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Foram encontradas 70 questões.

3106328 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 6

Enunciado 3431875-1

O revisor interveio no último parágrafo (trechos identificados em tachado e sublinhado (linhas 10 e 11)) inserindo dois acentos: um grave e um agudo. Quanto a essas inserções, são feitas as seguintes afirmações:

I. O emprego do acento grave não se justifica.

II. O emprego do acento agudo justifica-se, pois se trata de palavra proparoxítona.

III. O emprego do acento grave justifica-se, pois marca a fusão de uma preposição com um artigo.

IV. O emprego do acento agudo justifica-se, pois se trata de palavra paroxítona terminada em ditongo crescente.

Estão CORRETAS apenas as afirmativas

 

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3106327 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 6

Enunciado 3431874-1

No último parágrafo, o revisor atuou de maneira resolutiva, isto é, resolveu inadequações linguísticas através de intervenções diretas no texto do autor. Essas intervenções estão identificadas em tachado e sublinhado (linhas 10 e 11), porque foi utilizado um recurso do Microsoft Word 2011 que pode ser acionado clicando-se no botão nomeado com o rótulo

 

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3106326 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 6

Enunciado 3431873-1

De acordo com a norma culta da língua escrita, uma maneira correta de sanar os problemas linguísticos do trecho destacado em cinza (linhas 1, 2 e 3) pelo revisor, através da reescrita, seria:

 

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3106325 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 6

Enunciado 3431872-1

O revisor sugeriu ao autor que reelaborasse a redação do trecho destacado em cinza (linhas 1, 2 e 3). A atuação do revisor justifica-se, pois o trecho apresenta algumas inadequações linguísticas. Dentre essas inadequações linguísticas, NÃO se verificam

 

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3106324 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 6

Enunciado 3431871-1

Sobre o software utilizado na revisão do fragmento, é CORRETO afirmar que:

 

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3106323 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 5

Sobre gramáticos e revisores

Os gramáticos são entidades dotadas de um grande poder.

Eles têm o poder para baixar leis sobre como as palavras devem ser escritas e sobre como elas devem ser ajuntadas. Seu poder vai ao ponto de poderem estabelecer que uma certa palavra existe ou que tal palavra não existe. Quando a dita palavra aparece num texto, eles a desrealizam por meio de uma palavra latina, "deleatur", afirmando que se trata de um simples fantasma.

Foi o que aconteceu com a palavra "estória". Atreva-se a escrevê-la! Os "revisores", policiais da língua que cumprem as ordens dos gramáticos, logo a transformam em "história", assumindo que o escritor a escreveu por ignorar que ela foi a óbito.

Os revisores são seres obedientes: cumprem e fazem cumprir as leis ditadas pelos gramáticos. Saramago descreve a sua condição como seres "atados de pés e mãos por um conjunto de proibições mais severas que um código penal". Olhos de falcão, têm de estar atentos aos mínimos detalhes. Sua concentração nos detalhes é de tal ordem que, por vezes, o sentido do texto, aquilo que o escritor está dizendo, lhes escapa.

Aconteceu comigo. Escrevi um livro -"O poeta, o Guerreiro, o Profeta". O argumento se construía precisamente sobre a diferença entre "estória" e "história". Num capítulo era "estória". No outro, era "história". Se ele, o revisor, tivesse prestado atenção naquilo que eu estava dizendo, ele teria notado que o aparecimento alternativo de "estória" e "história" não podia ser acidental. Mas ele, obediente às leis dos gramáticos, transformou todos os "estórias" em "história", tornando o meu livro gramaticalmente correto e literariamente "nonsense". Noutra ocasião, o revisor enquadrou na reforma ortográfica uma fala do Riobaldo, que eu citava. Ficou divertido ler Riobaldo, jagunço de muitas mortes, contando seus casos com fala de professora primária.

ALVES, Rubem. Sobre gramáticos e revisores. Folha de S. Paulo, São Paulo, 20 jan. 2009. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2001200913.htm> Acesso em: 12 out. 2016.

As expressões sublinhadas foram empregadas, respectivamente, com o mesmo sentido de:

 

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3106322 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 5

Sobre gramáticos e revisores

Os gramáticos são entidades dotadas de um grande poder.

Eles têm o poder para baixar leis sobre como as palavras devem ser escritas e sobre como elas devem ser ajuntadas. Seu poder vai ao ponto de poderem estabelecer que uma certa palavra existe ou que tal palavra não existe. Quando a dita palavra aparece num texto, eles a desrealizam por meio de uma palavra latina, "deleatur", afirmando que se trata de um simples fantasma.

Foi o que aconteceu com a palavra "estória". Atreva-se a escrevê-la! Os "revisores", policiais da língua que cumprem as ordens dos gramáticos, logo a transformam em "história", assumindo que o escritor a escreveu por ignorar que ela foi a óbito.

Os revisores são seres obedientes: cumprem e fazem cumprir as leis ditadas pelos gramáticos. Saramago descreve a sua condição como seres "atados de pés e mãos por um conjunto de proibições mais severas que um código penal". Olhos de falcão, têm de estar atentos aos mínimos detalhes. Sua concentração nos detalhes é de tal ordem que, por vezes, o sentido do texto, aquilo que o escritor está dizendo, lhes escapa.

Aconteceu comigo. Escrevi um livro -"O poeta, o Guerreiro, o Profeta". O argumento se construía precisamente sobre a diferença entre "estória" e "história". Num capítulo era "estória". No outro, era "história". Se ele, o revisor, tivesse prestado atenção naquilo que eu estava dizendo, ele teria notado que o aparecimento alternativo de "estória" e "história" não podia ser acidental. Mas ele, obediente às leis dos gramáticos, transformou todos os "estórias" em "história", tornando o meu livro gramaticalmente correto e literariamente "nonsense". Noutra ocasião, o revisor enquadrou na reforma ortográfica uma fala do Riobaldo, que eu citava. Ficou divertido ler Riobaldo, jagunço de muitas mortes, contando seus casos com fala de professora primária.

ALVES, Rubem. Sobre gramáticos e revisores. Folha de S. Paulo, São Paulo, 20 jan. 2009. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2001200913.htm> Acesso em: 12 out. 2016.

De acordo com a norma culta, o uso da vírgula em “No outro,”

 

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3106321 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 5

Sobre gramáticos e revisores

Os gramáticos são entidades dotadas de um grande poder.

Eles têm o poder para baixar leis sobre como as palavras devem ser escritas e sobre como elas devem ser ajuntadas. Seu poder vai ao ponto de poderem estabelecer que uma certa palavra existe ou que tal palavra não existe. Quando a dita palavra aparece num texto, eles a desrealizam por meio de uma palavra latina, "deleatur", afirmando que se trata de um simples fantasma.

Foi o que aconteceu com a palavra "estória". Atreva-se a escrevê-la! Os "revisores", policiais da língua que cumprem as ordens dos gramáticos, logo a transformam em "história", assumindo que o escritor a escreveu por ignorar que ela foi a óbito.

Os revisores são seres obedientes: cumprem e fazem cumprir as leis ditadas pelos gramáticos. Saramago descreve a sua condição como seres "atados de pés e mãos por um conjunto de proibições mais severas que um código penal". Olhos de falcão, têm de estar atentos aos mínimos detalhes. Sua concentração nos detalhes é de tal ordem que, por vezes, o sentido do texto, aquilo que o escritor está dizendo, lhes escapa.

Aconteceu comigo. Escrevi um livro -"O poeta, o Guerreiro, o Profeta". O argumento se construía precisamente sobre a diferença entre "estória" e "história". Num capítulo era "estória". No outro, era "história". Se ele, o revisor, tivesse prestado atenção naquilo que eu estava dizendo, ele teria notado que o aparecimento alternativo de "estória" e "história" não podia ser acidental. Mas ele, obediente às leis dos gramáticos, transformou todos os "estórias" em "história", tornando o meu livro gramaticalmente correto e literariamente "nonsense". Noutra ocasião, o revisor enquadrou na reforma ortográfica uma fala do Riobaldo, que eu citava. Ficou divertido ler Riobaldo, jagunço de muitas mortes, contando seus casos com fala de professora primária.

ALVES, Rubem. Sobre gramáticos e revisores. Folha de S. Paulo, São Paulo, 20 jan. 2009. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2001200913.htm> Acesso em: 12 out. 2016.

O termo “fantasma” caracteriza o uso de linguagem

 

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3106320 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 5

Sobre gramáticos e revisores

Os gramáticos são entidades dotadas de um grande poder.

Eles têm o poder para baixar leis sobre como as palavras devem ser escritas e sobre como elas devem ser ajuntadas. Seu poder vai ao ponto de poderem estabelecer que uma certa palavra existe ou que tal palavra não existe. Quando a dita palavra aparece num texto, eles a desrealizam por meio de uma palavra latina, "deleatur", afirmando que se trata de um simples fantasma.

Foi o que aconteceu com a palavra "estória". Atreva-se a escrevê-la! Os "revisores", policiais da língua que cumprem as ordens dos gramáticos, logo a transformam em "história", assumindo que o escritor a escreveu por ignorar que ela foi a óbito.

Os revisores são seres obedientes: cumprem e fazem cumprir as leis ditadas pelos gramáticos. Saramago descreve a sua condição como seres "atados de pés e mãos por um conjunto de proibições mais severas que um código penal". Olhos de falcão, têm de estar atentos aos mínimos detalhes. Sua concentração nos detalhes é de tal ordem que, por vezes, o sentido do texto, aquilo que o escritor está dizendo, lhes escapa.

Aconteceu comigo. Escrevi um livro -"O poeta, o Guerreiro, o Profeta". O argumento se construía precisamente sobre a diferença entre "estória" e "história". Num capítulo era "estória". No outro, era "história". Se ele, o revisor, tivesse prestado atenção naquilo que eu estava dizendo, ele teria notado que o aparecimento alternativo de "estória" e "história" não podia ser acidental. Mas ele, obediente às leis dos gramáticos, transformou todos os "estórias" em "história", tornando o meu livro gramaticalmente correto e literariamente "nonsense". Noutra ocasião, o revisor enquadrou na reforma ortográfica uma fala do Riobaldo, que eu citava. Ficou divertido ler Riobaldo, jagunço de muitas mortes, contando seus casos com fala de professora primária.

ALVES, Rubem. Sobre gramáticos e revisores. Folha de S. Paulo, São Paulo, 20 jan. 2009. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2001200913.htm> Acesso em: 12 out. 2016.

O uso de aspas em “deleatur” justifica-se por tratar-se de um caso de:

 

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3106319 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Fragmento 5

Sobre gramáticos e revisores

Os gramáticos são entidades dotadas de um grande poder.

Eles têm o poder para baixar leis sobre como as palavras devem ser escritas e sobre como elas devem ser ajuntadas. Seu poder vai ao ponto de poderem estabelecer que uma certa palavra existe ou que tal palavra não existe. Quando a dita palavra aparece num texto, eles a desrealizam por meio de uma palavra latina, "deleatur", afirmando que se trata de um simples fantasma.

Foi o que aconteceu com a palavra "estória". Atreva-se a escrevê-la! Os "revisores", policiais da língua que cumprem as ordens dos gramáticos, logo a transformam em "história", assumindo que o escritor a escreveu por ignorar que ela foi a óbito.

Os revisores são seres obedientes: cumprem e fazem cumprir as leis ditadas pelos gramáticos. Saramago descreve a sua condição como seres "atados de pés e mãos por um conjunto de proibições mais severas que um código penal". Olhos de falcão, têm de estar atentos aos mínimos detalhes. Sua concentração nos detalhes é de tal ordem que, por vezes, o sentido do texto, aquilo que o escritor está dizendo, lhes escapa.

Aconteceu comigo. Escrevi um livro -"O poeta, o Guerreiro, o Profeta". O argumento se construía precisamente sobre a diferença entre "estória" e "história". Num capítulo era "estória". No outro, era "história". Se ele, o revisor, tivesse prestado atenção naquilo que eu estava dizendo, ele teria notado que o aparecimento alternativo de "estória" e "história" não podia ser acidental. Mas ele, obediente às leis dos gramáticos, transformou todos os "estórias" em "história", tornando o meu livro gramaticalmente correto e literariamente "nonsense". Noutra ocasião, o revisor enquadrou na reforma ortográfica uma fala do Riobaldo, que eu citava. Ficou divertido ler Riobaldo, jagunço de muitas mortes, contando seus casos com fala de professora primária.

ALVES, Rubem. Sobre gramáticos e revisores. Folha de S. Paulo, São Paulo, 20 jan. 2009. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2001200913.htm> Acesso em: 12 out. 2016.

Considerando que o texto foi extraído de um jornal de grande circulação, os termos sublinhados configuram

 

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