A aprendizagem dos jogos esportivos que se fundamenta na repetição pura e simples das técnicas e das jogadas, às vezes sem preocupação com fatores sociais, culturais, fisiológicos, psicológicos e cognitivos, é característica da abordagem desenvolvimentista.

Na abordagem crítico-social, as atividades são oferecidas como forma de integração no contexto histórico, político e social, porém, sem possibilitar aos alunos uma atitude reflexiva.

As atividades que visam a reprodução do modelo ideal de movimento ou das técnicas fazem parte da abordagem crítico-social.

O método de ensino-aprendizagem-treinamento baseado na repetição de gestos técnicos encaixa-se na linha humanista.

Dentro de uma visão holística do movimento, o aluno deve buscar características de movimento que sejam determinadas pelas sensações.

Na visão do movimento como meio, o movimento é compreendido como não sendo do homem nem do ambiente que o cerca, mas, sim, somente do seu relacionamento (homem-mundo).

Quando o professor, baseado em seus conhecimentos biomecânicos, orienta seus alunos quanto a um movimento ideal cuja execução pretende que seja alcançada por eles, tem-se uma situação correspondente ao conceito de movimento como meio.

Uma aula de educação física deve sempre apresentar preocupação com o desempenho motor, pois este é o instrumento principal dessa disciplina.

As aulas de educação física são abertas quando os alunos têm oportunidades de participar do planejamento e da construção da aula.

Uma concepção pedagógica do esporte em uma aula de educação física deve dar aos alunos a possibilidade de entenderem o esporte e mudá-lo de acordo com seus interesses, suas necessidades e seu próprio meio de vida.