Se, em 1.º/1/2001, um investidor aplicou metade do seu FGTS nos fundos de privatização PETROBRAS, confirmados os rendimentos para esses fundos e para o FGTS, citados no último parágrafo do texto CE-III, a parte aplicada nos fundos de privatização PETROBRAS superará em mais de 24,5% a parte mantida no FGTS.

Se atingir o "valor mais conservador" de R$ 75,00, o preço da ação ordinária da PETROBRAS terá valorizado mais de 30% no período de 1º/9/2001 a 31/12/2001.

Considerando que, no período de 1.º/1/2001 a 31/7/2001, o rendimento acumulado nos fundos de privatização PETROBRAS tenha sido de 20%, e que, em 31/7/2001, um investidor quisesse resgatar todas as suas cotas adquiridas em 1.º/1/2001, incidindo, portanto, um desconto de 20% sobre o saldo existente nessa aplicação em 31/8/2001, ele resgataria exatamente o mesmo valor investido em 1.º/1/2001.

Se, em 1.º/1/2001, um investidor aplicou R$10.000,00 nos fundos de privatização PETROBRAS e R$30.000,00 em uma das ações da Bolsa de Valores de São Paulo que sofreu a desvalorização citada no texto, então, em 31/8/2001 ele possuía nessas aplicações uma quantia inferior à que foi originalmente investida.

Para que uma aplicação financeira em que o capital aplicado é corrigido mensalmente por uma taxa de juros compostos j apresentasse rendimentos superiores aos dos fundos de privatização PETROBRAS no período de janeiro a agosto, seria necessário que a taxa j fosse superior a 3% ao mês.

Para atingir a meta de investimentos de R$ 11 bilhões, pretendida pela PETROBRAS para o ano de 2001, no segundo semestre desse ano, essa empresa terá de superar em mais de 98% o investimento feito no semestre anterior.