A cache de nível 1 (L1) é uma memória cache secundária posicionada entre o processador e a memória principal do sistema. Os chips de memória de uma cache L1 são soldados diretamente na placa. A capacidade típica de uma cache L1 é de 512 KB.

Em uma placa-mãe, pode-se ter um soquete ZIF de 478 pinos para um processador Intel Pentium 4. Ao se inserir o processador no soquete, deve-se atentar para a localização do pino número 1 do processador.

No comando 3, o comando tracert determina o trajeto entre a máquina na qual o comando foi executado e www.nic.org. Um dos roteadores entre a origem e o destino tem o endereço 144.232.20.176.

No comando 2, o comando ping envia quatro solicitações de eco e recebe quatro respostas. Cada solicitação tinha 32 bytes no campo de dados e o tempo médio entre solicitações e respostas foi de 4 ms.

No comando 1, o usuário anonymous acessou um servidor de FTP. Ao final da interação, o diretório na máquina local é c:\temp. Não foi solicitada a transferência de arquivo durante a interação.

Aos membros do MPE/TO é permitido o exercício da advocacia cumulativamente com suas funções institucionais, obrigando-se eles, porém, a comparecer diariamente à promotoria e nela permanecer durante o horário normal de expediente.

A função de direção do processo conferida aos juízes os coloca em posição superior em relação às partes, importando em gradação funcional dos órgãos jurisdicionais sobre os membros do MPE/TO.

A atividade do promotor de justiça não se circunscreve ao campo repressivo. Variadas são as suas funções extrapenais, a exemplo da ação civil pública, em que é conferido ao MPE/TO o direito de ação, visando a proteção de interesses difusos, coletivos, do patrimônio público e social, do meio ambiente etc.

São princípios que regem o MPE/TO a indivisibilidade, a unidade e a independência funcional.

A autonomia funcional e administrativa assegurada ao MPE/TO garante independência absoluta à instituição em relação aos demais poderes do estado, cabendo-lhe, por conseqüência, atos de autogoverno sem qualquer fiscalização ou controle externo no que tange à aplicação dos recursos correspondentes às suas dotações orçamentárias e patrimoniais.