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Foram encontradas 20 questões.

1193346 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Tendo uma sapata de fundação com as dimensões de 160x120, e a taxa de compressão do solo é de 5kgf/cm2. Qual a carga máxima que essa sapata pode transmitir ao solo. Assinale a alternativa correta:
 

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1193345 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Dos materiais que compõem o concreto, sabe-se que a água é o mais importante para a hidratação do cimento. Assinale a alternativa correta: Para se obter um concreto de maior resistência é necessário:
 

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1193344 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Normalmente, em edificações para fins comerciais e residenciais, existem equipamentos para combate e proteção contra incêndios, ao final de cada obra, o corpo de bombeiros libera a edificação e com validade de 12 meses, se é exigida a AVCB, que somente o corpo de bombeiros pode fornecer esse documento. Assinale a alterna correta para a sigla AVCB.
 

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1193342 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Assinale a alternativa que indica o peso de um Bloco de Concreto Armado com as dimensões de 120cmx60cmx60cm, sabendo-se que o peso específico do concreto é de 2,5t/m3.
 

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1193341 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta. Em relação à durabilidade das estruturas de concreto, a NBR 6118:2014, item 6.1, exige que as estruturas de concreto sejam projetadas e construídas de modo que sob as influências ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem sua segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil. Para a durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e atitudes coordenadas do: I. Dos proprietário e do usuário.. II. Dos responsáveis pelos projetos Arquitetônico e Estrutural. III. Dos responsáveis pelos projetos Arquitetônico e condições climáticas.. Estão corretas as afirmativas:
 

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1193340 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Os materiais que compõem o concreto são: Cimento, agregado miúdo, agregado graúdo e água. Assinale a alternativa correta: Para se obter somente a pasta é necessário:
 

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1193339 Ano: 2016
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Considerando-se uma alvenaria de bloco de concreto, sem acabamento, com 14cm de espessura, e uma altura de 2,60m. Informe o peso por metro linear dessa alvenaria, sabendo-se que o peso específico do bloco de concreto é de 1,3t/m3.
 

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1193338 Ano: 2016
Disciplina: Redação Oficial
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Ao encerrar uma correspondência oficial, deve-se considerar o emprego:
 

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1193319 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Uma Vela para Dario
(Dalton Trevisan)
Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.
Ele reclina-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abre-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario rouqueja feio, bolhas de espuma surgiram no canto da boca.
Cada pessoa que chega ergue-se na ponta dos pés, não o pode ver. Os moradores da rua conversam de uma porta à outra, as crianças de pijama acodem à janela. O senhor gordo repete que Dario sentou-se na calçada, soprando a fumaça do cachimbo, encostava o guarda-chuva na parede. Mas não se vê guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo. Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protesta o motorista: quem pagaria a corrida? Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado à parede - não tem os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam Dario além da esquina; a farmácia é no fim do quarteirão e, além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobre o rosto, sem que faça um gesto para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que apreciam o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozam as delícias da noite. Dario em sossego e torto no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.
Um terceiro sugere lhe examinem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficam sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira é de outra cidade.
Registra-se correria de uns duzentos curiosos que, a essa hora, ocupam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investe a multidão. Várias pessoas tropeçam no corpo de Dario, pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproxima-se do cadáver, não pode identificá- lo — os bolsos vazios. Resta na mão esquerda a aliança de ouro, que ele próprio quando vivo - só destacava molhando no sabonete. A polícia decide chamar o rabecão.
A última boca repete — Ele morreu, ele morreu. A gente começa a se dispersar. Dario levou duas horas para morrer, ninguém acreditava estivesse no fim. Agora, aos que alcançam vê-lo, todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso dobra o paletó de Dario para lhe apoiar a cabeça. Cruza as mãos no peito. Não consegue fechar olho nem boca, onde a espuma sumiu. Apenas um homem morto e a multidão se espalha, as mesas do café ficam vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acende ao lado do cadáver. Parece morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecham-se uma a uma as janelas. Três horas depois, lá está Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó. E o dedo sem a aliança. O toco de vela apaga-se às primeiras gotas da chuva, que volta a cair.
O texto sugere que a morte de Dario acaba sendo resultado do descaso das pessoas. Assinale a única opção cuja passagem transcrita revele um exemplo desse descaso.
 

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1193313 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IBFC
Orgão: MGS
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Uma Vela para Dario
(Dalton Trevisan)
Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.
Ele reclina-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abre-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario rouqueja feio, bolhas de espuma surgiram no canto da boca.
Cada pessoa que chega ergue-se na ponta dos pés, não o pode ver. Os moradores da rua conversam de uma porta à outra, as crianças de pijama acodem à janela. O senhor gordo repete que Dario sentou-se na calçada, soprando a fumaça do cachimbo, encostava o guarda-chuva na parede. Mas não se vê guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo. Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protesta o motorista: quem pagaria a corrida? Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado à parede - não tem os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam Dario além da esquina; a farmácia é no fim do quarteirão e, além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobre o rosto, sem que faça um gesto para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que apreciam o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozam as delícias da noite. Dario em sossego e torto no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.
Um terceiro sugere lhe examinem os papéis, retirados - com vários objetos - de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficam sabendo do nome, idade; sinal de nascença. O endereço na carteira é de outra cidade.
Registra-se correria de uns duzentos curiosos que, a essa hora, ocupam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investe a multidão. Várias pessoas tropeçam no corpo de Dario, pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproxima-se do cadáver, não pode identificá- lo — os bolsos vazios. Resta na mão esquerda a aliança de ouro, que ele próprio quando vivo - só destacava molhando no sabonete. A polícia decide chamar o rabecão.
A última boca repete — Ele morreu, ele morreu. A gente começa a se dispersar. Dario levou duas horas para morrer, ninguém acreditava estivesse no fim. Agora, aos que alcançam vê-lo, todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso dobra o paletó de Dario para lhe apoiar a cabeça. Cruza as mãos no peito. Não consegue fechar olho nem boca, onde a espuma sumiu. Apenas um homem morto e a multidão se espalha, as mesas do café ficam vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acende ao lado do cadáver. Parece morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecham-se uma a uma as janelas. Três horas depois, lá está Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó. E o dedo sem a aliança. O toco de vela apaga-se às primeiras gotas da chuva, que volta a cair.
O texto apresenta uma estrutura cujo o processo de composição predominante é o narrativo. Todos os elementos abaixo são característicos desse tipo de texto, EXCETO:
 

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