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Foram encontradas 50 questões.

Analise as seguintes frases quanto ao emprego de classes de palavras.

I. Há muitos documentos explicando como e quando é mais efetivo doar, mas pouco sobre os porquês.

II. Pensou em ser padre e perdeu a vocação por que os professores mentiam.

III. Por que não compareceram ao primeiro dia do curso de formação?

Estão em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa:

 

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No que se refere à concordância verbal, analise as frases abaixo.

I. Faz hoje ao certo seis meses que sumiu naquele oceano.

II. Cinco mil reais era quanto bastava para aqueles exames.

III. Tratam-se de fenômenos sociais muito bem camuflados.

Estão em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa:

 

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A frase “Sabia que as mulheres eram capazes de verdadeiros milagres, como uma contabilidade não escrita de ovos e farinha tomados emprestada umas das outras na vizinhança, mas se um homem se encontrasse por perto todas as queixas recairiam sobre ele.” apresenta um ERRO quanto à

 

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Considerando a norma-padrão da língua portuguesa quanto ao emprego de verbos, analise as seguintes frases e, em seguida, assinale a alternativa correta.

1. A família o manteu em segredo por muito tempo; ou tentou, ao menos.

2. Se não virmos nada promissor, tentaremos dar marcha a ré.

 

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Assinale a alternativa em que todas as palavras estejam corretamente grafadas.

 

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Considere o texto abaixo para responder às questões 1 a 3.

Teragnose é a nova esperança contra o câncer

Estratégia, que junta a terapia e o diagnóstico, consegue aumentar em 35% a sobrevivência de pacientes com um tumor maligno de próstata terminal

O médico José Luis Carreras se entusiasma quando fala da teragnose, uma poderosa estratégia que funciona como um míssil de precisão contra as células de alguns tipos de câncer. Carreras, chefe de Medicina Nuclear no Hospital Clínico San Carlos, em Madri, fala de “resultados espetaculares” em determinados pacientes terminais. O médico lembra o caso de um homem alemão de 62 anos, com câncer de próstata e uma disseminação maciça com metástase nos ossos. Após um tratamento experimental com teragnose na Clínica Central de Bad Berka (Alemanha), oito meses depois parecia limpo. Voltou a trabalhar e a praticar esportes. E três anos e meio depois continua livre de câncer, como disse Carreras em fevereiro em uma sessão científica na Real Academia Nacional de Medicina, em Madri.

A teragnose foi uma das protagonistas do maior congresso anual dedicado ao câncer no mundo, o da Sociedade Norteamericana de Oncologia Clínica (ASCO), realizado pela internet e finalizado na terça-feira. O termo teragnose é uma combinação de duas palavras: terapia e diagnóstico. Com uma mesma molécula é possível diagnosticar e tratar a doença. A estratégia, utilizada durante décadas contra o câncer de tireoide, está agora sendo utilizada com resultados promissores em outros tumores, como os neuroendócrinos e, principalmente, o câncer de próstata, o mais frequente nos homens.

O médico Michael Morris, do Centro Oncológico Memorial Sloan Kettering, em Nova York, apresentou no Congresso da ASCO os últimos resultados da teragnose contra o câncer de próstata avançado. A técnica consiste em utilizar uma molécula com alta afinidade pela PSMA, que é uma proteína que costuma estar em grande quantidade nas células do câncer de próstata. Para fazer o diagnóstico, essa molécula com afinidade à PSMA se une a um elemento químico radioativo, o gálio-68, que brilha em uma exploração com tomografia por emissão de pósitrons (PET). Para o tratamento, a mesma molécula se une a outro elemento químico, o lutécio-177, que emite uma radiação local que mata as células cancerosas. É como disparar primeiro uma flecha com uma lâmpada e depois outra flecha com uma pequena carga explosiva.

No ensaio de Morris participaram 831 pacientes com câncer de próstata resistente à castração e metástase, um tipo de tumor habitualmente letal. Os doentes que receberam o tratamento com teragnose viveram 15,3 meses, contra os 11,3 meses dos homens que receberam uma terapia padrão. Quatro meses de diferença ―35% a mais― podem parecer pouca coisa, mas eram pacientes praticamente desenganados, nos quais a quimioterapia e os tratamentos hormonais já haviam falhado.

O médico José Luis Carreras frisa que os quatro meses extras de sobrevivência são uma média. “Há casos que não respondem, mas há alguns em que a melhoria é espetacular”, diz. Sua equipe do Hospital Clínico San Carlos participará a partir de setembro de dois ensaios clínicos de teragnose contra o câncer de próstata avançado. “Isso não é o futuro, é o presente. É radioterapia molecular de precisão e personalizada. Não é matar moscas com tiros de canhão, como outras técnicas. É ir diretamente à célula tumoral, colocar radiação e destruí-la in situ sem afetar os tecidos saudáveis circundantes”, comemora.

Carreras acha que nos próximos anos chegarão moléculas “para todo o tipo de tumores”, como o Inibidor da Proteína de Ativação de Fibroblastos (FAPI), com afinidade às células de diversas neoplasias malignas. “Quase todos os tumores têm fibroblastos [um tipo de célula abundante nos tecidos fibrosos] misturados com as células tumorais. Com o FAPI é possível enviar a radiação aos fibroblastos, mas, como o alcance da radiação do lutécio-177 é de um ou dois milímetros, também destroi as células tumorais. A vantagem do FAPI é que vale para qualquer tipo de tumor”, diz Carreras. O médico matiza que ainda há poucas provas da eficácia terapêutica dessa estratégia, em parte pela escassa dose de radiação atingida nas células tumorais.

O médico José Luis Carreras lamenta a “lentidão” das agências reguladoras dos medicamentos no momento de aprovar novas terapias. Um dos problemas é seu preço elevado. Carreras calcula que um tratamento com teragnose de um tumor neuroendócrino custa 65.000 euros (400.000 reais) por paciente. “Consegue uma sobrevivência mais longa do que as outras alternativas e o preço é competitivo. Não é mais caro do que a quimioterapia a que substitui”, argumenta.

Fonte (Adaptado): https://brasil.elpais.com/ciencia/2021-06-09/teragnose-e-a-nova-esperanca-contra-o-cancer.html. Acessado em 23/06/2021.

Considerando a norma-padrão da língua portuguesa no que se refere à acentuação, o texto apresenta um ERRO no trecho:

 

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Considere o texto abaixo para responder às questões 1 a 3.

Teragnose é a nova esperança contra o câncer

Estratégia, que junta a terapia e o diagnóstico, consegue aumentar em 35% a sobrevivência de pacientes com um tumor maligno de próstata terminal

O médico José Luis Carreras se entusiasma quando fala da teragnose, uma poderosa estratégia que funciona como um míssil de precisão contra as células de alguns tipos de câncer. Carreras, chefe de Medicina Nuclear no Hospital Clínico San Carlos, em Madri, fala de “resultados espetaculares” em determinados pacientes terminais. O médico lembra o caso de um homem alemão de 62 anos, com câncer de próstata e uma disseminação maciça com metástase nos ossos. Após um tratamento experimental com teragnose na Clínica Central de Bad Berka (Alemanha), oito meses depois parecia limpo. Voltou a trabalhar e a praticar esportes. E três anos e meio depois continua livre de câncer, como disse Carreras em fevereiro em uma sessão científica na Real Academia Nacional de Medicina, em Madri.

A teragnose foi uma das protagonistas do maior congresso anual dedicado ao câncer no mundo, o da Sociedade Norteamericana de Oncologia Clínica (ASCO), realizado pela internet e finalizado na terça-feira. O termo teragnose é uma combinação de duas palavras: terapia e diagnóstico. Com uma mesma molécula é possível diagnosticar e tratar a doença. A estratégia, utilizada durante décadas contra o câncer de tireoide, está agora sendo utilizada com resultados promissores em outros tumores, como os neuroendócrinos e, principalmente, o câncer de próstata, o mais frequente nos homens.

O médico Michael Morris, do Centro Oncológico Memorial Sloan Kettering, em Nova York, apresentou no Congresso da ASCO os últimos resultados da teragnose contra o câncer de próstata avançado. A técnica consiste em utilizar uma molécula com alta afinidade pela PSMA, que é uma proteína que costuma estar em grande quantidade nas células do câncer de próstata. Para fazer o diagnóstico, essa molécula com afinidade à PSMA se une a um elemento químico radioativo, o gálio-68, que brilha em uma exploração com tomografia por emissão de pósitrons (PET). Para o tratamento, a mesma molécula se une a outro elemento químico, o lutécio-177, que emite uma radiação local que mata as células cancerosas. É como disparar primeiro uma flecha com uma lâmpada e depois outra flecha com uma pequena carga explosiva.

No ensaio de Morris participaram 831 pacientes com câncer de próstata resistente à castração e metástase, um tipo de tumor habitualmente letal. Os doentes que receberam o tratamento com teragnose viveram 15,3 meses, contra os 11,3 meses dos homens que receberam uma terapia padrão. Quatro meses de diferença ―35% a mais― podem parecer pouca coisa, mas eram pacientes praticamente desenganados, nos quais a quimioterapia e os tratamentos hormonais já haviam falhado.

O médico José Luis Carreras frisa que os quatro meses extras de sobrevivência são uma média. “Há casos que não respondem, mas há alguns em que a melhoria é espetacular”, diz. Sua equipe do Hospital Clínico San Carlos participará a partir de setembro de dois ensaios clínicos de teragnose contra o câncer de próstata avançado. “Isso não é o futuro, é o presente. É radioterapia molecular de precisão e personalizada. Não é matar moscas com tiros de canhão, como outras técnicas. É ir diretamente à célula tumoral, colocar radiação e destruí-la in situ sem afetar os tecidos saudáveis circundantes”, comemora.

Carreras acha que nos próximos anos chegarão moléculas “para todo o tipo de tumores”, como o Inibidor da Proteína de Ativação de Fibroblastos (FAPI), com afinidade às células de diversas neoplasias malignas. “Quase todos os tumores têm fibroblastos [um tipo de célula abundante nos tecidos fibrosos] misturados com as células tumorais. Com o FAPI é possível enviar a radiação aos fibroblastos, mas, como o alcance da radiação do lutécio-177 é de um ou dois milímetros, também destroi as células tumorais. A vantagem do FAPI é que vale para qualquer tipo de tumor”, diz Carreras. O médico matiza que ainda há poucas provas da eficácia terapêutica dessa estratégia, em parte pela escassa dose de radiação atingida nas células tumorais.

O médico José Luis Carreras lamenta a “lentidão” das agências reguladoras dos medicamentos no momento de aprovar novas terapias. Um dos problemas é seu preço elevado. Carreras calcula que um tratamento com teragnose de um tumor neuroendócrino custa 65.000 euros (400.000 reais) por paciente. “Consegue uma sobrevivência mais longa do que as outras alternativas e o preço é competitivo. Não é mais caro do que a quimioterapia a que substitui”, argumenta.

Fonte (Adaptado): https://brasil.elpais.com/ciencia/2021-06-09/teragnose-e-a-nova-esperanca-contra-o-cancer.html. Acessado em 23/06/2021.

Sobre o texto, é correto afirmar que

 

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2134754 Ano: 2021
Disciplina: Saúde Pública
Banca: RBO
Orgão: Pref. Belo Horizonte-MG
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Corresponde ao fenômeno inervacional de origem supranuclear que é considerado um marcador de rutura precoce ou ausência da função binocular normal e é encontrado de forma predominante em doentes com estrabismos congênitos, especialmente nos doentes com endotropia (ET) congênita. Diante do exposto, é correto afirmar que trata-se da(o)

 

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2134753 Ano: 2021
Disciplina: Saúde Pública
Banca: RBO
Orgão: Pref. Belo Horizonte-MG
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É correto afirmar que na perspectiva geométrica das pistas monoculares

 

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2134752 Ano: 2021
Disciplina: Saúde Pública
Banca: RBO
Orgão: Pref. Belo Horizonte-MG
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A continuidade do mecanismo supressivo sobre a percepção das imagens originadas de um só olho durante as fases iniciais do desenvolvimento visual conduz a este distúrbio. Apresenta como principal manifestação clínica a redução de acuidade visual, e as perdas visuais que acompanham a doença tornam-se irreversíveis se não tratadas precocemente. Diante do exposto, é correto afirmar que trata-se do(a)

 

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