Foram encontradas 45 questões.
Juliana trabalha em certo posto de saúde e questionou os 36 moradores de determinada rua a respeito da vacinação contra
uma determinada doença. Sabe-se que, desses moradores, 29 já se vacinaram contra a doença e 17 possuem 60 anos ou
mais de idade. Considere Y a quantidade de moradores dessa rua que possuem menos de 60 anos e não se vacinaram contra
a doença. Qual a soma de todos os valores possíveis para Y?
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Atualmente, a turma de álgebra vetorial do curso de matemática de uma universidade tem 34 alunos. Desse total, 20 alunos
possuem três ou menos reprovações ao longo do curso e 24 alunos tem três ou mais reprovações ao longo do curso. Se um
aluno dessa turma é selecionado aleatoriamente, qual a probabilidade de ele ter exatamente três reprovações ao longo do
curso?
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Os quatro sobrinhos de Conceição estavam jogando videogame quando, de repente, um deles esbarrou em um vaso da tia
que se quebrou. Ao ouvir o barulho, Conceição perguntou quem foi o autor do incidente. Ela obteve as seguintes respostas:
• Jorge: Eu não quebrei o vaso. • Vítor: Lourenço é o culpado. • Mário: Vítor é o culpado. • Lourenço: Mário está mentindo.
Se somente uma das declarações dos sobrinhos de Conceição é falsa, então quem quebrou o vaso da tia?
• Jorge: Eu não quebrei o vaso. • Vítor: Lourenço é o culpado. • Mário: Vítor é o culpado. • Lourenço: Mário está mentindo.
Se somente uma das declarações dos sobrinhos de Conceição é falsa, então quem quebrou o vaso da tia?
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Letícia trouxe do Egito duas réplicas de pirâmides cujas bases possuem a mesma área e as alturas são diferentes, já que a
altura de uma pirâmide é metade da altura da outra. Se a maior pirâmide possui um volume V, qual o volume da pirâmide
menor?
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A epidemia da exaustão
A sensação prolongada de cansaço que acomete tanta gente prejudica a vida pessoal, dificulta
relacionamentos, minando a criatividade e o desenvolvimento de projetos pessoais.
Como acontece com qualquer situação endêmica, a exaustão e o estresse não influenciam apenas os indivíduos - também
têm consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual decorrente de faltas ao
trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causadas pelo problema ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e
US$ 265 bilhões na Europa.
“No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% dos gastos com saúde se fossem diminuídos os índices
de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil.
O investimento nessa área por parte dos serviços de saúde, entretanto, é pouco expressivo. De acordo com Rossi, entre
as razões para isso destaca-se a ausência de um diagnóstico correto que levante prioridades e necessidades dos funcionários.
Nos primeiros estudos sobre estresse no trabalho, realizados na década de 50, o indivíduo era considerado de forma passiva, como se estivesse apenas exposto ao desgaste. Hoje em dia, entretanto, algumas organizações tendem a ir para o extremo
oposto, acreditando que o estresse ocupacional deve ser preocupação exclusiva do trabalhador.
Novos modelos propostos na década de 80 partem da ideia de que o ser humano lida ativamente com as situações estressantes, o que implica a necessidade de avaliação da própria rotina, mas também requer o comprometimento das empresas,
como oferecer grupos de conversa e apoio, orientados por psicólogos, em que as pessoas tenham a oportunidade de falar sobre seus receios e angústias.
Um recurso bastante eficiente é a participação em cursos e workshops de meditação, que favorece a capacidade de lidar
com o estresse, fortalecer o sistema imunológico e a capacidade de concentração.
Da parte do profissional, cabe cuidar de si mesmo. “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”, afirma Rossi. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.
Não é só o trabalho que faz mal à saúde da mente. A ausência de uma fonte de renda também é extremamente prejudicial.
A maioria das pessoas que perderam seus postos de trabalho sofre com sintomas de angústia, baixa autoestima, ansiedade e
medo.
Segundo uma pesquisa desenvolvida em 2018 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nas capitais brasileiras, a ansiedade afeta 70%; o estresse, 64% e o desânimo, 60% dos entrevistados. Vale lembrar que no Brasil existem hoje mais de 12 milhões de desempregados, segundo dados divulgados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa revela que a falta de emprego afeta diretamente a saúde física: 47% das pessoas relatam alteração de apetite
e 35%, desequilíbrio da pressão arterial. É fundamental que esse momento da vida seja encarado como transitório e, apesar
das dificuldades, a pessoa aproveite o tempo livre de forma construtiva, por exemplo para fazer atividade física, reavivar sua
rede de contatos, ler e estudar.
Centrar-se no aqui e no agora usando técnicas simples e eficazes de meditação atenção plena ajuda a afastar o estresse.
Simples e sem contraindicações, a prática pode ser feita por alguns minutos, várias vezes ao dia.
(Gláucia Leal. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/. Acesso em: 05/02/2024.)
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A epidemia da exaustão
A sensação prolongada de cansaço que acomete tanta gente prejudica a vida pessoal, dificulta
relacionamentos, minando a criatividade e o desenvolvimento de projetos pessoais.
Como acontece com qualquer situação endêmica, a exaustão e o estresse não influenciam apenas os indivíduos - também
têm consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual decorrente de faltas ao
trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causadas pelo problema ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e
US$ 265 bilhões na Europa.
“No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% dos gastos com saúde se fossem diminuídos os índices
de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil.
O investimento nessa área por parte dos serviços de saúde, entretanto, é pouco expressivo. De acordo com Rossi, entre
as razões para isso destaca-se a ausência de um diagnóstico correto que levante prioridades e necessidades dos funcionários.
Nos primeiros estudos sobre estresse no trabalho, realizados na década de 50, o indivíduo era considerado de forma passiva, como se estivesse apenas exposto ao desgaste. Hoje em dia, entretanto, algumas organizações tendem a ir para o extremo
oposto, acreditando que o estresse ocupacional deve ser preocupação exclusiva do trabalhador.
Novos modelos propostos na década de 80 partem da ideia de que o ser humano lida ativamente com as situações estressantes, o que implica a necessidade de avaliação da própria rotina, mas também requer o comprometimento das empresas,
como oferecer grupos de conversa e apoio, orientados por psicólogos, em que as pessoas tenham a oportunidade de falar sobre seus receios e angústias.
Um recurso bastante eficiente é a participação em cursos e workshops de meditação, que favorece a capacidade de lidar
com o estresse, fortalecer o sistema imunológico e a capacidade de concentração.
Da parte do profissional, cabe cuidar de si mesmo. “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”, afirma Rossi. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.
Não é só o trabalho que faz mal à saúde da mente. A ausência de uma fonte de renda também é extremamente prejudicial.
A maioria das pessoas que perderam seus postos de trabalho sofre com sintomas de angústia, baixa autoestima, ansiedade e
medo.
Segundo uma pesquisa desenvolvida em 2018 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nas capitais brasileiras, a ansiedade afeta 70%; o estresse, 64% e o desânimo, 60% dos entrevistados. Vale lembrar que no Brasil existem hoje mais de 12 milhões de desempregados, segundo dados divulgados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa revela que a falta de emprego afeta diretamente a saúde física: 47% das pessoas relatam alteração de apetite
e 35%, desequilíbrio da pressão arterial. É fundamental que esse momento da vida seja encarado como transitório e, apesar
das dificuldades, a pessoa aproveite o tempo livre de forma construtiva, por exemplo para fazer atividade física, reavivar sua
rede de contatos, ler e estudar.
Centrar-se no aqui e no agora usando técnicas simples e eficazes de meditação atenção plena ajuda a afastar o estresse.
Simples e sem contraindicações, a prática pode ser feita por alguns minutos, várias vezes ao dia.
(Gláucia Leal. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/. Acesso em: 05/02/2024.)
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A epidemia da exaustão
A sensação prolongada de cansaço que acomete tanta gente prejudica a vida pessoal, dificulta
relacionamentos, minando a criatividade e o desenvolvimento de projetos pessoais.
Como acontece com qualquer situação endêmica, a exaustão e o estresse não influenciam apenas os indivíduos - também
têm consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual decorrente de faltas ao
trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causadas pelo problema ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e
US$ 265 bilhões na Europa.
“No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% dos gastos com saúde se fossem diminuídos os índices
de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil.
O investimento nessa área por parte dos serviços de saúde, entretanto, é pouco expressivo. De acordo com Rossi, entre
as razões para isso destaca-se a ausência de um diagnóstico correto que levante prioridades e necessidades dos funcionários.
Nos primeiros estudos sobre estresse no trabalho, realizados na década de 50, o indivíduo era considerado de forma passiva, como se estivesse apenas exposto ao desgaste. Hoje em dia, entretanto, algumas organizações tendem a ir para o extremo
oposto, acreditando que o estresse ocupacional deve ser preocupação exclusiva do trabalhador.
Novos modelos propostos na década de 80 partem da ideia de que o ser humano lida ativamente com as situações estressantes, o que implica a necessidade de avaliação da própria rotina, mas também requer o comprometimento das empresas,
como oferecer grupos de conversa e apoio, orientados por psicólogos, em que as pessoas tenham a oportunidade de falar sobre seus receios e angústias.
Um recurso bastante eficiente é a participação em cursos e workshops de meditação, que favorece a capacidade de lidar
com o estresse, fortalecer o sistema imunológico e a capacidade de concentração.
Da parte do profissional, cabe cuidar de si mesmo. “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”, afirma Rossi. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.
Não é só o trabalho que faz mal à saúde da mente. A ausência de uma fonte de renda também é extremamente prejudicial.
A maioria das pessoas que perderam seus postos de trabalho sofre com sintomas de angústia, baixa autoestima, ansiedade e
medo.
Segundo uma pesquisa desenvolvida em 2018 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nas capitais brasileiras, a ansiedade afeta 70%; o estresse, 64% e o desânimo, 60% dos entrevistados. Vale lembrar que no Brasil existem hoje mais de 12 milhões de desempregados, segundo dados divulgados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa revela que a falta de emprego afeta diretamente a saúde física: 47% das pessoas relatam alteração de apetite
e 35%, desequilíbrio da pressão arterial. É fundamental que esse momento da vida seja encarado como transitório e, apesar
das dificuldades, a pessoa aproveite o tempo livre de forma construtiva, por exemplo para fazer atividade física, reavivar sua
rede de contatos, ler e estudar.
Centrar-se no aqui e no agora usando técnicas simples e eficazes de meditação atenção plena ajuda a afastar o estresse.
Simples e sem contraindicações, a prática pode ser feita por alguns minutos, várias vezes ao dia.
(Gláucia Leal. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/. Acesso em: 05/02/2024.)
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A epidemia da exaustão
A sensação prolongada de cansaço que acomete tanta gente prejudica a vida pessoal, dificulta
relacionamentos, minando a criatividade e o desenvolvimento de projetos pessoais.
Como acontece com qualquer situação endêmica, a exaustão e o estresse não influenciam apenas os indivíduos - também
têm consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual decorrente de faltas ao
trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causadas pelo problema ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e
US$ 265 bilhões na Europa.
“No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% dos gastos com saúde se fossem diminuídos os índices
de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil.
O investimento nessa área por parte dos serviços de saúde, entretanto, é pouco expressivo. De acordo com Rossi, entre
as razões para isso destaca-se a ausência de um diagnóstico correto que levante prioridades e necessidades dos funcionários.
Nos primeiros estudos sobre estresse no trabalho, realizados na década de 50, o indivíduo era considerado de forma passiva, como se estivesse apenas exposto ao desgaste. Hoje em dia, entretanto, algumas organizações tendem a ir para o extremo
oposto, acreditando que o estresse ocupacional deve ser preocupação exclusiva do trabalhador.
Novos modelos propostos na década de 80 partem da ideia de que o ser humano lida ativamente com as situações estressantes, o que implica a necessidade de avaliação da própria rotina, mas também requer o comprometimento das empresas,
como oferecer grupos de conversa e apoio, orientados por psicólogos, em que as pessoas tenham a oportunidade de falar sobre seus receios e angústias.
Um recurso bastante eficiente é a participação em cursos e workshops de meditação, que favorece a capacidade de lidar
com o estresse, fortalecer o sistema imunológico e a capacidade de concentração.
Da parte do profissional, cabe cuidar de si mesmo. “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”, afirma Rossi. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.
Não é só o trabalho que faz mal à saúde da mente. A ausência de uma fonte de renda também é extremamente prejudicial.
A maioria das pessoas que perderam seus postos de trabalho sofre com sintomas de angústia, baixa autoestima, ansiedade e
medo.
Segundo uma pesquisa desenvolvida em 2018 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nas capitais brasileiras, a ansiedade afeta 70%; o estresse, 64% e o desânimo, 60% dos entrevistados. Vale lembrar que no Brasil existem hoje mais de 12 milhões de desempregados, segundo dados divulgados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa revela que a falta de emprego afeta diretamente a saúde física: 47% das pessoas relatam alteração de apetite
e 35%, desequilíbrio da pressão arterial. É fundamental que esse momento da vida seja encarado como transitório e, apesar
das dificuldades, a pessoa aproveite o tempo livre de forma construtiva, por exemplo para fazer atividade física, reavivar sua
rede de contatos, ler e estudar.
Centrar-se no aqui e no agora usando técnicas simples e eficazes de meditação atenção plena ajuda a afastar o estresse.
Simples e sem contraindicações, a prática pode ser feita por alguns minutos, várias vezes ao dia.
(Gláucia Leal. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/. Acesso em: 05/02/2024.)
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A epidemia da exaustão
A sensação prolongada de cansaço que acomete tanta gente prejudica a vida pessoal, dificulta
relacionamentos, minando a criatividade e o desenvolvimento de projetos pessoais.
Como acontece com qualquer situação endêmica, a exaustão e o estresse não influenciam apenas os indivíduos - também
têm consequências culturais, sociais e econômicas. De forma geral, acredita-se que o prejuízo anual decorrente de faltas ao
trabalho, baixa produtividade, acidentes e doenças causadas pelo problema ultrapasse US$ 300 bilhões nos Estados Unidos e
US$ 265 bilhões na Europa.
“No Brasil estimamos que poderia haver uma economia de até 34% dos gastos com saúde se fossem diminuídos os índices
de estresse ocupacional”, acredita a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no estudo do estresse e presidente da Isma-Brasil.
O investimento nessa área por parte dos serviços de saúde, entretanto, é pouco expressivo. De acordo com Rossi, entre
as razões para isso destaca-se a ausência de um diagnóstico correto que levante prioridades e necessidades dos funcionários.
Nos primeiros estudos sobre estresse no trabalho, realizados na década de 50, o indivíduo era considerado de forma passiva, como se estivesse apenas exposto ao desgaste. Hoje em dia, entretanto, algumas organizações tendem a ir para o extremo
oposto, acreditando que o estresse ocupacional deve ser preocupação exclusiva do trabalhador.
Novos modelos propostos na década de 80 partem da ideia de que o ser humano lida ativamente com as situações estressantes, o que implica a necessidade de avaliação da própria rotina, mas também requer o comprometimento das empresas,
como oferecer grupos de conversa e apoio, orientados por psicólogos, em que as pessoas tenham a oportunidade de falar sobre seus receios e angústias.
Um recurso bastante eficiente é a participação em cursos e workshops de meditação, que favorece a capacidade de lidar
com o estresse, fortalecer o sistema imunológico e a capacidade de concentração.
Da parte do profissional, cabe cuidar de si mesmo. “Tirar férias apenas a cada 11 meses, por exemplo, costuma ser prejudicial; nesse intervalo o nível de estresse acumulado atinge patamares muito altos”, afirma Rossi. Segundo a especialista, períodos menores de descanso, divididos ao longo do ano, podem ser mais benéficos à saúde.
Não é só o trabalho que faz mal à saúde da mente. A ausência de uma fonte de renda também é extremamente prejudicial.
A maioria das pessoas que perderam seus postos de trabalho sofre com sintomas de angústia, baixa autoestima, ansiedade e
medo.
Segundo uma pesquisa desenvolvida em 2018 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nas capitais brasileiras, a ansiedade afeta 70%; o estresse, 64% e o desânimo, 60% dos entrevistados. Vale lembrar que no Brasil existem hoje mais de 12 milhões de desempregados, segundo dados divulgados pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa revela que a falta de emprego afeta diretamente a saúde física: 47% das pessoas relatam alteração de apetite
e 35%, desequilíbrio da pressão arterial. É fundamental que esse momento da vida seja encarado como transitório e, apesar
das dificuldades, a pessoa aproveite o tempo livre de forma construtiva, por exemplo para fazer atividade física, reavivar sua
rede de contatos, ler e estudar.
Centrar-se no aqui e no agora usando técnicas simples e eficazes de meditação atenção plena ajuda a afastar o estresse.
Simples e sem contraindicações, a prática pode ser feita por alguns minutos, várias vezes ao dia.
(Gláucia Leal. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/. Acesso em: 05/02/2024.)
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Mitigar o perigoso desfecho dos jovens nem-nem?
O fenômeno dos jovens nem-nem, aqueles que nem trabalham nem estudam, é uma preocupação crescente, especialmente em países em desenvolvimento como o Brasil. Estudos recentes, incluindo dados do IBGE de 2022, mostram que cerca
de 20% dos jovens entre 15 e 29 anos se enquadram nesta categoria, ressaltando a necessidade urgente de abordagens inovadoras e eficazes.
Eles representam uma parcela significativa da população jovem, configurando um desafio para o país que aspira prosperar.
Diante deste cenário, diversas estratégias têm sido propostas e implementadas, tanto globalmente quanto no contexto brasileiro - apesar de em nosso país ser mais ‘estrutural’ o menor empenho das políticas educacionais voltadas para o adolescente.
Lembro-me de algumas palestras que ministrei em Brasília a convite de Anna Penido, que estava empenhada no fundamental 2, quando poucas eram as ações relevantes para esta fase. Neste Seminário Internacional Desafios e Oportunidades
para os Anos Finais do Ensino Fundamental, de 2017, promovido pelo Ministério da Educação, em parceria com o Banco Mundial, Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e o Instituto Inspirare, o evento reuniu adolescentes, especialistas e
gestores educacionais de todo o país para debater os desafios e as possibilidades para os anos finais do ensino fundamental.
Pena que pouco caminhamos desde então, pois potencializado pela pandemia, está menos provável a chegada do
adolescente ao ensino médio, quiçá sua conclusão.
No entanto, o ensino técnico tem se mostrado uma solução promissora em vários países. Na Alemanha, o sistema de
ensino técnico dual tem sido extremamente eficaz na preparação dos jovens para o mercado de trabalho. No Brasil, a valorização e promoção do ensino técnico como uma alternativa viável poderia oferecer caminhos claros para emprego e realização
profissional. Programas de qualificação profissional, especialmente para jovens de baixa renda, são essenciais para aumentar a
empregabilidade.
Exemplos como os Centros de Formação Profissional na Coreia do Sul mostram como esses programas podem ser efetivos.
No Brasil, a adaptação desses modelos poderia envolver parcerias entre governos, instituições educacionais e setor privado.
Além disso, intervenções focadas na juventude, que incluem orientação profissional, desenvolvimento e treinamento de habilidades cognitivas e socioemocionais e apoio no desenvolvimento de projetos de vida, são fundamentais.
Políticas públicas integradas que combinem educação, saúde, assistência social e desenvolvimento econômico podem
atender às necessidades específicas dos jovens nem-nem. Essa abordagem integrativa é essencial para criar um ambiente
propício ao desenvolvimento juvenil.
No Brasil, a implementação de políticas inspiradas em modelos bem-sucedidos de outros países, adaptadas ao contexto
local, pode oferecer novas oportunidades para os jovens. Isso inclui a expansão do acesso ao ensino técnico e profissionalizante,
bem como a criação de programas de mentorias e estágios que facilitem a transição para o mercado de trabalho.
Além disso, fortalecer o suporte à saúde mental dos jovens, oferecendo serviços acessíveis e eficazes, pode ajudar a mitigar
os fatores que contribuem para a marginalização dessa população. Investir em programas de qualificação profissional e na
reformulação do sistema educacional é crucial. Estes programas devem focar em habilidades práticas e técnicas, bem como as
soft skills: planejamento, organização e resolução de problemas. O objetivo é equipar os jovens com as ferramentas necessárias
para navegar no mercado de trabalho contemporâneo.
A solução para o desafio dos jovens nem-nem não é simples… e ‘nem’ impossível. Reforço: com abordagens inovadoras e
colaborativas, baseadas em modelos bem-sucedidos de outros países e adaptadas à realidade brasileira, é possível criar um
caminho para que esses jovens não apenas encontrem seu lugar na sociedade, mas também contribuam ativamente para o
crescimento e o desenvolvimento do país.
Ao investir em educação, suporte psicossocial e oportunidades econômicas, podemos ficar mais perto em garantir que
todos os jovens tenham o fundamental: a chance de um futuro mais promissor e equitativo.
(Adriana Fóz. Disponível em: https://revistaeducacao.com.br. Acesso em: 05/02/2024.)
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