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Disciplina: Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003
Banca: Ibest
Orgão: Pref. Alexânia-GO
A prevenção e a manutenção da saúde do idoso poderão ser efetivadas por meio
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Disciplina: Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003
Banca: Ibest
Orgão: Pref. Alexânia-GO
Ao idoso que esteja no domínio de suas faculdades mentais é assegurado o direito de optar pelo tratamento de saúde que lhe for reputado mais favorável. Não estando o idoso em condições de proceder à opção, esta será feita
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Acerca da estratégia saúde da família, assinale a alternativa correta.
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A cidade
Alexânia é um pequeno e simpático município do entorno do Distrito Federal, que fica às margens da BR-060, rodovia que liga
Goiânia à Brasília e sempre teve uma importância fundamental nos destinos da cidade.
Antes da formação de Alexânia, ainda na primeira metade do século passado, o que havia nas proximidades era um pequeno
distrito de grande beleza natural: Olhos D’Água. Em meados da década de 1950, o anúncio da construção da capital federal, a cerca de 100 quilômetros dali, mexeu com o povoado. Tanto que, logo depois, em 1958, Olhos D’Água ganhou autonomia política e administrativa, com a emancipação. Dois anos depois, o primeiro prefeito eleito, Alex Abdallah, loteou uma grande área de sua propriedade às margens da BR-060, que estava em construção, e transferiu a sede do município para o local, já com o nome de Alexânia. Quase simultaneamente, outro investidor, Nélson Santos, também abriu um loteamento ao lado, chamado de Nova Flórida. Segundo moradores mais antigos, o nome Alexânia, veio da junção do nome do então prefeito e de sua mãe, Ana.
A princípio, Alexânia, mesmo emancipada, não passava de um vilarejo, sem nenhuma infraestrutura, que servia apenas como
cidade-dormitório de Brasília. Por muito tempo, a cidade seguiu assim: poucas casas, ruas sem asfalto, carência de escolas e energia elétrica precária. Com pouca arrecadação, o poder público pouco fazia pela cidade, que não oferecia atrativos para que empresários investissem ali. E o círculo vicioso se mantinha.
Com o passar dos tempos, a zona urbana de Alexânia ainda não conseguia ter vida própria e foi na zona rural que a economia do
município começou a se firmar. Segundo os moradores mais antigos, Brasília nunca conseguiu produzir todos os alimentos que o grande mercado consumidor necessitava. Assim, desde o início, foram os municípios do entorno que abasteceram a capital federal. E Alexânia, por conta do fácil acesso e da fertilidade das terras, saiu na frente.
Foram os produtos agropecuários, como hortifrutigranjeiros e leite “exportados” para Brasília, que primeiro fizeram girar a
economia do município. Esse movimento foi tão importante para a cidade, que até hoje, Alexânia ainda mantém cerca de 30% de sua população na zona rural. Brasília teve ainda outra influência sobre Alexânia: a população do município começou a aumentar por conta da busca, por moradores da capital federal, por imóveis mais baratos. Até hoje, Alexânia, por conta também da localização, entre duas capitais, a federal e a goiana, e também pela perspectiva de crescimento nos próximos anos, ainda é uma das mais procuradas.
Internet: <https://goiasdenorteasul.com.br> (com adaptações).
Considerando a correção gramatical, a pontuação e a coerência com as ideias originais do texto, assinale a alternativa que apresenta proposta de reescrita adequada para o seguinte trecho: “Alexânia é um pequeno e simpático município do entorno do Distrito Federal, que fica às margens da BR-060, rodovia que liga Goiânia à Brasília e sempre teve uma importância fundamental nos destinos da cidade”.
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A cidade
Alexânia é um pequeno e simpático município do entorno do Distrito Federal, que fica às margens da BR-060, rodovia que liga
Goiânia à Brasília e sempre teve uma importância fundamental nos destinos da cidade.
Antes da formação de Alexânia, ainda na primeira metade do século passado, o que havia nas proximidades era um pequeno
distrito de grande beleza natural: Olhos D’Água. Em meados da década de 1950, o anúncio da construção da capital federal, a cerca de 100 quilômetros dali, mexeu com o povoado. Tanto que, logo depois, em 1958, Olhos D’Água ganhou autonomia política e administrativa, com a emancipação. Dois anos depois, o primeiro prefeito eleito, Alex Abdallah, loteou uma grande área de sua propriedade às margens da BR-060, que estava em construção, e transferiu a sede do município para o local, já com o nome de Alexânia. Quase simultaneamente, outro investidor, Nélson Santos, também abriu um loteamento ao lado, chamado de Nova Flórida. Segundo moradores mais antigos, o nome Alexânia, veio da junção do nome do então prefeito e de sua mãe, Ana.
A princípio, Alexânia, mesmo emancipada, não passava de um vilarejo, sem nenhuma infraestrutura, que servia apenas como
cidade-dormitório de Brasília. Por muito tempo, a cidade seguiu assim: poucas casas, ruas sem asfalto, carência de escolas e energia elétrica precária. Com pouca arrecadação, o poder público pouco fazia pela cidade, que não oferecia atrativos para que empresários investissem ali. E o círculo vicioso se mantinha.
Com o passar dos tempos, a zona urbana de Alexânia ainda não conseguia ter vida própria e foi na zona rural que a economia do
município começou a se firmar. Segundo os moradores mais antigos, Brasília nunca conseguiu produzir todos os alimentos que o grande mercado consumidor necessitava. Assim, desde o início, foram os municípios do entorno que abasteceram a capital federal. E Alexânia, por conta do fácil acesso e da fertilidade das terras, saiu na frente.
Foram os produtos agropecuários, como hortifrutigranjeiros e leite “exportados” para Brasília, que primeiro fizeram girar a
economia do município. Esse movimento foi tão importante para a cidade, que até hoje, Alexânia ainda mantém cerca de 30% de sua população na zona rural. Brasília teve ainda outra influência sobre Alexânia: a população do município começou a aumentar por conta da busca, por moradores da capital federal, por imóveis mais baratos. Até hoje, Alexânia, por conta também da localização, entre duas capitais, a federal e a goiana, e também pela perspectiva de crescimento nos próximos anos, ainda é uma das mais procuradas.
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Com base no texto, assinale a alternativa correta.
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A cidade
Alexânia é um pequeno e simpático município do entorno do Distrito Federal, que fica às margens da BR-060, rodovia que liga
Goiânia à Brasília e sempre teve uma importância fundamental nos destinos da cidade.
Antes da formação de Alexânia, ainda na primeira metade do século passado, o que havia nas proximidades era um pequeno
distrito de grande beleza natural: Olhos D’Água. Em meados da década de 1950, o anúncio da construção da capital federal, a cerca de 100 quilômetros dali, mexeu com o povoado. Tanto que, logo depois, em 1958, Olhos D’Água ganhou autonomia política e administrativa, com a emancipação. Dois anos depois, o primeiro prefeito eleito, Alex Abdallah, loteou uma grande área de sua propriedade às margens da BR-060, que estava em construção, e transferiu a sede do município para o local, já com o nome de Alexânia. Quase simultaneamente, outro investidor, Nélson Santos, também abriu um loteamento ao lado, chamado de Nova Flórida. Segundo moradores mais antigos, o nome Alexânia, veio da junção do nome do então prefeito e de sua mãe, Ana.
A princípio, Alexânia, mesmo emancipada, não passava de um vilarejo, sem nenhuma infraestrutura, que servia apenas como
cidade-dormitório de Brasília. Por muito tempo, a cidade seguiu assim: poucas casas, ruas sem asfalto, carência de escolas e energia elétrica precária. Com pouca arrecadação, o poder público pouco fazia pela cidade, que não oferecia atrativos para que empresários investissem ali. E o círculo vicioso se mantinha.
Com o passar dos tempos, a zona urbana de Alexânia ainda não conseguia ter vida própria e foi na zona rural que a economia do
município começou a se firmar. Segundo os moradores mais antigos, Brasília nunca conseguiu produzir todos os alimentos que o grande mercado consumidor necessitava. Assim, desde o início, foram os municípios do entorno que abasteceram a capital federal. E Alexânia, por conta do fácil acesso e da fertilidade das terras, saiu na frente.
Foram os produtos agropecuários, como hortifrutigranjeiros e leite “exportados” para Brasília, que primeiro fizeram girar a
economia do município. Esse movimento foi tão importante para a cidade, que até hoje, Alexânia ainda mantém cerca de 30% de sua população na zona rural. Brasília teve ainda outra influência sobre Alexânia: a população do município começou a aumentar por conta da busca, por moradores da capital federal, por imóveis mais baratos. Até hoje, Alexânia, por conta também da localização, entre duas capitais, a federal e a goiana, e também pela perspectiva de crescimento nos próximos anos, ainda é uma das mais procuradas.
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Assinale a alternativa que apresenta um antônimo do vocábulo “carência”
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A cidade
Alexânia é um pequeno e simpático município do entorno do Distrito Federal, que fica às margens da BR-060, rodovia que liga
Goiânia à Brasília e sempre teve uma importância fundamental nos destinos da cidade.
Antes da formação de Alexânia, ainda na primeira metade do século passado, o que havia nas proximidades era um pequeno
distrito de grande beleza natural: Olhos D’Água. Em meados da década de 1950, o anúncio da construção da capital federal, a cerca de 100 quilômetros dali, mexeu com o povoado. Tanto que, logo depois, em 1958, Olhos D’Água ganhou autonomia política e administrativa, com a emancipação. Dois anos depois, o primeiro prefeito eleito, Alex Abdallah, loteou uma grande área de sua propriedade às margens da BR-060, que estava em construção, e transferiu a sede do município para o local, já com o nome de Alexânia. Quase simultaneamente, outro investidor, Nélson Santos, também abriu um loteamento ao lado, chamado de Nova Flórida. Segundo moradores mais antigos, o nome Alexânia, veio da junção do nome do então prefeito e de sua mãe, Ana.
A princípio, Alexânia, mesmo emancipada, não passava de um vilarejo, sem nenhuma infraestrutura, que servia apenas como
cidade-dormitório de Brasília. Por muito tempo, a cidade seguiu assim: poucas casas, ruas sem asfalto, carência de escolas e energia elétrica precária. Com pouca arrecadação, o poder público pouco fazia pela cidade, que não oferecia atrativos para que empresários investissem ali. E o círculo vicioso se mantinha.
Com o passar dos tempos, a zona urbana de Alexânia ainda não conseguia ter vida própria e foi na zona rural que a economia do
município começou a se firmar. Segundo os moradores mais antigos, Brasília nunca conseguiu produzir todos os alimentos que o grande mercado consumidor necessitava. Assim, desde o início, foram os municípios do entorno que abasteceram a capital federal. E Alexânia, por conta do fácil acesso e da fertilidade das terras, saiu na frente.
Foram os produtos agropecuários, como hortifrutigranjeiros e leite “exportados” para Brasília, que primeiro fizeram girar a
economia do município. Esse movimento foi tão importante para a cidade, que até hoje, Alexânia ainda mantém cerca de 30% de sua população na zona rural. Brasília teve ainda outra influência sobre Alexânia: a população do município começou a aumentar por conta da busca, por moradores da capital federal, por imóveis mais baratos. Até hoje, Alexânia, por conta também da localização, entre duas capitais, a federal e a goiana, e também pela perspectiva de crescimento nos próximos anos, ainda é uma das mais procuradas.
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Na passagem “Com pouca arrecadação, o poder público pouco fazia pela cidade, que não oferecia atrativos para que empresários investissem ali” a preposição “para” expressa o sentido de
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A cidade
Alexânia é um pequeno e simpático município do entorno do Distrito Federal, que fica às margens da BR-060, rodovia que liga
Goiânia à Brasília e sempre teve uma importância fundamental nos destinos da cidade.
Antes da formação de Alexânia, ainda na primeira metade do século passado, o que havia nas proximidades era um pequeno
distrito de grande beleza natural: Olhos D’Água. Em meados da década de 1950, o anúncio da construção da capital federal, a cerca de 100 quilômetros dali, mexeu com o povoado. Tanto que, logo depois, em 1958, Olhos D’Água ganhou autonomia política e administrativa, com a emancipação. Dois anos depois, o primeiro prefeito eleito, Alex Abdallah, loteou uma grande área de sua propriedade às margens da BR-060, que estava em construção, e transferiu a sede do município para o local, já com o nome de Alexânia. Quase simultaneamente, outro investidor, Nélson Santos, também abriu um loteamento ao lado, chamado de Nova Flórida. Segundo moradores mais antigos, o nome Alexânia, veio da junção do nome do então prefeito e de sua mãe, Ana.
A princípio, Alexânia, mesmo emancipada, não passava de um vilarejo, sem nenhuma infraestrutura, que servia apenas como
cidade-dormitório de Brasília. Por muito tempo, a cidade seguiu assim: poucas casas, ruas sem asfalto, carência de escolas e energia elétrica precária. Com pouca arrecadação, o poder público pouco fazia pela cidade, que não oferecia atrativos para que empresários investissem ali. E o círculo vicioso se mantinha.
Com o passar dos tempos, a zona urbana de Alexânia ainda não conseguia ter vida própria e foi na zona rural que a economia do
município começou a se firmar. Segundo os moradores mais antigos, Brasília nunca conseguiu produzir todos os alimentos que o grande mercado consumidor necessitava. Assim, desde o início, foram os municípios do entorno que abasteceram a capital federal. E Alexânia, por conta do fácil acesso e da fertilidade das terras, saiu na frente.
Foram os produtos agropecuários, como hortifrutigranjeiros e leite “exportados” para Brasília, que primeiro fizeram girar a
economia do município. Esse movimento foi tão importante para a cidade, que até hoje, Alexânia ainda mantém cerca de 30% de sua população na zona rural. Brasília teve ainda outra influência sobre Alexânia: a população do município começou a aumentar por conta da busca, por moradores da capital federal, por imóveis mais baratos. Até hoje, Alexânia, por conta também da localização, entre duas capitais, a federal e a goiana, e também pela perspectiva de crescimento nos próximos anos, ainda é uma das mais procuradas.
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O pronome “sua” é um pronome
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Antes da formação de Alexânia, ainda na primeira metade do século passado, o que havia nas proximidades era um pequeno
distrito de grande beleza natural: Olhos D’Água. Em meados da década de 1950, o anúncio da construção da capital federal, a cerca de 100 quilômetros dali, mexeu com o povoado. Tanto que, logo depois, em 1958, Olhos D’Água ganhou autonomia política e administrativa, com a emancipação. Dois anos depois, o primeiro prefeito eleito, Alex Abdallah, loteou uma grande área de sua propriedade às margens da BR-060, que estava em construção, e transferiu a sede do município para o local, já com o nome de Alexânia. Quase simultaneamente, outro investidor, Nélson Santos, também abriu um loteamento ao lado, chamado de Nova Flórida. Segundo moradores mais antigos, o nome Alexânia, veio da junção do nome do então prefeito e de sua mãe, Ana.
A princípio, Alexânia, mesmo emancipada, não passava de um vilarejo, sem nenhuma infraestrutura, que servia apenas como
cidade-dormitório de Brasília. Por muito tempo, a cidade seguiu assim: poucas casas, ruas sem asfalto, carência de escolas e energia elétrica precária. Com pouca arrecadação, o poder público pouco fazia pela cidade, que não oferecia atrativos para que empresários investissem ali. E o círculo vicioso se mantinha.
Com o passar dos tempos, a zona urbana de Alexânia ainda não conseguia ter vida própria e foi na zona rural que a economia do
município começou a se firmar. Segundo os moradores mais antigos, Brasília nunca conseguiu produzir todos os alimentos que o grande mercado consumidor necessitava. Assim, desde o início, foram os municípios do entorno que abasteceram a capital federal. E Alexânia, por conta do fácil acesso e da fertilidade das terras, saiu na frente.
Foram os produtos agropecuários, como hortifrutigranjeiros e leite “exportados” para Brasília, que primeiro fizeram girar a
economia do município. Esse movimento foi tão importante para a cidade, que até hoje, Alexânia ainda mantém cerca de 30% de sua população na zona rural. Brasília teve ainda outra influência sobre Alexânia: a população do município começou a aumentar por conta da busca, por moradores da capital federal, por imóveis mais baratos. Até hoje, Alexânia, por conta também da localização, entre duas capitais, a federal e a goiana, e também pela perspectiva de crescimento nos próximos anos, ainda é uma das mais procuradas.
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“Assim” consiste em uma conjunção
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Goiânia à Brasília e sempre teve uma importância fundamental nos destinos da cidade.
Antes da formação de Alexânia, ainda na primeira metade do século passado, o que havia nas proximidades era um pequeno
distrito de grande beleza natural: Olhos D’Água. Em meados da década de 1950, o anúncio da construção da capital federal, a cerca de 100 quilômetros dali, mexeu com o povoado. Tanto que, logo depois, em 1958, Olhos D’Água ganhou autonomia política e administrativa, com a emancipação. Dois anos depois, o primeiro prefeito eleito, Alex Abdallah, loteou uma grande área de sua propriedade às margens da BR-060, que estava em construção, e transferiu a sede do município para o local, já com o nome de Alexânia. Quase simultaneamente, outro investidor, Nélson Santos, também abriu um loteamento ao lado, chamado de Nova Flórida. Segundo moradores mais antigos, o nome Alexânia, veio da junção do nome do então prefeito e de sua mãe, Ana.
A princípio, Alexânia, mesmo emancipada, não passava de um vilarejo, sem nenhuma infraestrutura, que servia apenas como
cidade-dormitório de Brasília. Por muito tempo, a cidade seguiu assim: poucas casas, ruas sem asfalto, carência de escolas e energia elétrica precária. Com pouca arrecadação, o poder público pouco fazia pela cidade, que não oferecia atrativos para que empresários investissem ali. E o círculo vicioso se mantinha.
Com o passar dos tempos, a zona urbana de Alexânia ainda não conseguia ter vida própria e foi na zona rural que a economia do
município começou a se firmar. Segundo os moradores mais antigos, Brasília nunca conseguiu produzir todos os alimentos que o grande mercado consumidor necessitava. Assim, desde o início, foram os municípios do entorno que abasteceram a capital federal. E Alexânia, por conta do fácil acesso e da fertilidade das terras, saiu na frente.
Foram os produtos agropecuários, como hortifrutigranjeiros e leite “exportados” para Brasília, que primeiro fizeram girar a
economia do município. Esse movimento foi tão importante para a cidade, que até hoje, Alexânia ainda mantém cerca de 30% de sua população na zona rural. Brasília teve ainda outra influência sobre Alexânia: a população do município começou a aumentar por conta da busca, por moradores da capital federal, por imóveis mais baratos. Até hoje, Alexânia, por conta também da localização, entre duas capitais, a federal e a goiana, e também pela perspectiva de crescimento nos próximos anos, ainda é uma das mais procuradas.
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O pronome “Esse” classifica-se como pronome
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