Foram encontradas 60 questões.
Em uma cidadezinha do interior do Ceará, estima-se que a população cresça 3% a cada 8 anos. Quanto deve crescer essa cidade em um período de 24 anos?
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Dentre as 350 pessoas ouvidas numa pesquisa feita dentro de uma empresa, 217 aprovam a presidência da empresa. A taxa de aprovação da presidência, em porcentagem, é de
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De quantas maneiras 5 crianças podem sentar-se em uma mesa que tem apenas 3 lugares?
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Sabe-se que dois números positivos estão entre si assim como 3 está para 4. A soma dos seus quadrados é igual a 100. O maior número é
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Qual o valor de x na equação log (2x + 6) = 2?
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Comprei um aquário para meu filho com capacidade de 72.000 cm³. Quantos quilogramas o aquário pesará depois que estiver cheio d’água se, vazio, ele pesa 3 kg?
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Três lâmpadas sinalizadoras acendem-se em intervalos regulares. O primeira a cada 20 seg; a segunda a cada 24 seg.; e a terceira a cada 30 seg.. Se, em certa hora, as três se acendem ao mesmo tempo, depois de quanto tempo (as lâmpadas) sinalizadoras voltarão a se acender?
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Leia o Texto I para responder às questões 1 a 7.
TEXTO I
O Assalto
Na feira, a gorda senhora protestou a altos brados contra o
preço do chuchu:
— Isto é um assalto!
Houve um rebuliço. Os que estavam perto fugiram. Alguém,
correndo, foi chamar o guarda. Um minuto depois, a rua inteira,
atravancada, mas provida de um admirável serviço de
comunicação espontânea, sabia que se estava perpetrando um
assalto ao banco. Mas que banco? Havia banco naquela rua?
Evidente que sim, pois do contrário como poderia ser assaltado?
— Um assalto! Um assalto! — a senhora continuava a
exclamar, e quem não tinha escutado, escutou, multiplicando a
notícia. Aquela voz subindo do mar de barracas e legumes era
como a própria sirena policial, documentando, por seu uivo, a
ocorrência grave, que fatalmente se estaria consumando ali, na
claridade do dia, sem que ninguém pudesse evitá-la.
Moleques de carrinho corriam em todas as direções,
atropelando-se uns aos outros. Queriam salvar as mercadorias
que transportavam. Não era o instinto de propriedade que os
impelia. Sentiam-se responsáveis pelo transporte. E no atropelo
da fuga, pacotes rasgavam-se, melancias rolavam, tomates
esborrachavam-se no asfalto. Se a fruta cai no chão, já não é de
ninguém; é de qualquer um, inclusive do transportador. Em
ocasiões de assalto, quem é que vai reclamar uma penca de
bananas meio amassadas?
— Olha o assalto! Tem um assalto ali adiante!
O ônibus na rua transversal parou para assuntar.
Passageiros ergueram-se, puseram o nariz para fora. Não se via
nada. O motorista desceu, desceu o trocador, um passageiro
advertiu:
— No que você vai a fim do assalto, eles assaltam sua caixa.
Ele nem escutou. Então os passageiros também acharam
de bom alvitre abandonar o veículo, na ânsia de saber, que vem
movendo o homem, desde a idade da pedra até a idade do
módulo lunar.
Outros ônibus pararam, a rua entupiu.
— Melhor. Todas as ruas estão bloqueadas. Assim eles não
podem dar no pé.
— É uma mulher que chefia o bando!
— Já sei. A tal dondoca loira.
— A loura assalta em São Paulo. Aqui é morena.
— Uma gorda. Está de metralhadora. Eu vi.
— Minha Nossa Senhora, o mundo está virado!
— Vai ver que está caçando é marido.
— Não brinca numa hora dessas. Olha aí sangue
escorrendo!
— Sangue nada, é tomate.
Na confusão, circularam notícias diversas. O assalto fora a
uma joalheria, as vitrinas tinham sido esmigalhadas a bala. E
havia joias pelo chão, braceletes, relógios. O que os bandidos não
levaram, na pressa, era agora objeto de saque popular. Morreram
no mínimo duas pessoas, e três estavam gravemente feridas.
Barracas derrubadas assinalavam o ímpeto da convulsão
coletiva. Era preciso abrir caminho a todo custo. No rumo do
assalto, para ver, e no rumo contrário, para escapar. Os grupos
divergentes chocavam-se, e às vezes trocavam de direção; quem
fugia dava marcha à ré, quem queria espiar era arrastado pela
massa oposta. Os edifícios de apartamentos tinham fechado suas
portas, logo que o primeiro foi invadido por pessoas que
pretendiam, ao mesmo tempo, salvar o pelo e contemplar lá de
cima. Janelas e balcões apinhados de moradores, que gritavam:
— Pega! Pega! Correu pra lá!
— Olha ela ali!
— Eles entraram na Kombi ali adiante!
— É um mascarado! Não, são dois mascarados!
Ouviu-se nitidamente o pipocar de uma metralhadora, a
pequena distância. Foi um deitar-no-chão geral, e como não havia
espaço uns caíam por cima de outros. Cessou o ruído, Voltou.
Que assalto era esse, dilatado no tempo, repetido, confuso?
— Olha o diabo daquele escurinho tocando matraca! E a
gente com dor-de-barriga, pensando que era metralhadora!
Caíram em cima do garoto, que soverteu na multidão. A
senhora gorda apareceu, muito vermelha, protestando sempre:
— É um assalto! Chuchu por aquele preço é um verdadeiro
assalto!
Carlos Drummond de Andrade
“Na confusão, circularam notícias diversas.” No que se refere às notícias, marque a opção CORRETA.
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Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CETREDE
Orgão: Pref. Caucaia-CE
As estatísticas denunciam: o uso de drogas e a criminalidade estão cada vez mais próximos. Dados do Programa Ação pela Vida, da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), obtidos com exclusividade pelo Jornal de Brasília, revelam a relação direta entre o número de homicídios e o uso de entorpecentes. De acordo com o levantamento, 64% das vítimas de homicídio faziam uso ou estavam sob efeito de drogas, sendo esse o fator principal dos casos de mortes violentas no DF.
No Ceará, o Governo do Estado tem-se preocupado com os dados alarmantes. Um dos programas que têm contribuído para essa realidade é o:
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Analise a charge a seguir.
Sobre o conceito de moral, marque a opção INCORRETA.
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