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Foram encontradas 60 questões.

2502232 Ano: 2014
Disciplina: Redação Oficial
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Instrução: A questão está relacionada à redação oficial.
Nos documentos oficiais, deve-se priorizar o emprego da norma culta da Língua Portuguesa. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna tracejada do enunciado abaixo de acordo com a norma culta.
O Procurador-Geral de Justiça referiu-se a uma inspeção judicial execução o geólogo participou ativamente.
 

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2502231 Ano: 2014
Disciplina: Redação Oficial
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Instrução: A questão está relacionada à redação oficial.
Na redação de documentos oficiais, deve-se utilizar adequadamente as formas de tratamento. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas tracejadas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.
Solicito a Vossa Excelência que a leitura do relatório que se encontra em gabinete.
 

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2502230 Ano: 2014
Disciplina: Geologia
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Assinale a alternativa INCORRETA em relação aos latossolos.
 

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2495995 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.
Rochas recentemente recuperadas da fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, podem ser as mais velhas já encontradas, mas cientistas estão debatendo se elas têm 3,8 ou 4,4 bilhões de anos. A datação mais antiga coloca essas rochas próximas ao período da formação da Terra. Resolver esse debate depende da melhoria dos métodos de datação de átomos em pequenas amostras de rochas formadas na Terra primordial. Se as rochas tiverem 4,4 bilhões de anos, podem fornecer claros indícios de como a Terra tomou forma, quando os oceanos se compuseram e quanto tempo, depois disso, a vida começou.
O cinturão de pedras verdes, ou nefrita, de Nuvvuagittuq não parece um campo de batalha. Ele se encontra em profundo e pacífico isolamento na fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, a mais de 30 km de Inukjuak, o assentamento humano mais próximo. Da margem da praia, o terreno aberto cresce em colinas, algumas cobertas com liquens, outras desnudadas pelos glaciares da Era do Gelo. As rochas expostas são belíssimas em sua complexidade distendida e dobrada. Algumas são cinza e negras, transpassadas por veios claros. Outras, rosadas, salpicadas com granadas. Na maior parte do ano, os únicos visitantes aqui são renas e mosquitos.
Mas esse tranquilo local é, na verdade, um campo de batalha – mas de um ponto de vista científico. Por quase uma década, equipes rivais de geólogos têm viajado a Inukjuak. O objetivo: provar o quanto aquelas rochas são antigas. Uma das equipes, liderada pelo geólogo Stephen J. Mojzsis, da University of Colorado, está certa .......... a idade é de 3,8 bilhões de anos. Isso é bem antigo, mas não é um recorde.
Jonathan O’Neil, que lidera a equipe rival, da University of Ottawa, alega que as rochas de Nuvvuagittuq se formaram há 4,4 bilhões de anos. Isso faria dessas rochas, de longe, as mais antigas já encontradas. E não apenas isso. Rochas tão antigas assim nos diriam como a superfície do planeta se formou em sua infância violenta e quanto tempo depois surgiu a vida – capítulo essencial na biografia da Terra, que até agora esteve fora de alcance.
Os primeiros 500 milhões de anos da história da Terra – dos 4,568 bilhões de anos de sua formação até 4,0 bilhões de anos atrás – foram uma época .......... a chuva caía para formar oceanos e as primeiras terras secas despontaram na superfície do mar para formar os continentes. Foi um tempo em que cometas e asteroides se chocavam constantemente com a Terra, e em que um planetoide do porte de Marte também se chocaria com o planeta para formar a Lua a partir dos destroços lançados no espaço. Os geólogos, no entanto, têm poucas pistas do tempo exato desses eventos, e as poucas .......... dispõem vêm de pequenos pedaços de minerais sugerindo, por exemplo, que os oceanos se formaram antes da Lua.
Eles estão na mesma situação dos biógrafos dos antigos filósofos gregos, tentando extrair o máximo de significado de remanescentes de pergaminhos e relatos de segunda mão.
Se O’Neil estiver certo e as rochas de Nuvvuagittuq tiverem mesmo 4,4 bilhões de anos, elas não serão pedaços de pergaminho, mas livros inteiros. Se Mojzsis estiver correto, o capítulo mais antigo da história da Terra permanecerá indefinido.
Adaptado de: Scientific American, abril de 2014. p. 47-48.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas pontilhadas, nesta ordem.
 

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2494262 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.
Rochas recentemente recuperadas da fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, podem ser as mais velhas já encontradas, mas cientistas estão debatendo se elas têm 3,8 ou 4,4 bilhões de anos. A datação mais antiga coloca essas rochas próximas ao período da formação da Terra. Resolver esse debate depende da melhoria dos métodos de datação de átomos em pequenas amostras de rochas formadas na Terra primordial. Se as rochas tiverem 4,4 bilhões de anos, podem fornecer claros indícios de como a Terra tomou forma, quando os oceanos se compuseram e quanto tempo, depois disso, a vida começou.
O cinturão de pedras verdes, ou nefrita, de Nuvvuagittuq não parece um campo de batalha. Ele se encontra em profundo e pacífico isolamento na fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, a mais de 30 km de Inukjuak, o assentamento humano mais próximo. Da margem da praia, o terreno aberto cresce em colinas, algumas cobertas com liquens, outras desnudadas pelos glaciares da Era do Gelo. As rochas expostas são belíssimas em sua complexidade distendida e dobrada. Algumas são cinza e negras, transpassadas por veios claros. Outras, rosadas, salpicadas com granadas. Na maior parte do ano, os únicos visitantes aqui são renas e mosquitos.
Mas esse tranquilo local é, na verdade, um campo de batalha – mas de um ponto de vista científico. Por quase uma década, equipes rivais de geólogos têm viajado a Inukjuak. O objetivo: provar o quanto aquelas rochas são antigas. Uma das equipes, liderada pelo geólogo Stephen J. Mojzsis, da University of Colorado, está certa de que a idade é de 3,8 bilhões de anos. Isso é bem antigo, mas não é um recorde.
Jonathan O’Neil, que lidera a equipe rival, da University of Ottawa, alega que as rochas de Nuvvuagittuq se formaram há 4,4 bilhões de anos. Isso faria dessas rochas, de longe, as mais antigas já encontradas. E não apenas isso. Rochas tão antigas assim nos diriam como a superfície do planeta se formou em sua infância violenta e quanto tempo depois surgiu a vida – capítulo essencial na biografia da Terra, que até agora esteve fora de alcance.
Os primeiros 500 milhões de anos da história da Terra – dos 4,568 bilhões de anos de sua formação até 4,0 bilhões de anos atrás – foram uma época em que a chuva caía para formar oceanos e as primeiras terras secas despontaram na superfície do mar para formar os continentes. Foi um tempo em que cometas e asteroides se chocavam constantemente com a Terra, e em que um planetoide do porte de Marte também se chocaria com o planeta para formar a Lua a partir dos destroços lançados no espaço. Os geólogos, no entanto, têm poucas pistas do tempo exato desses eventos, e as poucas de que dispõem vêm de pequenos pedaços de minerais sugerindo, por exemplo, que os oceanos se formaram antes da Lua.
Eles estão na mesma situação dos biógrafos dos antigos filósofos gregos, tentando extrair o máximo de significado de remanescentes de pergaminhos e relatos de segunda mão.
Se O’Neil estiver certo e as rochas de Nuvvuagittuq tiverem mesmo 4,4 bilhões de anos, elas não serão pedaços de pergaminho, mas livros inteiros. Se Mojzsis estiver correto, o capítulo mais antigo da história da Terra permanecerá indefinido.
Adaptado de: Scientific American, abril de 2014. p. 47-48.
Considere as seguintes afirmações.
I. A nefrita de Nuvvuagittuq pode ser a formação rochosa mais antiga que os geólogos têm notícias.
II. Pequenas amostras de rocha revelam que o cinturão de pedras verdes originou-se do encontro violento entre corpos celestes e os oceanos.
III. Formações rochosas como as de Nuvvuagittuq poderão ajudar a solucionar o enigma do surgimento da vida na Terra.
Quais estão de acordo com o texto?
 

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2494014 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.
Rochas recentemente recuperadas da fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, podem ser as mais velhas já encontradas, mas cientistas estão debatendo se elas têm 3,8 ou 4,4 bilhões de anos. A datação mais antiga coloca essas rochas próximas ao período da formação da Terra. Resolver esse debate depende da melhoria dos métodos de datação de átomos em pequenas amostras de rochas formadas na Terra primordial. Se as rochas tiverem 4,4 bilhões de anos, podem fornecer claros indícios de como a Terra tomou forma, quando os oceanos se compuseram e quanto tempo, depois disso, a vida começou.
O cinturão de pedras verdes, ou nefrita, de Nuvvuagittuq não parece um campo de batalha. Ele se encontra em profundo e pacífico isolamento na fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, a mais de 30 km de Inukjuak, o assentamento humano mais próximo. Da margem da praia, o terreno aberto cresce em colinas, algumas cobertas com liquens, outras desnudadas pelos glaciares da Era do Gelo. As rochas expostas são belíssimas em sua complexidade distendida e dobrada. Algumas são cinza e negras, transpassadas por veios claros. Outras, rosadas, salpicadas com granadas. Na maior parte do ano, os únicos visitantes aqui são renas e mosquitos.
Mas esse tranquilo local é, na verdade, um campo de batalha – mas de um ponto de vista científico. Por quase uma década, equipes rivais de geólogos têm viajado a Inukjuak. O objetivo: provar o quanto aquelas rochas são antigas. Uma das equipes, liderada pelo geólogo Stephen J. Mojzsis, da University of Colorado, está certa de que a idade é de 3,8 bilhões de anos. Isso é bem antigo, mas não é um recorde.
Jonathan O’Neil, que lidera a equipe rival, da University of Ottawa, alega que as rochas de Nuvvuagittuq se formaram há 4,4 bilhões de anos. Isso faria dessas rochas, de longe, as mais antigas já encontradas. E não apenas isso. Rochas tão antigas assim nos diriam como a superfície do planeta se formou em sua infância violenta e quanto tempo depois surgiu a vida – capítulo essencial na biografia da Terra, que até agora esteve fora de alcance.
Os primeiros 500 milhões de anos da história da Terra – dos 4,568 bilhões de anos de sua formação até 4,0 bilhões de anos atrás – foram uma época em que a chuva caía para formar oceanos e as primeiras terras secas despontaram na superfície do mar para formar os continentes. Foi um tempo em que cometas e asteroides se chocavam constantemente com a Terra, e em que um planetoide do porte de Marte também se chocaria com o planeta para formar a Lua a partir dos destroços lançados no espaço. Os geólogos, no entanto, têm poucas pistas do tempo exato desses eventos, e as poucas de que dispõem vêm de pequenos pedaços de minerais sugerindo, por exemplo, que os oceanos se formaram antes da Lua.
Eles estão na mesma situação dos biógrafos dos antigos filósofos gregos, tentando extrair o máximo de significado de remanescentes de pergaminhos e relatos de segunda mão.
Se O’Neil estiver certo e as rochas de Nuvvuagittuq tiverem mesmo 4,4 bilhões de anos, elas não serão pedaços de pergaminho, mas livros inteiros. Se Mojzsis estiver correto, o capítulo mais antigo da história da Terra permanecerá indefinido.
Adaptado de: Scientific American, abril de 2014. p. 47-48.
Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, referentes a funções sintáticas de palavras e segmentos do texto.
( ) O segmento Resolver esse debate exerce função de predicado da oração em que se encontra.
( ) A palavra antigo exerce a função de predicativo do sujeito.
( ) O segmento poucas pistas do tempo exato desses eventos exerce função de objeto direto da oração em que se encontra.
( ) O segmento o capítulo mais antigo da história da Terra desempenha a função de sujeito da oração em que se encontra.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
 

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2493766 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.
Rochas recentemente recuperadas da fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, podem ser as mais velhas já encontradas, mas cientistas estão debatendo se elas têm 3,8 ou 4,4 bilhões de anos. A datação mais antiga coloca essas rochas próximas ao período da formação da Terra. Resolver esse debate depende da melhoria dos métodos de datação de átomos em pequenas amostras de rochas formadas na Terra primordial. Se as rochas tiverem 4,4 bilhões de anos, podem fornecer claros indícios de como a Terra tomou forma, quando os oceanos se compuseram e quanto tempo, depois disso, a vida começou.
O cinturão de pedras verdes, ou nefrita, de Nuvvuagittuq não parece um campo de batalha. Ele se encontra em profundo e pacífico isolamento na fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, a mais de 30 km de Inukjuak, o assentamento humano mais próximo. Da margem da praia, o terreno aberto cresce em colinas, algumas cobertas com liquens, outras desnudadas pelos glaciares da Era do Gelo. As rochas expostas são belíssimas em sua complexidade distendida e dobrada. Algumas são cinza e negras, transpassadas por veios claros. Outras, rosadas, salpicadas com granadas. Na maior parte do ano, os únicos visitantes aqui são renas e mosquitos.
Mas esse tranquilo local é, na verdade, um campo de batalha – mas de um ponto de vista científico. Por quase uma década, equipes rivais de geólogos têm viajado a Inukjuak. O objetivo: provar o quanto aquelas rochas são antigas. Uma das equipes, liderada pelo geólogo Stephen J. Mojzsis, da University of Colorado, está certa de que a idade é de 3,8 bilhões de anos. Isso é bem antigo, mas não é um recorde.
Jonathan O’Neil, que lidera a equipe rival, da University of Ottawa, alega que as rochas de Nuvvuagittuq se formaram há 4,4 bilhões de anos. Isso faria dessas rochas, de longe, as mais antigas já encontradas. E não apenas isso. Rochas tão antigas assim nos diriam como a superfície do planeta se formou em sua infância violenta e quanto tempo depois surgiu a vida – capítulo essencial na biografia da Terra, que até agora esteve fora de alcance.
Os primeiros 500 milhões de anos da história da Terra – dos 4,568 bilhões de anos de sua formação até 4,0 bilhões de anos atrás – foram uma época em que a chuva caía para formar oceanos e as primeiras terras secas despontaram na superfície do mar para formar os continentes. Foi um tempo em que cometas e asteroides se chocavam constantemente com a Terra, e em que um planetoide do porte de Marte também se chocaria com o planeta para formar a Lua a partir dos destroços lançados no espaço. Os geólogos, no entanto, têm poucas pistas do tempo exato desses eventos, e as poucas de que dispõem vêm de pequenos pedaços de minerais sugerindo, por exemplo, que os oceanos se formaram antes da Lua.
Eles estão na mesma situação dos biógrafos dos antigos filósofos gregos, tentando extrair o máximo de significado de remanescentes de pergaminhos e relatos de segunda mão.
Se O’Neil estiver certo e as rochas de Nuvvuagittuq tiverem mesmo 4,4 bilhões de anos, elas não serão pedaços de pergaminho, mas livros inteiros. Se Mojzsis estiver correto, o capítulo mais antigo da história da Terra permanecerá indefinido.
Adaptado de: Scientific American, abril de 2014. p. 47-48.
Considere as afirmações seguintes sobre palavras e expressões do texto e segmentos a que elas se referem.
I. A palavra aqui refere-se ao segmento o assentamento humano mais próximo.
II. A expressão desses eventos refere-se ao segmento Os primeiros 500 milhões de anos da história da Terra.
III. A palavra Eles refere-se ao segmento Os geólogos.
Quais estão corretas?
 

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2493245 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.
Rochas recentemente recuperadas da fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, podem ser as mais velhas já encontradas, mas cientistas estão debatendo se elas têm 3,8 ou 4,4 bilhões de anos. A datação mais antiga coloca essas rochas próximas ao período da formação da Terra. Resolver esse debate depende da melhoria dos métodos de datação de átomos em pequenas amostras de rochas formadas na Terra primordial. Se as rochas tiverem 4,4 bilhões de anos, podem fornecer claros indícios de como a Terra tomou forma, quando os oceanos se compuseram e quanto tempo, depois disso, a vida começou.
O cinturão de pedras verdes, ou nefrita, de Nuvvuagittuq não parece um campo de batalha. Ele se encontra em profundo e pacífico isolamento na fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, a mais de 30 km de Inukjuak, o assentamento humano mais próximo. Da margem da praia, o terreno aberto cresce em colinas, algumas cobertas com liquens, outras desnudadas pelos glaciares da Era do Gelo. As rochas expostas são belíssimas em sua complexidade distendida e dobrada. Algumas são cinza e negras, transpassadas por veios claros. Outras, rosadas, salpicadas com granadas. Na maior parte do ano, os únicos visitantes aqui são renas e mosquitos.
Mas esse tranquilo local é, na verdade, um campo de batalha – mas de um ponto de vista científico. Por quase uma década, equipes rivais de geólogos têm viajado a Inukjuak. O objetivo: provar o quanto aquelas rochas são antigas. Uma das equipes, liderada pelo geólogo Stephen J. Mojzsis, da University of Colorado, está certa de que a idade é de 3,8 bilhões de anos. Isso é bem antigo, mas não é um recorde.
Jonathan O’Neil, que lidera a equipe rival, da University of Ottawa, alega que as rochas de Nuvvuagittuq se formaram há 4,4 bilhões de anos. Isso faria dessas rochas, de longe, as mais antigas já encontradas. E não apenas isso. Rochas tão antigas assim nos diriam como a superfície do planeta se formou em sua infância violenta e quanto tempo depois surgiu a vida – capítulo essencial na biografia da Terra, que até agora esteve fora de alcance.
Os primeiros 500 milhões de anos da história da Terra – dos 4,568 bilhões de anos de sua formação até 4,0 bilhões de anos atrás – foram uma época em que a chuva caía para formar oceanos e as primeiras terras secas despontaram na superfície do mar para formar os continentes. Foi um tempo em que cometas e asteroides se chocavam constantemente com a Terra, e em que um planetoide do porte de Marte também se chocaria com o planeta para formar a Lua a partir dos destroços lançados no espaço. Os geólogos, no entanto, têm poucas pistas do tempo exato desses eventos, e as poucas de que dispõem vêm de pequenos pedaços de minerais sugerindo, por exemplo, que os oceanos se formaram antes da Lua.
Eles estão na mesma situação dos biógrafos dos antigos filósofos gregos, tentando extrair o máximo de significado de remanescentes de pergaminhos e relatos de segunda mão.
Se O’Neil estiver certo e as rochas de Nuvvuagittuq tiverem mesmo 4,4 bilhões de anos, elas não serão pedaços de pergaminho, mas livros inteiros. Se Mojzsis estiver correto, o capítulo mais antigo da história da Terra permanecerá indefinido.
Adaptado de: Scientific American, abril de 2014. p. 47-48.
O melhor título para este texto seria
 

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2492519 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.
Rochas recentemente recuperadas da fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, podem ser as mais velhas já encontradas, mas cientistas estão debatendo se elas têm 3,8 ou 4,4 bilhões de anos. A datação mais antiga coloca essas rochas próximas ao período da formação da Terra. Resolver esse debate depende da melhoria dos métodos de datação de átomos em pequenas amostras de rochas formadas na Terra primordial. Se as rochas tiverem 4,4 bilhões de anos, podem fornecer claros indícios de como a Terra tomou forma, quando os oceanos se compuseram e quanto tempo, depois disso, a vida começou.
O cinturão de pedras verdes, ou nefrita, de Nuvvuagittuq não parece um campo de batalha. Ele se encontra em profundo e pacífico isolamento na fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, a mais de 30 km de Inukjuak, o assentamento humano mais próximo. Da margem da praia, o terreno aberto cresce em colinas, algumas cobertas com liquens, outras desnudadas pelos glaciares da Era do Gelo. As rochas expostas são belíssimas em sua complexidade distendida e dobrada. Algumas são cinza e negras, transpassadas por veios claros. Outras, rosadas, salpicadas com granadas. Na maior parte do ano, os únicos visitantes aqui são renas e mosquitos.
Mas esse tranquilo local é, na verdade, um campo de batalha – mas de um ponto de vista científico. Por quase uma década, equipes rivais de geólogos têm viajado a Inukjuak. O objetivo: provar o quanto aquelas rochas são antigas. Uma das equipes, liderada pelo geólogo Stephen J. Mojzsis, da University of Colorado, está certa de que a idade é de 3,8 bilhões de anos. Isso é bem antigo, mas não é um recorde.
Jonathan O’Neil, que lidera a equipe rival, da University of Ottawa, alega que as rochas de Nuvvuagittuq se formaram há 4,4 bilhões de anos. Isso faria dessas rochas, de longe, as mais antigas já encontradas. E não apenas isso. Rochas tão antigas assim nos diriam como a superfície do planeta se formou em sua infância violenta e quanto tempo depois surgiu a vida – capítulo essencial na biografia da Terra, que até agora esteve fora de alcance.
Os primeiros 500 milhões de anos da história da Terra – dos 4,568 bilhões de anos de sua formação até 4,0 bilhões de anos atrás – foram uma época em que a chuva caía para formar oceanos e as primeiras terras secas despontaram na superfície do mar para formar os continentes. Foi um tempo em que cometas e asteroides se chocavam constantemente com a Terra, e em que um planetoide do porte de Marte também se chocaria com o planeta para formar a Lua a partir dos destroços lançados no espaço. Os geólogos, no entanto, têm poucas pistas do tempo exato desses eventos, e as poucas de que dispõem vêm de pequenos pedaços de minerais sugerindo, por exemplo, que os oceanos se formaram antes da Lua.
Eles estão na mesma situação dos biógrafos dos antigos filósofos gregos, tentando extrair o máximo de significado de remanescentes de pergaminhos e relatos de segunda mão.
Se O’Neil estiver certo e as rochas de Nuvvuagittuq tiverem mesmo 4,4 bilhões de anos, elas não serão pedaços de pergaminho, mas livros inteiros. Se Mojzsis estiver correto, o capítulo mais antigo da história da Terra permanecerá indefinido.
Adaptado de: Scientific American, abril de 2014. p. 47-48.
Assinale a alternativa que indica corretamente o significado da palavra no texto.
 

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2491817 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: MPE-RS
Orgão: MPE-RS
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Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.
Rochas recentemente recuperadas da fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, podem ser as mais velhas já encontradas, mas cientistas estão debatendo se elas têm 3,8 ou 4,4 bilhões de anos. A datação mais antiga coloca essas rochas próximas ao período da formação da Terra. Resolver esse debate depende da melhoria dos métodos de datação de átomos em pequenas amostras de rochas formadas na Terra primordial. Se as rochas tiverem 4,4 bilhões de anos, podem fornecer claros indícios de como a Terra tomou forma, quando os oceanos se compuseram e quanto tempo, depois disso, a vida começou.
O cinturão de pedras verdes, ou nefrita, de Nuvvuagittuq não parece um campo de batalha. Ele se encontra em profundo e pacífico isolamento na fronteira nordeste da baía de Hudson, no Canadá, a mais de 30 km de Inukjuak, o assentamento humano mais próximo. Da margem da praia, o terreno aberto cresce em colinas, algumas cobertas com liquens, outras desnudadas pelos glaciares da Era do Gelo. As rochas expostas são belíssimas em sua complexidade distendida e dobrada. Algumas são cinza e negras, transpassadas por veios claros. Outras, rosadas, salpicadas com granadas. Na maior parte do ano, os únicos visitantes aqui são renas e mosquitos.
Mas esse tranquilo local é, na verdade, um campo de batalha – mas de um ponto de vista científico. Por quase uma década, equipes rivais de geólogos têm viajado a Inukjuak. O objetivo: provar o quanto aquelas rochas são antigas. Uma das equipes, liderada pelo geólogo Stephen J. Mojzsis, da University of Colorado, está certa de que a idade é de 3,8 bilhões de anos. Isso é bem antigo, mas não é um recorde.
Jonathan O’Neil, que lidera a equipe rival, da University of Ottawa, alega que as rochas de Nuvvuagittuq se formaram há 4,4 bilhões de anos. Isso faria dessas rochas, de longe, as mais antigas já encontradas. E não apenas isso. Rochas tão antigas assim nos diriam como a superfície do planeta se formou em sua infância violenta e quanto tempo depois surgiu a vida – capítulo essencial na biografia da Terra, que até agora esteve fora de alcance.
Os primeiros 500 milhões de anos da história da Terra – dos 4,568 bilhões de anos de sua formação até 4,0 bilhões de anos atrás – foram uma época em que a chuva caía para formar oceanos e as primeiras terras secas despontaram na superfície do mar para formar os continentes. Foi um tempo em que cometas e asteroides se chocavam constantemente com a Terra, e em que um planetoide do porte de Marte também se chocaria com o planeta para formar a Lua a partir dos destroços lançados no espaço. Os geólogos, no entanto, têm poucas pistas do tempo exato desses eventos, e as poucas de que dispõem vêm de pequenos pedaços de minerais sugerindo, por exemplo, que os oceanos se formaram antes da Lua.
Eles estão na mesma situação dos biógrafos dos antigos filósofos gregos, tentando extrair o máximo de significado de remanescentes de pergaminhos e relatos de segunda mão.
Se O’Neil estiver certo e as rochas de Nuvvuagittuq tiverem mesmo 4,4 bilhões de anos, elas não serão pedaços de pergaminho, mas livros inteiros. Se Mojzsis estiver correto, o capítulo mais antigo da história da Terra permanecerá indefinido.
Adaptado de: Scientific American, abril de 2014. p. 47-48.
Assinale a alternativa que apresenta a forma verbal tomou com o mesmo significado que tem no texto.
 

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