No cômputo da relação custo-volume-lucro, utilizada para selecionar políticas de preços, custos fixos e variáveis devem ser tratados de forma similar, facilitando, assim, o cálculo desse indicador.

Quando a necessidade de investimento em giro é superior ao capital circulante líquido, a empresa em questão é vulnerável do ponto de vista financeiro e necessita, constantemente, de investimentos e capital de terceiros para cobrir suas necessidades de capital de giro.

O grau de alavancagem financeira representa a relação entre a variação percentual no lucro líquido e o capital circulante.

Em oposição à modalidade de custeio por absorção, o custeio variável ou direto considera, para custeamento dos produtos de uma empresa, apenas os gastos variáveis, eliminando, assim, a necessidade de rateios e, conseqüentemente, as distorções deles decorrentes.

O cômputo do índice de inflação de uma empresa requer apenas a mensuração do valor da sua cesta de insumos, para um único período.

Os custos de depreciação, por aumentarem os gastos com o imposto de renda, contribuem para reduzir a rentabilidade líquida de um projeto.

O conceito de taxa mínima de atratividade (TMA) de um projeto considera o custo de oportunidade dos recursos investidos, bem como o risco e a liquidez do negócio.

A taxa interna de retorno de um investimento corresponde à taxa de juros que iguala receitas e despesas, em cada período, e permite computar o percentual exato de remuneração de um projeto.

O modelo de formação de preços para bens de capital (capital asset pricing model — CAPM) permite a consideração da existência de risco acrescentando-se um prêmio à taxa de desconto.

O custo de capital de determinada empresa corresponde à média ponderada entre o retorno esperado das ações da empresa e a taxa de juros que essa firma paga sobre sua dívida.