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O homem, no processo de transformação da natureza, instaura leis que regem a sua convivência com os demais grupos, cria estruturas sociais básicas que se estabelecem e se solidificam à medida que se constitui em locus de formação humana. Nesse sentido, a escola, enquanto criação do homem, só se justifica e se legitima diante da sociedade, ao cumprir a finalidade para a qual foi criada. Assim, a escola, no desempenho de sua função social de formadora de sujeitos históricos, precisa ser um espaço
 

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Uma teoria define-se pelos conceitos que utiliza para conceber a realidade. Estes conceitos organizam e estruturam nossa forma de ver a realidade. Assim, uma forma útil de distinguirmos as diferentes teorias do currículo é através do exame dos diferentes conceitos que elas empregam. Segundo Silva (2007), são conceitos referentes às teorias críticas:
 

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Cada vez mais se recupera a ideia de que existe uma formação geral que é condição para aprendizagem permanente. Nesta perspectiva, a escola tem hoje as funções de, EXCETO:
 

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Se mudanças, inovações, transformações são possibilidades que o Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola traz consigo, elas não se realizam de modo automático; é preciso educar as consciências, como nos diz Vazquez (1977). Discutindo essa relação – PPP e inovação, Veiga (2003) faz uma interessante distinção entre “inovação regulatória” e “inovação emancipatória”. Numa perspectiva regulatória, o PPP apresenta as seguintes características:
 

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Um aspecto fundamental quando se fala do currículo e sua organização nos tempos e espaços escolares é a forma como se avalia as aprendizagens que os alunos efetivam durante seu desenvolvimento. Ou seja, currículo e avaliação da aprendizagem escolar são faces indissociáveis de uma mesma moeda e que, portanto, ocorrem simultaneamente. Sobre estes aspectos, é correto afirmar que:
 

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204367 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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Como e por que as línguas mudam

Segundo Saussure, a língua possui duas características aparentemente contraditórias entre si: a imutabilidade e a mutabilidade. Para ele, a língua é dada aos falantes como uma realidade que nenhum indivíduo pode transformar por sua própria vontade; a língua é fruto de uma convenção social, e mudá-la exigiria o consenso social. Além disso, é uma instituição herdada de gerações anteriores e não um contrato firmado entre os falantes no presente. Saussure insiste na arbitrariedade dos signos linguísticos (as palavras) como uma escolha e, ao mesmo tempo, uma coerção. Por outro lado, a mutabilidade dos signos – e, portanto, da língua – está ligada à própria inconsciência que os falantes têm das leis que regem o sistema, assim como à própria tensão entre a língua como bem social e os atos de fala individuais, com seu caráter particular e transitório.

Mas, se a língua é produtora e produto da cultura, a diversidade cultural é causa da diversidade linguística e vice-versa. Além da mudança temporal, decorrente da evolução histórica, há também a diversidade geográfica, em que os diferentes habitats condicionam diferentes formas de cultura. Assim, a separação dos grupamentos humanos no tempo e no espaço conduz à sua diferenciação. Mais ainda, em sociedades complexas e extremamente heterogêneas como as pós-industriais, estratificadas pela organização política e a especialização das atividades econômicas, a classe social, o grupo profissional e a própria situação de comunicação levam à diferenciação.

Existem, portanto, quatro fatores responsáveis pela mudança linguística: o tempo histórico, o espaço geográfico, a divisão das classes sociais e a variedade das situações de discurso, entendidas como os diferentes ambientes sociais, ligados às diversas práticas profissionais, religiosas, recreativas, culturais, etc., que condicionam diferentes formas de expressão do pensamento (isto é, diferentes escolhas de vocabulário e construção sintática), como é o caso dos discursos científico, político, jurídico, jornalístico, publicitário, dos jargões e das gírias específicas de cada grupo social (os médicos, os economistas, os surfistas...).

Na mudança histórica, o aspecto que mais chama a atenção é a mutação fonética. A alteração da pronúncia ao longo do tempo pode, muitas vezes, ser mascarada pela grafia: o português cozer era pronunciado na Idade Média como codzer, distinguindo-se perfeitamente de seu hoje homófono coser. Uma alteração de pronúncia pode implicar mudança no sistema de sons distintivos da língua, os fonemas, pelo acréscimo, supressão ou reorganização das relações entre as unidades. Uma mudança ao nível dos fonemas pode, por sua vez, acarretar alterações em categorias morfológicas, como no caso da flexão de número em latim. Frequentemente, a mudança histórica se dá não apenas na pronúncia, mas também no significado. É assim que muitas palavras, independentemente da conservação ou mutação de sua forma fonética ou gráfica, adquirem novos significados, podendo manter ou não os antigos. Finalmente, novas palavras são introduzidas na língua, fruto de criação interna ou de empréstimo, enquanto outras caem em desuso e desaparecem.

A mudança espacial é resultado da diferente evolução temporal da língua em comunidades linguísticas separadas geograficamente. A distância geográfica, responsável pela falta de comunicação entre dois grupos de falantes de uma mesma língua, produz em cada um dos grupos uma evolução histórica independente, que, a longo prazo, poderá resultar na não intercompreensão entre os grupos. As migrações humanas também são outro fator que conspira a favor da mudança espacial. Ocorre assim o fenômeno da dialetação, que pode, com o tempo, fazer surgirem novas línguas.

A separação entre classes sociais, tanto do ponto de vista físico quanto em termos do modo de vida, faz com que indivíduos pertencentes a classes sociais distintas se expressem de formas diferentes e reproduzam visões de mundo parcialmente diversas. Surgem então os socioletos, ou formas de expressão particulares de cada classe social. Finalmente, os diferentes grupos sociais (grupos profissionais, religiosos, etários, etc.) existentes numa sociedade complexa tendem a produzir discursos privativos desses grupos. Temos aí os vários idioletos e tecnoletos de uma sociedade.

(Aldo Bizzocchi – Revista Língua Portuguesa – Editora Escala. Adaptado.)

Segundo Saussure,

 

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Observe a sequência de letras a seguir:


A, C, D, F, G, I, J,...


A décima letra dessa sequência é:

 

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Na lanchonete de um cinema são vendidos: refrigerante, pipoca e barras de chocolate. Numa determinada sessão 45 pessoas consumiram produtos da lanchonete sendo que: 36 comeram pipoca, 12 comeram chocolate, 18 tomaram refrigerante e apenas 4 pessoas consumiram os 3 produtos. Quantas pessoas consumiram 2 dos produtos citados?
 

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Numa sala encontram-se três aquários de tamanhos diferentes sendo que:

o aquário que tem apenas um peixe não é o menor;

o aquário médio tem vários peixes todos da mesma espécie;

o aquário com plantas artificiais é o maior e tem apenas um peixe; e,

um dos aquários não tem plantas naturais nem artificiais e ele tem peixes de espécies diferentes.

Sendo assim os aquários com plantas naturais, com plantas artificiais e sem plantas são respectivamente:

 

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A sequência a seguir é uma progressão geométrica decrescente:


a, b, 3/4, c, 1/12


A soma a + b + c é igual a:

 

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