O ecossistema da represa foi considerado nos cálculos como um reator ideal de mistura completa.

Como a Resolução CONAMA n.º 20/1986 também fixa os padrões de balneabilidade, ficam valendo as condições que forem mais restritivas entre as duas resoluções mencionadas.

Para a comprovação da balneabilidade de uma praia, exige-se a comprovação das condições parasitológicas e microbiológicas da areia.

Para fins de comprovação da balneabilidade, a amostragem será feita de acordo com o órgão ambiental competente (municipal, estadual ou federal), podendo este escolher livremente os locais de amostragem, a freqüência e a periodicidade da coleta.

Quanto à balneabilidade, as águas podem ser classificadas nas categorias própria e imprópria. A única base para essa classificação é um padrão de qualidade da água composto de um dos seguintes índices de contaminação fecal, que podem ser usados isoladamente ou em conjunto: coliformes fecais (termotolerantes), Escherichia coli e enterococos.

Quanto à salinidade, as águas são classificadas em doces, salobras e salinas. Essa classificação é importante na seleção do indicador de qualidade da água a ser utilizado na verificação da balneabilidade.

Os residuais de agrotóxicos contidos na água podem ser removidos pelo processo de adsorção.

Pode-se empregar o processo de osmose reversa para remoção da salinidade da água, em geral, e de alguns íons específicos contidos na água.

Em muitos casos, pode-se remover ferro e manganês da água pelo processo de precipitação química seguido de remoção dos compostos insolúveis formados.

Dependendo da sua origem, o odor e o sabor da água podem ser removidos pelo processo de cloração.