Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

2426627 Ano: 2012
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG
Marque a alternativa que NÃO contém efeitos da mobilização articular:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2426335 Ano: 2012
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG

Marque a alternativa CORRETA:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Nos períodos compostos por subordinação, marque a alternativa CORRETA cujo termo em destaque apresenta uma oração que exerce a função de objeto indireto:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2425368 Ano: 2012
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG
Correlacione as principais deformidades residuais que podem ocorrer após as fraturas da articulação rádio-ulnar distal e suas manifestações clínicas e, a seguir, marque a alternativa que contém a sequência de respostas CORRETA, na ordem de cima para baixo.
1. Perda da inclinação ulnar.
( ) Dor no lado ulnar do punho e
instabilidade mediocárpica.
2. Angulação dorsal (perda da
angulação palmar).
( ) Pouca repercussão funcional.
3. Encurtamento radial. ( ) Risco de artrite pós-traumática.
4. Alterações intra-articulares.
( ) Diminuição da amplitude articular de
desvio ulnar.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2425251 Ano: 2012
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG

Marque a alternativa INCORRETA:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2444349 Ano: 2012
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG
A sensação de final de movimento (end feel) é uma propriedade importante a ser avaliada pelo fisioterapeuta durante a movimentação passiva.
Marque a alternativa que corresponde a um tipo de end-feel que pode ocorrer tanto em situações normais quanto anormais:
Questão Anulada e Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Durante uma palestra sobre os preceitos existentes na Constituição da República Federativa do Brasil acerca da família, criança, adolescente, jovem e idoso, foram feitas as seguintes afirmativas:

I. É função da família, Estado e sociedade o amparo às pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade.

II. Os pais têm o dever de educar, criar e assistir os filhos menores.

III. O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança, admitida a participação de entidades não governamentais.

IV. É dever da família, da sociedade e do Estado colocar o jovem a salvo de toda forma de discriminação.

Estão CORRETAS as assertivas:

Questão Anulada e Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2429277 Ano: 2012
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG

Considerando a fase de aceleração da marcha no plano sagital, analise as assertivas abaixo e, a seguir, marque a alternativa CORRETA.

I. Na articulação do quadril, observa-se atividade concêntrica dos músculos iliopsoas, grácil e sartório.

II. Na articulação do joelho, observa-se atividade excêntrica dos músculos bíceps femoral, sartório e grácil.

III. Na articulação do tornozelo, observa-se atividade excêntrica dos músculos tibial anterior, extensor longo dos dedos e extensor longo do hálux.

Questão Anulada e Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Marque a alternativa CORRETA cuja concordância nominal se encontra de acordo com a norma gramatical:
Questão Anulada e Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Uma Galinha
Clarice Lispector
Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.
Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.
Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.
Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.
Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.
Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:
— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso bem!
Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:
— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!
— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.
Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.
Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.
Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.
Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.
Texto extraído do livro “Laços de Família”, Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1998, pág. 30. Selecionado por Ítalo Moriconi, figura na publicação “Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século”.
Marque a alternativa CORRETA quanto ao perfil psicológico da galinha antes do início do preparo do almoço:
Questão Anulada e Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas