis para as energias
renováveis, adaptar-se a fenômenos meteorológicos
extremos, proporcionar justiça climática, controlar a
poluição e proteger e restaurar os ecossistemas", realçou.
Segundo António Guterres, os países "devem definir
objetivos nacionais para cumprir este quadro", ou seja,
"criar novas contribuições a nível nacional para toda a
economia antes de 2025 que estejam em linha com a
limitação do aumento da temperatura global a 1,5 graus
Celsius".
"Juntos, precisamos que os governos elaborem um novo
tratado sobre a poluição causada pelo plástico e aumentem
o financiamento para o desenvolvimento sustentável e para
ações climáticas e de biodiversidade nos países em
desenvolvimento", acrescentou.
Numa mensagem aos líderes da UNEA-6, que inclui o
presidente queniano, William Ruto, e outros chefes de
estado africanos, bem como vários ministros de todo o
mundo, Guterres instou os países a "cumprirem os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da
ONU".
"Vocês têm muitas resoluções importantes diante de
vocês, então aproveitem esta oportunidade para pressionar
por soluções multilaterais. Vamos fazer o espírito de
Nairobi funcionar mais uma vez", concluiu.
A UNEA-6 reúne mais de cinco mil representantes de
governos, da sociedade civil e do setor privado no
complexo da ONU na capital queniana desde segunda-feira e até hoje.
Na sessão deste ano, a sexta desde o lançamento da
Assembleia em 2014, os países devem avaliar cerca de 19
resoluções que cobrem desafios como parar a
desertificação, combater a poluição atmosférica ou limitar
a poluição química.
https://www.jn.pt/8490102869/, 29/02/2024
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Guterres alerta que o planeta está "à beira do
abismo"
O secretário-geral da ONU, António Guterres, voltou, esta
quinta-feira, a alertar que o planeta está "à beira do
abismo" devido às crises ambientais, durante a VI
Assembleia das Nações Unidas para o Ambiente (UNEA6).
"O nosso planeta está à beira do precipício. Os
ecossistemas estão em colapso", disse António Guterres
num vídeo apresentado na abertura da cimeira ambiental
de alto nível da UNEA-6, o principal órgão de tomada de
decisões ambientais do mundo, realizado em Nairobi, no
Quénia.
António Guterres sublinhou que o clima "está a implodir"
e que "a culpa é da humanidade".
"As consequências, desde rios envenenados até à subida
dos mares, afetam-nos a todos", alertou o secretário-geral
da ONU, sublinhando que "os menos responsáveis são os
que mais sofrem".
Para combater esta crise, apelou a um trabalho "em
conjunto (...) para colocar o mundo no caminho da
sustentabilidade e acelerar o desenvolvimento
sustentável".
"Isto significa tomar medidas urgentes para acelerar uma
transição justa dos combustíveis fósseis para as energias
renováveis, adaptar-se a fenômenos meteorológicos
extremos, proporcionar justiça climática, controlar a
poluição e proteger e restaurar os ecossistemas", realçou.
Segundo António Guterres, os países "devem definir
objetivos nacionais para cumprir este quadro", ou seja,
"criar novas contribuições a nível nacional para toda a
economia antes de 2025 que estejam em linha com a
limitação do aumento da temperatura global a 1,5 graus
Celsius".
"Juntos, precisamos que os governos elaborem um novo
tratado sobre a poluição causada pelo plástico e aumentem
o financiamento para o desenvolvimento sustentável e para
ações climáticas e de biodiversidade nos países em
desenvolvimento", acrescentou.
Numa mensagem aos líderes da UNEA-6, que inclui o
presidente queniano, William Ruto, e outros chefes de
estado africanos, bem como vários ministros de todo o
mundo, Guterres instou os países a "cumprirem os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da
ONU".
"Vocês têm muitas resoluções importantes diante de
vocês, então aproveitem esta oportunidade para pressionar
por soluções multilaterais. Vamos fazer o espírito de
Nairobi funcionar mais uma vez", concluiu.
A UNEA-6 reúne mais de cinco mil representantes de
governos, da sociedade civil e do setor privado no
complexo da ONU na capital queniana desde segunda-feira e até hoje.
Na sessão deste ano, a sexta desde o lançamento da
Assembleia em 2014, os países devem avaliar cerca de 19
resoluções que cobrem desafios como parar a
desertificação, combater a poluição atmosférica ou limitar
a poluição química.
https://www.jn.pt/8490102869/, 29/02/2024
( )“secretário-geral” pode ser também grafado sem hífen, segundo o Novo Acordo Ortográfico.
( )Na escrita de “secretário-geral” e “quinta-feira”, há uso de hífen indevido, segundo o Novo Acordo Ortográfico.
( )“quinta-feira”, por ser dia da semana, continua sendo escrito com hífen mesmo depois do Novo Acordo Ortográfico.
A sequência CORRETA é:
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Guterres alerta que o planeta está "à beira do
abismo"
O secretário-geral da ONU, António Guterres, voltou, esta
quinta-feira, a alertar que o planeta está "à beira do
abismo" devido às crises ambientais, durante a VI
Assembleia das Nações Unidas para o Ambiente (UNEA6).
"O nosso planeta está à beira do precipício. Os
ecossistemas estão em colapso", disse António Guterres
num vídeo apresentado na abertura da cimeira ambiental
de alto nível da UNEA-6, o principal órgão de tomada de
decisões ambientais do mundo, realizado em Nairobi, no
Quénia.
António Guterres sublinhou que o clima "está a implodir"
e que "a culpa é da humanidade".
"As consequências, desde rios envenenados até à subida
dos mares, afetam-nos a todos", alertou o secretário-geral
da ONU, sublinhando que "os menos responsáveis são os
que mais sofrem".
Para combater esta crise, apelou a um trabalho "em
conjunto (...) para colocar o mundo no caminho da
sustentabilidade e acelerar o desenvolvimento
sustentável".
"Isto significa tomar medidas urgentes para acelerar uma
transição justa dos combustíveis fósseis para as energias
renováveis, adaptar-se a fenômenos meteorológicos
extremos, proporcionar justiça climática, controlar a
poluição e proteger e restaurar os ecossistemas", realçou.
Segundo António Guterres, os países "devem definir
objetivos nacionais para cumprir este quadro", ou seja,
"criar novas contribuições a nível nacional para toda a
economia antes de 2025 que estejam em linha com a
limitação do aumento da temperatura global a 1,5 graus
Celsius".
"Juntos, precisamos que os governos elaborem um novo
tratado sobre a poluição causada pelo plástico e aumentem
o financiamento para o desenvolvimento sustentável e para
ações climáticas e de biodiversidade nos países em
desenvolvimento", acrescentou.
Numa mensagem aos líderes da UNEA-6, que inclui o
presidente queniano, William Ruto, e outros chefes de
estado africanos, bem como vários ministros de todo o
mundo, Guterres instou os países a "cumprirem os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da
ONU".
"Vocês têm muitas resoluções importantes diante de
vocês, então aproveitem esta oportunidade para pressionar
por soluções multilaterais. Vamos fazer o espírito de
Nairobi funcionar mais uma vez", concluiu.
A UNEA-6 reúne mais de cinco mil representantes de
governos, da sociedade civil e do setor privado no
complexo da ONU na capital queniana desde segunda-feira e até hoje.
Na sessão deste ano, a sexta desde o lançamento da
Assembleia em 2014, os países devem avaliar cerca de 19
resoluções que cobrem desafios como parar a
desertificação, combater a poluição atmosférica ou limitar
a poluição química.
https://www.jn.pt/8490102869/, 29/02/2024
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Guterres alerta que o planeta está "à beira do
abismo"
O secretário-geral da ONU, António Guterres, voltou, esta
quinta-feira, a alertar que o planeta está "à beira do
abismo" devido às crises ambientais, durante a VI
Assembleia das Nações Unidas para o Ambiente (UNEA6).
"O nosso planeta está à beira do precipício. Os
ecossistemas estão em colapso", disse António Guterres
num vídeo apresentado na abertura da cimeira ambiental
de alto nível da UNEA-6, o principal órgão de tomada de
decisões ambientais do mundo, realizado em Nairobi, no
Quénia.
António Guterres sublinhou que o clima "está a implodir"
e que "a culpa é da humanidade".
"As consequências, desde rios envenenados até à subida
dos mares, afetam-nos a todos", alertou o secretário-geral
da ONU, sublinhando que "os menos responsáveis são os
que mais sofrem".
Para combater esta crise, apelou a um trabalho "em
conjunto (...) para colocar o mundo no caminho da
sustentabilidade e acelerar o desenvolvimento
sustentável".
"Isto significa tomar medidas urgentes para acelerar uma
transição justa dos combustíveis fósseis para as energias
renováveis, adaptar-se a fenômenos meteorológicos
extremos, proporcionar justiça climática, controlar a
poluição e proteger e restaurar os ecossistemas", realçou.
Segundo António Guterres, os países "devem definir
objetivos nacionais para cumprir este quadro", ou seja,
"criar novas contribuições a nível nacional para toda a
economia antes de 2025 que estejam em linha com a
limitação do aumento da temperatura global a 1,5 graus
Celsius".
"Juntos, precisamos que os governos elaborem um novo
tratado sobre a poluição causada pelo plástico e aumentem
o financiamento para o desenvolvimento sustentável e para
ações climáticas e de biodiversidade nos países em
desenvolvimento", acrescentou.
Numa mensagem aos líderes da UNEA-6, que inclui o
presidente queniano, William Ruto, e outros chefes de
estado africanos, bem como vários ministros de todo o
mundo, Guterres instou os países a "cumprirem os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da
ONU".
"Vocês têm muitas resoluções importantes diante de
vocês, então aproveitem esta oportunidade para pressionar
por soluções multilaterais. Vamos fazer o espírito de
Nairobi funcionar mais uma vez", concluiu.
A UNEA-6 reúne mais de cinco mil representantes de
governos, da sociedade civil e do setor privado no
complexo da ONU na capital queniana desde segunda-feira e até hoje.
Na sessão deste ano, a sexta desde o lançamento da
Assembleia em 2014, os países devem avaliar cerca de 19
resoluções que cobrem desafios como parar a
desertificação, combater a poluição atmosférica ou limitar
a poluição química.
https://www.jn.pt/8490102869/, 29/02/2024
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3110227
Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Provas:
Sobre a Dengue no Brasil, analise o texto, complete a
lacuna e assinale a alternativa CORRETA:
“Segundo os dados mais recentes publicados no Painel de Monitoramento das Arboviroses de 2024, divulgado pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (19), é o estado com o maior número de notificações dessas doenças no Brasil. Foram registrados 218.265 casos prováveis de dengue e 25.522 de Chikungunya”.
“Segundo os dados mais recentes publicados no Painel de Monitoramento das Arboviroses de 2024, divulgado pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (19), é o estado com o maior número de notificações dessas doenças no Brasil. Foram registrados 218.265 casos prováveis de dengue e 25.522 de Chikungunya”.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
3110226
Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Provas:
Religião é um conjunto de crenças e filosofias que são
seguidas, formando diferentes pensamentos. Cada
religião tem suas diferenças quanto a alguns aspectos,
porém a grande maioria se assemelha em acreditar em
algo ou alguém do plano superior e na vida após a
morte.
A maior Religião do Mundo é:
A maior Religião do Mundo é:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
3110225
Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Provas:
A obra de arte ocidental, “A última Ceia”, é do autor(a):
Provas
Questão presente nas seguintes provas
3110224
Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Provas:
A única região brasileira que não é banhada pelo mar e
faz fronteira com a Bolívia e o Paraguai, e sua
localização permite ligação de fronteira com todas as
outras regiões brasileiras, é:
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3110223
Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Provas:
A literatura de cordel é um dos gêneros literários mais
tradicionais do país. Apesar de ser muito comum no
Brasil, ele não se originou aqui. Descendente de
produções literárias europeias, encontrou solo fértil
para se desenvolver por aqui, sobretudo no Nordeste no
século XIX.
Sobre o título do Cordel e o respectivo autor da obra, analise as alternativas e assinale a INCORRETA:
Sobre o título do Cordel e o respectivo autor da obra, analise as alternativas e assinale a INCORRETA:
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3110222
Ano: 2024
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: EDUCA
Orgão: Pref. Juru-PB
Provas:
Sobre a classificação das doenças, analise os conceitos
a seguir:
I. Surto: acontece quando há o aumento repentino do número de casos de uma doença em uma região específica. Para ser considerado surto, o aumento de casos deve ser maior do que o esperado pelas autoridades. Em algumas cidades (como Itajaí-SC), a dengue é tratada como surto (e não como epidemia), pois acontece em regiões específicas (um bairro, por exemplo).
II. Epidemia: a epidemia se caracteriza quando um surto acontece em diversas regiões. Uma epidemia a nível municipal acontece quando diversos bairros apresentam uma doença, a epidemia a nível estadual acontece quando diversas cidades têm casos.
III. Pandemia: em uma escala de gravidade, a pandemia é o pior dos cenários. Ela acontece quando uma epidemia se espalha por diversas regiões do planeta. Em 2009, a gripe A (ou gripe suína) passou de epidemia para pandemia quando a OMS começou a registrar casos nos seis continentes do mundo. A aids, apesar de estar diminuindo no mundo, também é considerada uma pandemia.
IV. Endemia: a endemia não está relacionada a uma questão quantitativa. Uma doença é classificada como endêmica (típica) de uma região quando acontece com muita frequência no local. As doenças endêmicas podem ser sazonais. A febre amarela, por exemplo, é considerada uma doença endêmica da região Norte do Brasil.
Estão CORRETOS:
I. Surto: acontece quando há o aumento repentino do número de casos de uma doença em uma região específica. Para ser considerado surto, o aumento de casos deve ser maior do que o esperado pelas autoridades. Em algumas cidades (como Itajaí-SC), a dengue é tratada como surto (e não como epidemia), pois acontece em regiões específicas (um bairro, por exemplo).
II. Epidemia: a epidemia se caracteriza quando um surto acontece em diversas regiões. Uma epidemia a nível municipal acontece quando diversos bairros apresentam uma doença, a epidemia a nível estadual acontece quando diversas cidades têm casos.
III. Pandemia: em uma escala de gravidade, a pandemia é o pior dos cenários. Ela acontece quando uma epidemia se espalha por diversas regiões do planeta. Em 2009, a gripe A (ou gripe suína) passou de epidemia para pandemia quando a OMS começou a registrar casos nos seis continentes do mundo. A aids, apesar de estar diminuindo no mundo, também é considerada uma pandemia.
IV. Endemia: a endemia não está relacionada a uma questão quantitativa. Uma doença é classificada como endêmica (típica) de uma região quando acontece com muita frequência no local. As doenças endêmicas podem ser sazonais. A febre amarela, por exemplo, é considerada uma doença endêmica da região Norte do Brasil.
Estão CORRETOS:
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