As políticas neoliberais são alvo das manifestações de oposição à globalização, principalmente nos países norteamericanos e europeus.

O processo de globalização é uma ação pontual e meramente econômica, por isso sua durabilidade tende a ser finita.

As empresas transnacionais baseiam-se na lógica de mais lucro e menos custos, tanto quando se trata de matéria-prima quanto de mão-de-obra. Isso explica o fato de estarem presentes em países com recursos materiais abundantes e com excedente de mão-de-obra barata.

As inovações técnico-científicas revolucionaram os meios de transporte e as comunicações, fatores fundamentais para a ocorrência do processo de globalização atual.

As principais características do regime socialista, sobretudo aquele em que se firmou a ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, eram: economia planificada, direitos sociais igualitários, sociedade participativa e poder restrito do Estado.

O denominado conflito norte versus sul tem natureza econômica e pauta-se, entre outros aspectos, na desigualdade social, com distanciamento cada vez maior entre pobres e ricos.

A Revolução Russa (1917), que colocou no poder soviético os comunistas, teve plena aceitação popular. O denominado império vermelho foi formado, portanto, sem guerras ou enfrentamentos.

A denominada nova ordem mundial foi marcada pela reestruturação da geopolítica mundial e um de seus símbolos mais importantes foi a formação de megablocos econômicos.

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, os mapas políticos dos países da África e Ásia mantiveram-se inalterados, uma vez que esses países continuaram subordinados aos seus colonizadores.

A velha ordem mundial foi marcada pela bipartição de países em dois blocos geopolíticos com alianças militares antagônicas, formalizados pelo Pacto de Varsóvia e pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), marcando a bipolaridade do poder mundial até o final da década passada.