Na fase competitivista, em função da necessidade da melhoria do rendimento esportivo, houve um aumento significativo no número de pesquisas e publicações relacionadas à fisiologia do exercício, à biomecânica e à teoria do treinamento.

Durante a fase em que imperou o tecnicismo, havia um direcionamento ideológico para que o professor de educação física exercesse a função de educador, organizando pequenos grupos sociais e atuando como moderador das possíveis análises críticas realizadas pelos alunos.

A fase pedagogicista dava ênfase ao conceito anatomofisiológico como norteador da educação física.

As primeiras tendências da educação física no Brasil foram a higienista e a competitivista.

Para que ocorra o profissionalismo de um esporte, é necessária a existência de competições do referido esporte nos jogos olímpicos promovidos quadrienalmente pelo Comitê Olímpico Internacional.

O esporte de rendimento é caracterizado por competições formais, organizadas regularmente por federações, associações e ligas, e cujos resultados são importantes para o grupo que delas participa.

O esporte de recuperação/reabilitação é a atividade desenvolvida pelo indivíduo com o objetivo de restabelecer a funcionalidade de órgãos ou tecidos, após intervenções cirúrgicas ou lesões, sejam estas derivadas ou não da prática esportiva.

Raramente, as manifestações de esporte de lazer e de saúde se relacionam, pois têm objetivos distintos.

O esporte de lazer tem como objetivo o prazer pela atividade fisica mesmo quando perdure por horas a fio.

Na abordagem desenvolvimentista, uma aula de educação física deve privilegiar a aprendizagem dos movimentos, embora possam ocorrer outras aprendizagens, não intencionais, em decorrência das habilidades motoras.