O saldo devedor do empréstimo decresce anualmente a uma taxa constante.

Durante os 10 anos desse empréstimo, a PETROBRAS pagaria, apenas a título de juros, mais de 550 milhões de dólares norteamericanos.

O total, em dólares norte-americanos, pago com juros e amortização não é o mesmo para todos os anos do empréstimo.

A taxa de juros praticada nesse financiamento é equivalente a uma taxa de juros de 0,75% ao mês, com capitalização mensal.

Considerando que um empréstimo de R$ 1.000,00 deva ser pago em três parcelas mensais e postecipadas de R$ 300,00, R$ 400,00 e R$ 500,00, nessa ordem, a primeira delas com vencimento para um mês após a contratação do empréstimo, conclui-se que a taxa interna de retorno i desse empréstimo pode ser obtida como resultado da equação 10(1 + i)³ = 3(1 + i)² + 4(1 + i) + 5.

Considerando que, para financiar um determinado bem, um indivíduo possua as opções:

plano A – três parcelas iguais, mensais e postecipadas, sem prazo de carência, com taxa nominal de juros compostos de 6% ao trimestre e com capitalização mensal;

plano B – três parcelas iguais, mensais e antecipadas, com prazo de carência de 1 mês, com taxa efetiva de juros de 2% ao mês;

Em um contexto inflacionário, a taxa de inflação e a taxa aparente de juros são inversamente proporcionais.

Em um ambiente não-inflacionário, se uma determinada aplicação financeira paga rendimentos mensais e o investidor saca mensalmente toda a parcela de rendimentos creditada, não faz diferença para o investidor se os juros pagos nesse investimento são simples ou compostos.

Em qualquer investimento ou financiamento, a taxa de juros nominal é inferior à taxa de juros efetiva.