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Foram encontradas 70 questões.

1415908 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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Nos últimos doze anos, o Brasil venceu desafios que antes eram vistos como fatalidades com as quais estávamos condenados a conviver para sempre. Superamos a extrema pobreza e a fome. Por outro lado, tem sido utilizada a imagem de que a vida melhorou significativamente da porta de casa para dentro, enquanto do lado de fora, seja nas ruas ou nos campos, persiste grande precariedade dos serviços e bens públicos ofertados, acarretando enormes dificuldades ao dia a dia da população – principalmente das camadas mais pobres. Se o governo reeleito declara que o Brasil sem Miséria se encerra tendo cumprido sua missão, baseado na superação da extrema pobreza pelo critério da renda, não há dúvida sobre a necessidade de continuar avançando, abrindo um novo ciclo de enfrentamento da pobreza e da desigualdade.

Nesse novo ciclo, os esforços devem se voltar prioritariamente para melhorar a qualidade de vida de grande parte da população. E isso não se faz com megaprojetos ou megaeventos, mas com um modelo de desenvolvimento que priorize a cidadania e o direito ao acesso a serviços públicos de qualidade e a cidades sustentáveis, com foco especial na inclusão daqueles que vivem em situação de pobreza.

Não se trata de contrapor universalização e focalização. Trata-se de realizar ações afirmativas porque a universalização não se confirma na prática justamente pelas dificuldades de acesso daqueles que são socialmente mais vulneráveis. Apesar dos preconceitos que a prioridade sobre a correção de injustiças pode gerar – vide reações a cotas e ao Bolsa Família –, o reconhecimento de que os mais pobres são aqueles que, tradicionalmente, ficam por último faz que se imponha aqui o preceito da equidade, uma vez que atender igualmente os desiguais poderia resultar na manutenção de desigualdades, pondo em xeque o objetivo maior da universalização de direitos.

Mesmo com os avanços na última década, o déficit ainda é de grande monta, e a população mais pobre continua a sofrer duramente o alijamento ou o reduzido acesso a serviços essenciais e, quando deles dispõe, na maior parte das vezes a qualidade oferecida é extremamente deficiente. Por exemplo, um trabalhador que more na Baixada Fluminense e trabalhe no centro do Rio de Janeiro pode ter sua jornada para o trabalho acrescida de seis horas, pela precariedade dos transportes. A crise hídrica do estado de São Paulo, por sua vez, está castigando mais severamente os bairros pobres da capital. E os homicídios em todo o país vitimam majoritariamente jovens negros e pobres.

SIMPSON, M.D. e MENEZES, F. Serviços públicos para redução da pobreza e da desigualdade.

In: Le Monde Diplomatique Brasil, Edição 90, janeiro de 2015. Disponível em:

<http://www.diplomatique.org.br/antigo.php?id=1484>. Acesso em 02/06/2015.

Assinale a alternativa correta sobre o texto.

I. O raciocínio do parágrafo inicial do texto torna perceptível o tom pejorativo do autor no fragmento “E isso não se faz com megaprojetos ou megaeventos [...]” (segundo parágrafo).

II. Para o autor, não é efetiva uma política que busque universalizar o acesso a serviços públicos de qualidade, se isso não for acompanhado de uma atenção especial a grupos em situação de vulnerabilidade social.

III. As cotas e o Bolsa Família, mencionados pelo autor no terceiro parágrafo, coincidem com o que ele chama de focalização, no primeiro período desse mesmo parágrafo.

É correto o que se afirma em

 

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1415907 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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Nos últimos doze anos, o Brasil venceu desafios que antes eram vistos como fatalidades com as quais estávamos condenados a conviver para sempre. Superamos a extrema pobreza e a fome. Por outro lado, tem sido utilizada a imagem de que a vida melhorou significativamente da porta de casa para dentro, enquanto do lado de fora, seja nas ruas ou nos campos, persiste grande precariedade dos serviços e bens públicos ofertados, acarretando enormes dificuldades ao dia a dia da população – principalmente das camadas mais pobres. Se o governo reeleito declara que o Brasil sem Miséria se encerra tendo cumprido sua missão, baseado na superação da extrema pobreza pelo critério da renda, não há dúvida sobre a necessidade de continuar avançando, abrindo um novo ciclo de enfrentamento da pobreza e da desigualdade.

Nesse novo ciclo, os esforços devem se voltar prioritariamente para melhorar a qualidade de vida de grande parte da população. E isso não se faz com megaprojetos ou megaeventos, mas com um modelo de desenvolvimento que priorize a cidadania e o direito ao acesso a serviços públicos de qualidade e a cidades sustentáveis, com foco especial na inclusão daqueles que vivem em situação de pobreza.

Não se trata de contrapor universalização e focalização. Trata-se de realizar ações afirmativas porque a universalização não se confirma na prática justamente pelas dificuldades de acesso daqueles que são socialmente mais vulneráveis. Apesar dos preconceitos que a prioridade sobre a correção de injustiças pode gerar – vide reações a cotas e ao Bolsa Família –, o reconhecimento de que os mais pobres são aqueles que, tradicionalmente, ficam por último faz que se imponha aqui o preceito da equidade, uma vez que atender igualmente os desiguais poderia resultar na manutenção de desigualdades, pondo em xeque o objetivo maior da universalização de direitos.

Mesmo com os avanços na última década, o déficit ainda é de grande monta, e a população mais pobre continua a sofrer duramente o alijamento ou o reduzido acesso a serviços essenciais e, quando deles dispõe, na maior parte das vezes a qualidade oferecida é extremamente deficiente. Por exemplo, um trabalhador que more na Baixada Fluminense e trabalhe no centro do Rio de Janeiro pode ter sua jornada para o trabalho acrescida de seis horas, pela precariedade dos transportes. A crise hídrica do estado de São Paulo, por sua vez, está castigando mais severamente os bairros pobres da capital. E os homicídios em todo o país vitimam majoritariamente jovens negros e pobres.

SIMPSON, M.D. e MENEZES, F. Serviços públicos para redução da pobreza e da desigualdade.

In: Le Monde Diplomatique Brasil, Edição 90, janeiro de 2015. Disponível em:

<http://www.diplomatique.org.br/antigo.php?id=1484>. Acesso em 02/06/2015.

Considerando a leitura do primeiro parágrafo do texto, bem como as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
 

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147406 Ano: 2015
Disciplina: Serviço Social
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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Acerca do modelo de proteção social não contributivo, assinale a alternativa correta.
 

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147402 Ano: 2015
Disciplina: Serviço Social
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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Sobre um dos pilares do sistema contributivo previdenciário brasileiro, o regime de Previdência Complementar, analise as assertivas abaixo.

I. A chamada entidade aberta de previdência complementar, segundo a legislação atual, somente pode ser organizada sob a forma de sociedade civil ou fundação sem finalidade lucrativa.

II. O plano mais comumente oferecido por uma entidade aberta de previdência complementar é aquele chamado de “contribuição definida”.

III. A entidade fechada de previdência complementar somente ainda é acessível aos empregados de uma empresa ou grupo de empresas, sendo, ainda, objeto de estudo a possibilidade de estender essa possibilidade a servidores de entes governamentais e associados ou membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial.

IV. Por um plano de previdência complementar de uma entidade fechada, é assegurado ao participante: a) possibilidade do benefício proporcional diferido (ou vesting); b) autopatrocínio; c) portabilidade; d) resgate nos casos de rompimento de vínculo empregatício com o patrocinador ou associativo com o instituidor, antes mesmo de se tornarem elegíveis para o recebimento da aposentadoria.

É correto o que se afirma em

 

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147401 Ano: 2015
Disciplina: Serviço Social
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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A análise da recente Política Social Brasileira passa pelo entendimento do que se chama política setorial e política transversal. Diante desses conceitos, assinale a alternativa que apresenta apenas tipos de política transversal.
 

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147400 Ano: 2015
Disciplina: Serviço Social
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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Sobre a relação entre o Estado e a chamada Sociedade Civil na Constituição da Política Social Brasileira nas últimas décadas, assinale a alternativa correta.
 

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147399 Ano: 2015
Disciplina: Serviço Social
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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Acerca do Programa Bolsa Família e a Inclusão Financeira, analise as assertivas abaixo.

I. A avaliação da possibilidade de uma pessoa, beneficiário do Programa Bolsa Família, ter conta bancária passa necessariamente pela análise desses três elementos: escolaridade, renda e patrimônio.

II. O efeito colateral do formato e controle dos moldes realizados para o Programa Bolsa Família por meio do cadastramento realizado e recebimento por meio da Caixa Econômica Federal é o aumento de acesso dos beneficiários do mencionado programa a outros serviços financeiros.

III. A intersecção das famílias pelo Programa Bolsa Família com o sistema de microcrédito na linha do Grameen Bank ainda não é uma realidade, apesar dos recentes estudos.

IV. Os estudos mais recentes têm revelado que as famílias mais pobres, em particular aquelas em que os filhos tiveram mais acesso ao estudo, tendem a poupar (e não consumir) a maior parte da renda, o que contribuiu para que a renda da metade mais pobre da população crescesse 588% mais que a dos 10% mais ricos.

É correto o que se afirma em

 

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147396 Ano: 2015
Disciplina: Serviço Social
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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Na compreensão da chamada questão social no mundo hodierno, faz-se necessário apontar qual seria o seu principal motivador na atualidade. Sobre isso, assinale a alternativa correta.
 

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147394 Ano: 2015
Disciplina: Psicologia
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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Conforme Chiavenato (Desempenho humano nas empresas. 6ª ed. SP, Manole, 2009, p. 156), “a comunicação dos resultados da avaliação ao subordinado é ponto fundamental de todos os sistemas de avaliação de desempenho. De nada adianta a avaliação sem que o maior interessado – o próprio empregado – tome conhecimento dela. É necessário dar-lhe conhecimento das informações relevantes e significativas de seu desempenho, a fim de que os objetivos possam ser plenamente alcançados”. Considerando o assunto, uma das formas de comunicar ao avaliado os resultados de sua avaliação é a entrevista de avaliação de desempenho. Neste momento, é correto afirmar que não se deve
 

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147393 Ano: 2015
Disciplina: Psicologia
Banca: CETRO
Orgão: MDS
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Considerando os métodos de avaliação de desempenho, leia o trecho que segue: “[...] consiste em avaliar o desempenho das pessoas por intermédio de frases descritivas de alternativas de tipos de desempenho individual. Em cada bloco, ou conjunto composto de duas, quatro ou mais frases, o avaliador deve escolher [...] pelo menos uma ou duas que mais se aplicam ao desempenho do empregado avaliado”. (CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas. 6ª ed. SP, Manole, 2009, p. 133).

É correto afirmar que o trecho faz referência ao método

 

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