Foram encontradas 39 questões.
Em relação à classe de palavras, assinalar a alternativa
que corresponde a uma preposição:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Autocompaixão envolve tratar a si mesmo da forma
como você trataria um amigo que está tendo dificuldades −
mesmo que seu amigo tenha cometido um erro ou esteja se
sentindo inadequado ou esteja apenas enfrentando um
desafio difícil na vida. A cultura ocidental coloca grande
ênfase em sermos gentis com nossos amigos, familiares e
vizinhos que estão passando por dificuldades, mas não
quando se trata de nós mesmos. A autocompaixão é uma
prática na qual aprendemos a ser um bom amigo para nós
mesmos quando mais precisamos − nos tornamos um aliado
interno em vez de um inimigo interno. Porém,
habitualmente não nos tratamos tão bem quanto tratamos
nossos amigos.
A regra de ouro diz: “Faça para os outros aquilo que
gostaria que eles fizessem para você”. No entanto, você não
vai querer fazer para os outros aquilo que faz para si
mesmo! Imagine que sua melhor amiga lhe telefona depois
de levar um fora do parceiro, e é assim que se dá a conversa:
“Oi”, você diz, atendendo ao telefone. “Como vai?”
“Terrível”, ela diz, aos prantos. “Sabe aquele cara,
Michael, com quem eu estava saindo? Bem, ele é o primeiro
homem por quem eu me interessei desde o meu divórcio.
Ontem noite ele me disse que eu estava pressionando
muito e que ele só quer amizade. Estou devastada.”
Você suspira e diz: “Bom, para ser bem honesta, isso
provavelmente aconteceu você é velha, feia e
chata, sem falar que é carente e dependente. E está pelo
menos 10 quilos acima do peso. Eu simplesmente desistiria
agora de fato não há esperança de que você
encontre alguém que vá amá-la. Francamente, você não
merece!”.
Você falaria assim com alguém de quem gosta? É
claro que não. Mas, estranhamente, esse é exatamente o
tipo de coisa que dizemos nós mesmos em tais
situações − ou ainda pior. Com autocompaixão, aprendemos
a falar com nós mesmos como um bom amigo. “Sinto muito.
Você está bem? Deve estar muito chateada. Lembre-se de
que eu estou sempre aqui e que gosto muito de você. Há
alguma coisa que eu possa fazer para ajudar?”
Embora uma maneira simples de pensar sobre
autocompaixão seja tratar a si mesmo como você trataria
um bom amigo, a definição mais completa envolve três
elementos essenciais que mobilizamos quando estamos
sofrendo: autobondade, humanidade compartilhada e
mindfulness.
(Fonte: Manual de Mindfulness e Autocompaixão −
adaptado.)
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Autocompaixão envolve tratar a si mesmo da forma
como você trataria um amigo que está tendo dificuldades −
mesmo que seu amigo tenha cometido um erro ou esteja se
sentindo inadequado ou esteja apenas enfrentando um
desafio difícil na vida. A cultura ocidental coloca grande
ênfase em sermos gentis com nossos amigos, familiares e
vizinhos que estão passando por dificuldades, mas não
quando se trata de nós mesmos. A autocompaixão é uma
prática na qual aprendemos a ser um bom amigo para nós
mesmos quando mais precisamos − nos tornamos um aliado
interno em vez de um inimigo interno. Porém,
habitualmente não nos tratamos tão bem quanto tratamos
nossos amigos.
A regra de ouro diz: “Faça para os outros aquilo que
gostaria que eles fizessem para você”. No entanto, você não
vai querer fazer para os outros aquilo que faz para si
mesmo! Imagine que sua melhor amiga lhe telefona depois
de levar um fora do parceiro, e é assim que se dá a conversa:
“Oi”, você diz, atendendo ao telefone. “Como vai?”
“Terrível”, ela diz, aos prantos. “Sabe aquele cara,
Michael, com quem eu estava saindo? Bem, ele é o primeiro
homem por quem eu me interessei desde o meu divórcio.
Ontem noite ele me disse que eu estava pressionando
muito e que ele só quer amizade. Estou devastada.”
Você suspira e diz: “Bom, para ser bem honesta, isso
provavelmente aconteceu você é velha, feia e
chata, sem falar que é carente e dependente. E está pelo
menos 10 quilos acima do peso. Eu simplesmente desistiria
agora de fato não há esperança de que você
encontre alguém que vá amá-la. Francamente, você não
merece!”.
Você falaria assim com alguém de quem gosta? É
claro que não. Mas, estranhamente, esse é exatamente o
tipo de coisa que dizemos nós mesmos em tais
situações − ou ainda pior. Com autocompaixão, aprendemos
a falar com nós mesmos como um bom amigo. “Sinto muito.
Você está bem? Deve estar muito chateada. Lembre-se de
que eu estou sempre aqui e que gosto muito de você. Há
alguma coisa que eu possa fazer para ajudar?”
Embora uma maneira simples de pensar sobre
autocompaixão seja tratar a si mesmo como você trataria
um bom amigo, a definição mais completa envolve três
elementos essenciais que mobilizamos quando estamos
sofrendo: autobondade, humanidade compartilhada e
mindfulness.
(Fonte: Manual de Mindfulness e Autocompaixão −
adaptado.)
( ) Apresenta linguagem regional, uma vez que é possível encontrar marcas de escrita características de uma região.
( ) Com jargões técnicos, demonstra ser um texto formal, voltado para profissionais da área da saúde mental.
( ) Visa proximidade com o leitor, fazendo uso de interlocuções e de verbos no modo imperativo.
( ) A linguagem formal é utilizada para garantir um texto técnico, objetivando transmitir conhecimento acerca de uma temática de interesse restrito.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Autocompaixão envolve tratar a si mesmo da forma
como você trataria um amigo que está tendo dificuldades −
mesmo que seu amigo tenha cometido um erro ou esteja se
sentindo inadequado ou esteja apenas enfrentando um
desafio difícil na vida. A cultura ocidental coloca grande
ênfase em sermos gentis com nossos amigos, familiares e
vizinhos que estão passando por dificuldades, mas não
quando se trata de nós mesmos. A autocompaixão é uma
prática na qual aprendemos a ser um bom amigo para nós
mesmos quando mais precisamos − nos tornamos um aliado
interno em vez de um inimigo interno. Porém,
habitualmente não nos tratamos tão bem quanto tratamos
nossos amigos.
A regra de ouro diz: “Faça para os outros aquilo que
gostaria que eles fizessem para você”. No entanto, você não
vai querer fazer para os outros aquilo que faz para si
mesmo! Imagine que sua melhor amiga lhe telefona depois
de levar um fora do parceiro, e é assim que se dá a conversa:
“Oi”, você diz, atendendo ao telefone. “Como vai?”
“Terrível”, ela diz, aos prantos. “Sabe aquele cara,
Michael, com quem eu estava saindo? Bem, ele é o primeiro
homem por quem eu me interessei desde o meu divórcio.
Ontem noite ele me disse que eu estava pressionando
muito e que ele só quer amizade. Estou devastada.”
Você suspira e diz: “Bom, para ser bem honesta, isso
provavelmente aconteceu você é velha, feia e
chata, sem falar que é carente e dependente. E está pelo
menos 10 quilos acima do peso. Eu simplesmente desistiria
agora de fato não há esperança de que você
encontre alguém que vá amá-la. Francamente, você não
merece!”.
Você falaria assim com alguém de quem gosta? É
claro que não. Mas, estranhamente, esse é exatamente o
tipo de coisa que dizemos nós mesmos em tais
situações − ou ainda pior. Com autocompaixão, aprendemos
a falar com nós mesmos como um bom amigo. “Sinto muito.
Você está bem? Deve estar muito chateada. Lembre-se de
que eu estou sempre aqui e que gosto muito de você. Há
alguma coisa que eu possa fazer para ajudar?”
Embora uma maneira simples de pensar sobre
autocompaixão seja tratar a si mesmo como você trataria
um bom amigo, a definição mais completa envolve três
elementos essenciais que mobilizamos quando estamos
sofrendo: autobondade, humanidade compartilhada e
mindfulness.
(Fonte: Manual de Mindfulness e Autocompaixão −
adaptado.)
I. Envolve tratar o outro da mesma forma com que nos tratamos, isto é, de forma gentil.
II. Torna-nos um inimigo interno de um aliado interno de vez.
III. Compreende uma prática que nos ensina a sermos bons com nós mesmos quando mais precisamos.
IV. Provém da cultura ocidental, na qual aprendemos a sermos gentis com todos que nos cercam, bem como com nós mesmos.
Está(ão) CORRETO(S):
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Autocompaixão envolve tratar a si mesmo da forma
como você trataria um amigo que está tendo dificuldades −
mesmo que seu amigo tenha cometido um erro ou esteja se
sentindo inadequado ou esteja apenas enfrentando um
desafio difícil na vida. A cultura ocidental coloca grande
ênfase em sermos gentis com nossos amigos, familiares e
vizinhos que estão passando por dificuldades, mas não
quando se trata de nós mesmos. A autocompaixão é uma
prática na qual aprendemos a ser um bom amigo para nós
mesmos quando mais precisamos − nos tornamos um aliado
interno em vez de um inimigo interno. Porém,
habitualmente não nos tratamos tão bem quanto tratamos
nossos amigos.
A regra de ouro diz: “Faça para os outros aquilo que
gostaria que eles fizessem para você”. No entanto, você não
vai querer fazer para os outros aquilo que faz para si
mesmo! Imagine que sua melhor amiga lhe telefona depois
de levar um fora do parceiro, e é assim que se dá a conversa:
“Oi”, você diz, atendendo ao telefone. “Como vai?”
“Terrível”, ela diz, aos prantos. “Sabe aquele cara,
Michael, com quem eu estava saindo? Bem, ele é o primeiro
homem por quem eu me interessei desde o meu divórcio.
Ontem noite ele me disse que eu estava pressionando
muito e que ele só quer amizade. Estou devastada.”
Você suspira e diz: “Bom, para ser bem honesta, isso
provavelmente aconteceu você é velha, feia e
chata, sem falar que é carente e dependente. E está pelo
menos 10 quilos acima do peso. Eu simplesmente desistiria
agora de fato não há esperança de que você
encontre alguém que vá amá-la. Francamente, você não
merece!”.
Você falaria assim com alguém de quem gosta? É
claro que não. Mas, estranhamente, esse é exatamente o
tipo de coisa que dizemos nós mesmos em tais
situações − ou ainda pior. Com autocompaixão, aprendemos
a falar com nós mesmos como um bom amigo. “Sinto muito.
Você está bem? Deve estar muito chateada. Lembre-se de
que eu estou sempre aqui e que gosto muito de você. Há
alguma coisa que eu possa fazer para ajudar?”
Embora uma maneira simples de pensar sobre
autocompaixão seja tratar a si mesmo como você trataria
um bom amigo, a definição mais completa envolve três
elementos essenciais que mobilizamos quando estamos
sofrendo: autobondade, humanidade compartilhada e
mindfulness.
(Fonte: Manual de Mindfulness e Autocompaixão −
adaptado.)
Provas
Questão presente nas seguintes provas
A linguagem humana evoluiu ancorada na
matemática: a exatidão dos números ajudou o homem a
investigar o encadeamento dos fatos e a coerência presente
nele. Isso se reflete na maneira como nos comunicamos,
explorando o raciocínio lógico para argumentar, fazer
inferências e elaborar hipóteses.
A História, portanto, deve muito aos gênios da
matemática. Desde as primeiras descobertas, na Grécia
Antiga, muitas invenções e revoluções foram realizadas com
ferramentas dessa ciência. A astronomia, por exemplo, é
uma área do conhecimento completamente dependente
dela.
Por meio de cálculos astronômicos, a agricultura
tornou-se possível e se desenvolveu. A compreensão dos
ciclos naturais levou estudiosos do passado a criar
cronogramas precisos de plantio e colheita, que fizeram
prosperar muitas culturas, como é o caso dos povos incas.
Além disso, grandes obras de engenharia e
arquitetura foram possíveis graças a matemática. A
construção das pirâmides do Egito, por exemplo, exigiu o
domínio de muitos conceitos dessa área: ângulos, relações
de razão e proporção e segmento áureo, entre outros.
O computador só existe porque os números existem.
Todos os equipamentos tecnológicos que conhecemos
funcionam com base em dados de programação – que são
matemática pura! Indiretamente, tudo aquilo que depende
de tecnologia tem alguma relação com essa disciplina.
Isso significa que garantir e preservar esse
conhecimento é muito fundamental. Não para entender
assuntos difíceis de economia (se possível, ótimo!), mas para
dialogar melhor com a realidade da vida social. É importante
saber que a matemática está em tudo: no relógio, nas
plantas, na previsão do tempo, nos jogos de tabuleiro…
Assim, aprender matemática na escola não precisa
ser um tédio. Reconhecer que tudo ao nosso redor pode ser
olhado por um viés matemático torna esse saber
significativo e aplicável. Sobretudo, a matemática é flexível:
mesmo com suas regras, ela muda e evolui. Quando os pais
e as escolas incentivam os alunos a simplesmente decorar
fórmulas e regras, acabam impedindo-os de descobrir essa
riqueza. O melhor jeito de ensinar e aprender essa ciência
fantástica é reconhecer seu caráter permeável, trabalhável –
transformando-a em uma amiga.
(Fonte: O Futuro Agora - adaptado.)
Provas
Questão presente nas seguintes provas
2691526
Ano: 2023
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS
Provas:
Sobre a conduta do servidor público no âmbito de seu
trabalho, assinalar a alternativa que preenche as lacunas
abaixo CORRETAMENTE:
Uma dedicação plena e por toda uma vida só pode dar certo se o candidato ao cargo tiver, além do empenho para servir à(ao) , a e o gosto para fazer o que se espera do cargo. Do contrário, em pouco tempo, o desempenho se tornará enfadonho, com prejuízo ao público e ao próprio servidor.
Uma dedicação plena e por toda uma vida só pode dar certo se o candidato ao cargo tiver, além do empenho para servir à(ao) , a e o gosto para fazer o que se espera do cargo. Do contrário, em pouco tempo, o desempenho se tornará enfadonho, com prejuízo ao público e ao próprio servidor.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
2691525
Ano: 2023
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS
Provas:
A postura no trabalho é uma regra de convivência que
melhora as relações interpessoais. Algumas atitudes são
essenciais para garantir um clima respeitoso e saudável no
ambiente de trabalho. Sobre essas atitudes, analisar os itens
abaixo:
I. Trate todos com respeito, procurando ouvi-los e, quando necessário, orientá-los em suas solicitações. II. Fale o necessário, sempre com sobriedade. III. Brincadeiras são sempre bem-vindas, pois descontraem o ambiente. Piadas obscenas podem fazer com que pessoas se sintam à vontade com você.
Está(ão) CORRETO(S):
I. Trate todos com respeito, procurando ouvi-los e, quando necessário, orientá-los em suas solicitações. II. Fale o necessário, sempre com sobriedade. III. Brincadeiras são sempre bem-vindas, pois descontraem o ambiente. Piadas obscenas podem fazer com que pessoas se sintam à vontade com você.
Está(ão) CORRETO(S):
Provas
Questão presente nas seguintes provas
2691524
Ano: 2023
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS
Provas:
Em 19 de março de 1989, o Brasil confirmava o último
caso de poliomielite em território nacional, antes mesmo do
último registro no continente americano. A conquista foi
possível graças às ações de:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Cadernos
Caderno Container