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Foram encontradas 80 questões.

1422262 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
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enunciado 1422262-1
Disponível em: http://humortadela.bol.uol.com.br/charges/89043. Acesso em: 02/07/2014.

Em relação ao texto , assinale a alternativa em que um dos diálogos tem expressão adequada em discurso indireto.
 

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1421915 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
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Entenda a onda de violência em Santa Catarina

Já são 101 ataques em 17 dias, ocorridos em 31 municípios catarinenses
por Leonardo Guandeline / Juraci Perboni, especial para O Globo 15/02/2013 20:54

SÃO PAULO e FLORIANÓPOLIS - A recente onda de ataques em Santa Catarina, a segunda em quatro meses, entrou nesta sexta-feira no 17° dia - teve início em 30 de janeiro - , totalizando 101 ações até o fim desta tarde, entre elas incêndios a ônibus, carros particulares, viaturas e prédios públicos, em pelo menos 31 municípios no estado.
A primeira onda de atentados ocorreu em novembro de 2012. Durou sete dias e resultou em 58 atentados, em 16 cidades. Segundo a polícia, as ações são ordenadas por líderes de facções criminosas que atuam de dentro dos presídios catarinenses. Os presos alegam que sofrem tortura, não têm atendimento médico e odontológico, nem abastecimento regular de água, além de poucos agentes para que todos possam tomar o banho de sol. No fim do ano passado, a ouvidora da Secretaria Nacional de Direitos Humanos foi a Santa Catarina, constatou uma série de problemas, e solicitou providências.
Na atual série de crimes, os presos, na visita da equipe da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, disseram que os problemas não foram resolvidos, entre eles o não término da apuração dos casos de tortura.
Os detentos, no entanto, questionaram a rapidez da Polícia Civil em investigar a morte da agente prisional Deise Alves, ocorrida em agosto, com o indiciamento de 11 pessoas. Há suspeita que os atentados do ano passado possam estar relacionados com o crime, já que o alvo, segundo a Polícia Civil, seria o marido dela, Carlos Alves, diretor da penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, que pediu afastamento do cargo após a morte de Deise. Alves atribuiu o assassinato a uma das facções que age no estado e controlaria o presídio.
Os detentos dizem que, após a morte da agente prisional, a situação ficou insustentável, e chegaram a denunciar a violência praticada pelo diretor e um grupo de agentes em um vídeo gravado pelos próprios detentos. As imagens mostram uma suposta revista em uma cela acompanhada de choques elétricos, tapas e ameaças.
Foi de São Pedro de Alcântara que teria partido, segundo as autoridades catarinenses, as ordens para a primeira onda de ataques.
Os recentes atentados também são atribuídos à transferência de alguns presos.
Disponível em: http://oglobo.globo.com/brasil/entenda-onda- de-violencia-em-santa-catarina-7595303.Acesso em: 25/06/2014. Adaptado.
Em relação ao texto 1, todas as alternativas estão corretas, exceto a:
 

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1421914 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
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Muita pipoca, doces e alegria...
Nesta semana, a reportagem Folha da Estância acompanhou as festas juninas em algumas escolas do município, sob a supervisão do Departamento de Educação. Os festejos de junho são caracterizados por danças, comidas típicas, bandeirinhas,além das peculiaridades de cada região. São as festas juninas que se iniciam no dia 12 de Junho,véspera do dia de Santo Antônio e se encerram no dia 29, dia de São Pedro. O ponto mais elevado da festa ocorre nos dias 23 e 24, quando se comemora o dia de São João.
Durante os festejos acontecem quadrilhas, forrós, leilões, bingos e casamentos caipiras; a tradição de comemorar o dia de São João veio de Portugal, onde as festas são conhecidas pelo nome de santos populares e correspondem a diversos feriados municipais: Santo Antônio, em Lisboa; São Pedro, no Seixal; São João, no Porto, em Braga e em Almada. O nome “junina” é devido à sua procedência de países europeus cristianízados. Os portugueses foram os responsáveis por trazê-ia ao Brasil, e logo foi inserida nos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Em Campina Grande, na Paraíba, a festa junina atrai milhares de pessoas. A canjica e a pamonha são comidas tradicionais da festa na região, devido à época ser propícia para a colheita do milho. O lugar onde ocorrem os festejos juninos é chamado de arraial, onde há barracas ou um galpão adaptado para a festa.
As festas de São João são ainda comemoradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos. Em algumas festas europeias de São João são realizadas a fogueira de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados, semelhantes ao casamento fictício, que é um costume no baile da quadrilha nordestina.
Disponível em:http://www.1olhadaestancia.com.br/stte/?p=12765. Acesso em:27/06/2014. Texto adaptado.
Assinale a alternativa cuja pergunta pode ser respondida com base no texto .
 

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1418870 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
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Entenda a onda de violência em Santa Catarina

Já são 101 ataques em 17 dias, ocorridos em 31 municípios catarinenses
por Leonardo Guandeline / Juraci Perboni, especial para O Globo 15/02/2013 20:54

SÃO PAULO e FLORIANÓPOLIS - A recente onda de ataques em Santa Catarina, a segunda em quatro meses, entrou nesta sexta-feira no 17° dia - teve início em 30 de janeiro - , totalizando 101 ações até o fim desta tarde, entre elas incêndios a ônibus, carros particulares, viaturas e prédios públicos, em pelo menos 31 municípios no estado.
A primeira onda de atentados ocorreu em novembro de 2012. Durou sete dias e resultou em 58 atentados, em 16 cidades. Segundo a polícia, as ações são ordenadas por líderes de facções criminosas que atuam de dentro dos presídios catarinenses. Os presos alegam que sofrem tortura, não têm atendimento médico e odontológico, nem abastecimento regular de água, além de poucos agentes para que todos possam tomar o banho de sol. No fim do ano passado, a ouvidora da Secretaria Nacional de Direitos Humanos foi a Santa Catarina, constatou uma série de problemas, e solicitou providências.
Na atual série de crimes, os presos, na visita da equipe da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, disseram que os problemas não foram resolvidos, entre eles o não término da apuração dos casos de tortura.
Os detentos, no entanto, questionaram a rapidez da Polícia Civil em investigar a morte da agente prisional Deise Alves, ocorrida em agosto, com o indiciamento de 11 pessoas. Há suspeita que os atentados do ano passado possam estar relacionados com o crime, já que o alvo, segundo a Polícia Civil, seria o marido dela, Carlos Alves, diretor da penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, que pediu afastamento do cargo após a morte de Deise. Alves atribuiu o assassinato a uma das facções que age no estado e controlaria o presídio.
Os detentos dizem que, após a morte da agente prisional, a situação ficou insustentável, e chegaram a denunciar a violência praticada pelo diretor e um grupo de agentes em um vídeo gravado pelos próprios detentos. As imagens mostram uma suposta revista em uma cela acompanhada de choques elétricos, tapas e ameaças.
Foi de São Pedro de Alcântara que teria partido, segundo as autoridades catarinenses, as ordens para a primeira onda de ataques.
Os recentes atentados também são atribuídos à transferência de alguns presos.
Disponível em: http://oglobo.globo.com/brasil/entenda-onda- de-violencia-em-santa-catarina-7595303.Acesso em: 25/06/2014. Adaptado.
De acordo com o texto , é correto o que se afirma em:
 

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1418869 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
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Entenda a onda de violência em Santa Catarina

Já são 101 ataques em 17 dias, ocorridos em 31 municípios catarinenses
por Leonardo Guandeline / Juraci Perboni, especial para O Globo 15/02/2013 20:54

SÃO PAULO e FLORIANÓPOLIS - A recente onda de ataques em Santa Catarina, a segunda em quatro meses, entrou nesta sexta-feira no 17° dia - teve início em 30 de janeiro - , totalizando 101 ações até o fim desta tarde, entre elas incêndios a ônibus, carros particulares, viaturas e prédios públicos, em pelo menos 31 municípios no estado.
A primeira onda de atentados ocorreu em novembro de 2012. Durou sete dias e resultou em 58 atentados, em 16 cidades. Segundo a polícia, as ações são ordenadas por líderes de facções criminosas que atuam de dentro dos presídios catarinenses. Os presos alegam que sofrem tortura, não têm atendimento médico e odontológico, nem abastecimento regular de água, além de poucos agentes para que todos possam tomar o banho de sol. No fim do ano passado, a ouvidora da Secretaria Nacional de Direitos Humanos foi a Santa Catarina, constatou uma série de problemas, e solicitou providências.
Na atual série de crimes, os presos, na visita da equipe da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, disseram que os problemas não foram resolvidos, entre eles o não término da apuração dos casos de tortura.
Os detentos, no entanto, questionaram a rapidez da Polícia Civil em investigar a morte da agente prisional Deise Alves, ocorrida em agosto, com o indiciamento de 11 pessoas. Há suspeita que os atentados do ano passado possam estar relacionados com o crime, já que o alvo, segundo a Polícia Civil, seria o marido dela, Carlos Alves, diretor da penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, que pediu afastamento do cargo após a morte de Deise. Alves atribuiu o assassinato a uma das facções que age no estado e controlaria o presídio.
Os detentos dizem que, após a morte da agente prisional, a situação ficou insustentável, e chegaram a denunciar a violência praticada pelo diretor e um grupo de agentes em um vídeo gravado pelos próprios detentos. As imagens mostram uma suposta revista em uma cela acompanhada de choques elétricos, tapas e ameaças.
Foi de São Pedro de Alcântara que teria partido, segundo as autoridades catarinenses, as ordens para a primeira onda de ataques.
Os recentes atentados também são atribuídos à transferência de alguns presos.
Disponível em: http://oglobo.globo.com/brasil/entenda-onda- de-violencia-em-santa-catarina-7595303.Acesso em: 25/06/2014. Adaptado.
Considerando o que consta no texto 1, é correto concluir que:
 

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638062 Ano: 2014
Disciplina: Informática
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
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Considerando o Sistema Operacional Windows 7 e suas características em relação ao gerenciamento de pastas e arquivos, é correto afirmar, exceto:
 

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638061 Ano: 2014
Disciplina: Informática
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
Provas:
Considerando a planilha eletrônica Excel 2007 em relação às suas pastas de trabalho e planilhas, é correto afirmar, exceto:
 

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638060 Ano: 2014
Disciplina: Informática
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
Provas:
Em relação ao Sistema Operacional Windows 7, suas características, recursos e funcionalidades principais, é correto afirmar, exceto:
 

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638059 Ano: 2014
Disciplina: Informática
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
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No Sistema Operacional Windows 7, uma maneira simples de compartilhar arquivos em uma rede é criando um compartilhamento com um grupo doméstico. Porém, no caso de não haver um grupo doméstico, é possível compartilhar arquivos e pastas colocando-os em um tipo específico de pasta que os compartilha automaticamente com as pessoas conectadas na mesma rede.

Assinale a alternativa correta que contém este tipo específico de pasta.
 

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638058 Ano: 2014
Disciplina: Informática
Banca: ACAFE
Orgão: PC-SC
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O Sistema Operacional Windows 7 pode imprimir diversos tipos de arquivos, como documentos e imagens. Os recursos disponíveis variam de impressora para impressora, porém, muitos deles são comuns à maioria dos modelos.

São opções comuns de configuração de impressão, exceto:
 

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