Magna Concursos

Foram encontradas 125 questões.

Read the text below entitled "Currency disunion" in order to answer question:

Currency disunion
Source: www.economist.com (Adapted)
Apr 7th, 2012

The Irish left the sterling zone. The Balts escaped from the rouble. The Czechs and Slovaks left each other. History is littered with currency unions that broke up. Why not the euro? Had its fathers foreseen turmoil, they might never have embarked on currency union.

The founders of the euro thought they were forging a rival to the American dollar. Instead they recreated a version of the gold standard abandoned by their predecessors long ago. Unable to devalue their currencies, struggling euro countries are trying to regain competitiveness by "internal devaluation", ie, pushing down wages and prices. That hurts: unemployment in Greece and Spain is above 20%. And resentment is deepening among creditors. So why not release the yoke? The treaties may declare the euro "irrevocable", but treaties can be changed.

One reason the euro holds together is fear of financial and economic chaos on an unprecedented scale. Another is the impulse to defend the decades-long political investment in the European project. So, despite many bitter words, Greece has a second rescue.

So the euro zone remains vulnerable to new shocks. Markets still worry about the risk of sovereign defaults, and of a partial or total collapse of the euro. Common sense suggests that leaders should think about how to manage a break-up.

In paragraph 2, the author argues that treaties
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Read the text below entitled "Currency disunion" in order to answer question:

Currency disunion
Source: www.economist.com (Adapted)
Apr 7th, 2012

The Irish left the sterling zone. The Balts escaped from the rouble. The Czechs and Slovaks left each other. History is littered with currency unions that broke up. Why not the euro? Had its fathers foreseen turmoil, they might never have embarked on currency union.

The founders of the euro thought they were forging a rival to the American dollar. Instead they recreated a version of the gold standard abandoned by their predecessors long ago. Unable to devalue their currencies, struggling euro countries are trying to regain competitiveness by "internal devaluation", ie, pushing down wages and prices. That hurts: unemployment in Greece and Spain is above 20%. And resentment is deepening among creditors. So why not release the yoke? The treaties may declare the euro "irrevocable", but treaties can be changed.

One reason the euro holds together is fear of financial and economic chaos on an unprecedented scale. Another is the impulse to defend the decades-long political investment in the European project. So, despite many bitter words, Greece has a second rescue.

So the euro zone remains vulnerable to new shocks. Markets still worry about the risk of sovereign defaults, and of a partial or total collapse of the euro. Common sense suggests that leaders should think about how to manage a break-up.

In paragraph 2, the author points out that "struggling euro countries" are
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Read the text below entitled "Currency disunion" in order to answer question:

Currency disunion
Source: www.economist.com (Adapted)
Apr 7th, 2012

The Irish left the sterling zone. The Balts escaped from the rouble. The Czechs and Slovaks left each other. History is littered with currency unions that broke up. Why not the euro? Had its fathers foreseen turmoil, they might never have embarked on currency union.

The founders of the euro thought they were forging a rival to the American dollar. Instead they recreated a version of the gold standard abandoned by their predecessors long ago. Unable to devalue their currencies, struggling euro countries are trying to regain competitiveness by "internal devaluation", ie, pushing down wages and prices. That hurts: unemployment in Greece and Spain is above 20%. And resentment is deepening among creditors. So why not release the yoke? The treaties may declare the euro "irrevocable", but treaties can be changed.

One reason the euro holds together is fear of financial and economic chaos on an unprecedented scale. Another is the impulse to defend the decades-long political investment in the European project. So, despite many bitter words, Greece has a second rescue.

So the euro zone remains vulnerable to new shocks. Markets still worry about the risk of sovereign defaults, and of a partial or total collapse of the euro. Common sense suggests that leaders should think about how to manage a break-up.

In paragraph 1, the author claims that if the euro's fathers had foreseen turmoil, they would never have
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O texto abaixo foi transcrito com adaptações. Assinale a opção que corresponde a erro gramatical.

Mais um setor pede proteção contra a (1) concorrência externa: em resposta a pedido, de julho de 2011, de entidades de produtores de vinhos finos, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior − MDIC abriu investigação para decidir se (2) aplica restrições à (3) importação do produto. O MDIC vai apurar os motivos pela qual (4) a entrada do produto estrangeiro quase triplicou desde 2002, chegando a 72 milhões de litros em 2011. Caso conclua que há prejuízo grave à (5) indústria brasileira, pode estabelecer salvaguardas − a saber: cotas para a entrada de vinhos estrangeiros ou aumento da alíquota do imposto de importação (hoje de 27%).

(Editorial, Folha de S. Paulo, 28/3/2012)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O texto abaixo foi transcrito com adaptações. Assinale a opção que manteve o emprego correto do sinal indicativo de crase.

Interessa à (1) todo o País, por sua importância para à (2) produção, à (3) criação de empregos e o desenvolvimento, a agenda levada ao Congresso pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria − CNI. Ao apresentar uma lista de 131 projetos considerados favoráveis ou prejudiciais ao setor, ele cobrou dos parlamentares, como de costume, atenção urgente às (4) questões de grande relevância para à (5) economia, especialmente numa fase de crise internacional.

(Editorial, O Estado de S. Paulo, 29/3/2012)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O texto abaixo foi transcrito com adaptações. Assinale a opção que corresponde a erro gramatical ou de grafia de palavra.

Poucos dias depois de estender (1) a cobrança de 6% do Imposto sobre Operações Financeiras − IOF para os empréstimos externos de cinco anos (antes eram taxados apenas os de três anos), como parte da guerrilha que mantém (2) para conter a valorização do real frente ao (3) dólar, o ministro da Fazenda não apenas reconheceu que sacrifica sua fé no câmbio flutuante, como admitiu haver efeitos colaterais da medida que terão de ser mitigados (4).

De fato, o aumento do custo desse tipo de empréstimo ajuda o governo a rejeitar o capital oportunista, que aqui vem apenas para tirar vantagem de nossas taxas de juros elevadas, mas ingeta (5) problema na veia dos exportadores que precisam financiar suas operações no exterior. Ele fez questão de reforçar sua disposição de continuar atirando com todas as armas contra o excesso de liquidez mundial, provocado pelo tsunami cambial promovido pelos bancos centrais europeu e norte-americano.

(Editorial, Correio Braziliense,15/3/2012)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

O texto abaixo foi transcrito com adaptações. Assinale a opção que apresenta erro gramatical ou de grafia de palavra que prejudica a coerência textual.

Constata-se(1) uma discrepância nas carteiras dos maiores detentores de dinheiro no mundo rico: uma pequena fração, menos de 10%, está investida(2) nos países emergentes, que, no entanto, já representa(3) mais de 50% do PIB global. Nesse cenário o Brasil continuará a conviver com maciças(4) entradas de recursos, que devem manter o real ainda valorizado.

O governo precisa favorecer investimentos diretos e conter fluxos mais especulativos. É tolerável desestimular a entrada de capital aventureiro, mas cumpre evitar exageros que afugentem (5) o dinheiro bom.

(Editorial, Folha de S. Paulo, 25/3/2012)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Assinale a opção que preenche de forma coesa, coerente e gramaticalmente correta a lacuna do trecho a seguir.

Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul são mais do que cinco economias emergentes em expansão num mundo em crise. Reunidas sob o acrônimo Brics, abrigam mais de 40% da população global e somam perto de US$ 14 trilhões de PIB, ou seja, quase um quinto das riquezas produzidas no planeta. É natural que busquem maior participação no cenário internacional − o que seria facilitado por uma atuação conjunta, em bloco.


A instituição permitiria aos países reduzir a dependência econômica em relação aos Estados Unidos e à União Europeia, em sérias dificuldades. Mais do que isso, a experiência poderia depois ser replicada para dar um pontapé inicial para mudanças políticas não apenas voltadas ao desenvolvimento sustentável, como também à segurança e à paz no universo, com um rearranjo das regras e dos organismos internacionais.

(Adaptado do Correio Braziliense, 27/3/2012)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Em relação às estruturas linguísticas do texto, assinale a opção incorreta.

A fraqueza da produção manufatureira(c), nos últimos meses e anos, aqueceu o debate sobre o risco de desindustrialização no Brasil. No ano passado, seu(c) crescimento foi de apenas 0,3%, uma ninharia(b) em comparação com a alta de 6,7% no varejo. Mesmo que se considere(a) um período mais longo, a diferença continua dramática: a manufatura está no nível do início de 2008, contra quase 35% de aumento nas vendas de varejo.

Espera-se(d) alguma retomada para este ano. Uma parte da desaceleração de 2011 decorreu da diminuição de estoques em alguns setores(e), como o automobilístico, pressionados(e) por importações crescentes e vendas internas estagnadas. Feito um ajuste, a produção pode retornar ao nível normal.

(Adaptado do Editorial, Folha de S. Paulo, 29/3/2012)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Assinale a opção que constitui continuação coesa, coerente e gramaticalmente correta para o texto abaixo.

O governo concedeu R$ 97,8 bilhões em benefícios fiscais a empresas, nos últimos cinco anos, e adotou dezenas de medidas para conter a valorização cambial e proteger a indústria da concorrência estrangeira − mas tudo isso teve resultados insignificantes, como demonstra o fraco desempenho brasileiro no mercado internacional de manufaturados. Incapaz de acompanhar o crescimento do mercado interno, a indústria de transformação perdeu espaço no Brasil para os concorrentes de fora e cresceu em 2011 apenas 0,1%, ou quase nada.

(Adaptado do Editorial, O Estado de S. Paulo, 29/3/2012)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas