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Foram encontradas 39 questões.

Em relação à concordância verbal, assinalar a alternativa CORRETA:
 

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Considerando-se o emprego do acento indicativo de crase, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(_) Sua requisição foi enviada à autoridade competente. (_) No dia à dia, há muitos imprevistos. (_) O documento foi enviado à um oficial de alta patente.
 

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Em relação às figuras de linguagem, assinalar a alternativa que apresenta somente figuras de linguagem de som:
 

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Considerando-se apenas os exemplos de frases com uso de conjunção concessiva, analisar os itens abaixo:

I. O que ele tem de inteligente, ele tem de dedicado.

II. Apesar do cansaço, ela continuou estudando para a prova.

III. Ela não apenas é inteligente, como também é criativa.

IV. Por mais que ele se esforçasse, não conseguia resolver o problema.

Estão CORRETOS:

 

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Mantendo-se o sentido original, o trecho “Pedro disse: quero um celular novo, porque o meu quebrou” assume a seguinte redação em discurso indireto:
 

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A escalada da violência contra professores no Brasil

O caso dos quatro alunos e da professora esfaqueados em uma escola da Vila Sônia, capital de São Paulo, ilustra com contornos violentos o que os números indicam há anos: as escolas brasileiras são as mais violentas do mundo.

Em 2019, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já lançava um alerta sobre o assunto. O Brasil encabeçava um ranking mundial de violência no ambiente escolar, elaborado a partir de mais de 100 mil entrevistas com professores e diretores do Ensino Fundamental 2, que corresponde do 6º ao 9º ano. Ao menos 12,5% dos professores brasileiros ouvidos pela organização em 2013 afirmavam terem sido vítimas de agressão verbal por parte de alunos – a média global, para se ter uma ideia, era de 3,4%. Anos depois, o quadro não arrefeceu.

Em entrevista à Nova Escola, a professora Telma Vinha, da Faculdade de Educação da Unicamp e coordenadora do Grupo Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública (GEDDEP), destaca o aumento dos discursos de ódio e a influência deles sobre os alunos. Muitos jovens participam de fóruns e grupos nas redes sociais associados à xenofobia, ao racismo e até ao neonazismo e levam esses discursos para a prática dentro do ambiente escolar.

É preciso pontuar, no entanto, que o aumento da violência escolar é um fenômeno complexo e de múltiplas raízes. Uma delas, a pandemia. Dados preliminares de uma pesquisa que está sendo desenvolvida por Telma Vinha e seus colegas na Unicamp já indicam os impactos do isolamento social sobre esse tipo de violência: dos 22 ataques cometidos em escolas brasileiras ao longo dos últimos 21 anos, nove ocorrem do segundo semestre de 2022 para cá.

(Fonte: Abril — adaptado.)

De acordo com o texto, assinalar a alternativa CORRETA:
 

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A escalada da violência contra professores no Brasil

O caso dos quatro alunos e da professora esfaqueados em uma escola da Vila Sônia, capital de São Paulo, ilustra com contornos violentos o que os números indicam há anos: as escolas brasileiras são as mais violentas do mundo.

Em 2019, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já lançava um alerta sobre o assunto. O Brasil encabeçava um ranking mundial de violência no ambiente escolar, elaborado a partir de mais de 100 mil entrevistas com professores e diretores do Ensino Fundamental 2, que corresponde do 6º ao 9º ano. Ao menos 12,5% dos professores brasileiros ouvidos pela organização em 2013 afirmavam terem sido vítimas de agressão verbal por parte de alunos – a média global, para se ter uma ideia, era de 3,4%. Anos depois, o quadro não arrefeceu.

Em entrevista à Nova Escola, a professora Telma Vinha, da Faculdade de Educação da Unicamp e coordenadora do Grupo Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública (GEDDEP), destaca o aumento dos discursos de ódio e a influência deles sobre os alunos. Muitos jovens participam de fóruns e grupos nas redes sociais associados à xenofobia, ao racismo e até ao neonazismo e levam esses discursos para a prática dentro do ambiente escolar.

É preciso pontuar, no entanto, que o aumento da violência escolar é um fenômeno complexo e de múltiplas raízes. Uma delas, a pandemia. Dados preliminares de uma pesquisa que está sendo desenvolvida por Telma Vinha e seus colegas na Unicamp já indicam os impactos do isolamento social sobre esse tipo de violência: dos 22 ataques cometidos em escolas brasileiras ao longo dos últimos 21 anos, nove ocorrem do segundo semestre de 2022 para cá.

(Fonte: Abril — adaptado.)

No trecho “O caso dos quatro alunos e da professora esfaqueados em uma escola da Vila Sônia, capital de São Paulo, ilustra com contornos violentos o que os números indicam há anos [...]”, se a palavra sublinhada fosse flexionada para o plural, quantas outras palavras precisariam ser flexionadas também?
 

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A escalada da violência contra professores no Brasil

O caso dos quatro alunos e da professora esfaqueados em uma escola da Vila Sônia, capital de São Paulo, ilustra com contornos violentos o que os números indicam há anos: as escolas brasileiras são as mais violentas do mundo.

Em 2019, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já lançava um alerta sobre o assunto. O Brasil encabeçava um ranking mundial de violência no ambiente escolar, elaborado a partir de mais de 100 mil entrevistas com professores e diretores do Ensino Fundamental 2, que corresponde do 6º ao 9º ano. Ao menos 12,5% dos professores brasileiros ouvidos pela organização em 2013 afirmavam terem sido vítimas de agressão verbal por parte de alunos – a média global, para se ter uma ideia, era de 3,4%. Anos depois, o quadro não arrefeceu.

Em entrevista à Nova Escola, a professora Telma Vinha, da Faculdade de Educação da Unicamp e coordenadora do Grupo Ética, Diversidade e Democracia na Escola Pública (GEDDEP), destaca o aumento dos discursos de ódio e a influência deles sobre os alunos. Muitos jovens participam de fóruns e grupos nas redes sociais associados à xenofobia, ao racismo e até ao neonazismo e levam esses discursos para a prática dentro do ambiente escolar.

É preciso pontuar, no entanto, que o aumento da violência escolar é um fenômeno complexo e de múltiplas raízes. Uma delas, a pandemia. Dados preliminares de uma pesquisa que está sendo desenvolvida por Telma Vinha e seus colegas na Unicamp já indicam os impactos do isolamento social sobre esse tipo de violência: dos 22 ataques cometidos em escolas brasileiras ao longo dos últimos 21 anos, nove ocorrem do segundo semestre de 2022 para cá.

(Fonte: Abril — adaptado.)

Considerando-se o texto, analisar os itens abaixo:

I. A participação de jovens em fóruns e grupos associados à xenofobia, ao racismo e ao neonazismo é um dos motivos para o aumento da violência nas escolas.

II. Em 2019, ao menos 12,5% dos professores brasileiros afirmavam terem sido vítimas de agressão verbal por parte de alunos.

 

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Em maio de 2023, o programa Brasil Sorridente foi incluído na Lei Orgânica da Saúde. A medida prevê que a população terá direito a atendimento odontológico gratuito. Criada em 2004, a Política Nacional de Saúde Bucal, chamada de Brasil Sorridente, é um programa que visa a garantir o acesso da população à saúde bucal. Sobre esse programa, ele será ofertado por meio do(a):
 

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