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Foram encontradas 50 questões.

Numa pesquisa sobre esportes realizada com 1.000 adolescentes, 780 afirmaram gostar de futebol e 460 afirmaram gostar de vôlei. O número mínimo de entrevistados que disseram gostar de futebol e, também, de vôlei foi

 

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No Brasil, é cada vez maior o número de pessoas que pesquisam preços na Internet. O responsável por um site de pesquisa de preços afirmou que, em 2002, o site recebia 2.000 acessos por dia enquanto que, em 2007, esse número subiu para 75.000. Se o aumento anual no número de acessos tivesse ocorrido de forma linear, formando uma progressão aritmética, qual teria sido, em 2006, o número de acessos diários a esse site?

 

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Procura-se uma alma de criança

Procura-se uma alma de criança que foi vista, pela última vez, dentro de nós mesmos, há muitos anos...

Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes, tampinhas de refrigerantes, bonecas, soldadinhos de chumbo e figurinhas . . .

Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda, quando seus pais compravam sorvete: “chikabon, tombon, eskibon...” Tudo danado de bom!

Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la... Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, tratores e furgões.

Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana, que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.

Onde ela está? Para que lado ela foi? Quem a vir, que venha nos falar... Ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois, afinal, “ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda”.

Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós...Deixe-a sair, brincar e sonhar . . .

Uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagar impostos!

ACHE LOGO SUA CRIANÇA

Maria Eugênia. Disponível em www.contandohistorias.com.br/historias

O sentido de “ainda que as uvas se transformem em passas,” NÃO sofre alteração, se substituirmos a locução destacada por

 

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Enunciado 1274678-1

Qual das frases a seguir está corretamente pontuada?

 

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Procura-se uma alma de criança

Procura-se uma alma de criança [A] que foi vista, [B] pela última vez, dentro de nós mesmos, há muitos anos... [C]

Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes, tampinhas de refrigerantes, bonecas, soldadinhos de chumbo e figurinhas . . .

Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda, quando seus pais compravam sorvete: “chikabon, tombon, eskibon...” Tudo danado de bom!

Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la... Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, tratores e furgões.

Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana, que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.

Onde ela está? Para que lado ela foi? Quem a vir, [D] que venha nos falar... Ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois, afinal, “ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda”.

Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós...Deixe-a sair, [E] brincar e sonhar . . .

Uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagar impostos!

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Maria Eugênia. Disponível em www.contandohistorias.com.br/historias

Um exemplo de oração sem sujeito é

 

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Procura-se uma alma de criança

Procura-se uma alma de criança que foi vista, pela última vez, dentro de nós mesmos, há muitos anos...

Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes, tampinhas de refrigerantes, bonecas, soldadinhos de chumbo e figurinhas . . .

Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda, quando seus pais compravam sorvete: “chikabon, tombon, eskibon...” Tudo danado de bom!

Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la... Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, tratores e furgões.

Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana, que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.

Onde ela está? Para que lado ela foi? Quem a vir, que venha nos falar... Ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois, afinal, “ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda”.

Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós...Deixe-a sair, brincar e sonhar . . .

Uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagar impostos!

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Maria Eugênia. Disponível em www.contandohistorias.com.br/historias

Reescrevendo a oração “Procura-se uma alma de criança...”, a correspondência gramatical persiste e o sentido mantém-se em

 

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Procura-se uma alma de criança

Procura-se uma alma de criança que foi vista, pela última vez, dentro de nós mesmos, há muitos anos...

Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes, tampinhas de refrigerantes, bonecas, soldadinhos de chumbo e figurinhas . . .

Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda, quando seus pais compravam sorvete: “chikabon, tombon, eskibon...” Tudo danado de bom!

Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la... Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, tratores e furgões.

Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana, que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.

Onde ela está? Para que lado ela foi? Quem a vir, que venha nos falar... Ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois, afinal, “ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda”.

Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós...Deixe-a sair, brincar e sonhar . . .

Uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagar impostos!

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Nas passagens “dando vida a latinhas,”, “Quem a vir,” e “...disposta a pular corda.”, as classes gramaticais das palavras destacadas, respectivamente, são:

 

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Procura-se uma alma de criança

Procura-se uma alma de criança que foi vista, pela última vez, dentro de nós mesmos, há muitos anos...

Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes, tampinhas de refrigerantes, bonecas, soldadinhos de chumbo e figurinhas . . .

Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda, quando seus pais compravam sorvete: “chikabon, tombon, eskibon...” Tudo danado de bom!

Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la... Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, tratores e furgões.

Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana, que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.

Onde ela está? Para que lado ela foi? Quem a vir, que venha nos falar... Ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois, afinal, “ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda”.

Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós...Deixe-a sair, brincar e sonhar . . .

Uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagar impostos!

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A passagem “ainda que as uvas se transformem em passas,” faz referência semântica, especificamente, à(s)

 

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Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes, tampinhas de refrigerantes, bonecas, soldadinhos de chumbo e figurinhas . . .

Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda, quando seus pais compravam sorvete: “chikabon, tombon, eskibon...” Tudo danado de bom!

Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la... Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, tratores e furgões.

Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana, que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.

Onde ela está? Para que lado ela foi? Quem a vir, que venha nos falar... Ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois, afinal, “ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda”.

Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós...Deixe-a sair, brincar e sonhar . . .

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No 5º parágrafo, “esperança”, “sonhasse” e “realizasse” estabelecem um vínculo semântico direto, respectivamente, com:

 

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Procura-se uma alma de criança que foi vista, pela última vez, dentro de nós mesmos, há muitos anos...

Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes, tampinhas de refrigerantes, bonecas, soldadinhos de chumbo e figurinhas . . .

Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda, quando seus pais compravam sorvete: “chikabon, tombon, eskibon...” Tudo danado de bom!

Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la... Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, tratores e furgões.

Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana, que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.

Onde ela está? Para que lado ela foi? Quem a vir, que venha nos falar... Ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois, afinal, “ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda”.

Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós...Deixe-a sair, brincar e sonhar . . .

Uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagar impostos!

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Quais características infantis as passagens “Exultava quando ganhava brinquedos novos,”, “dando vida a latinhas, barbantes,” e “Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe...” evidenciam, respectivamente?

 

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