Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

2192143 Ano: 2015
Disciplina: Veterinária
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Os nervos, as artérias e as veias geralmente apresentam o mesmo trajeto anatômico nos organismos animais e são facilmente confundidos. Durante a dissecação dos nervos, das artérias e das veias, pode-se observar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2192094 Ano: 2015
Disciplina: Medicina Legal
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
As angiotécnicas são técnicas anatômicas utilizadas para preenchimento dos vasos com substâncias líquidas ou sólidas, polimerizáveis ou não, ou ainda substâncias radiopacas ou radioativas. Entre as substâncias utilizadas para preenchimento vascular estão:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2192093 Ano: 2015
Disciplina: Zootecnia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
As necrópsias das diferentes espécies animais devem ser realizadas com adaptações, de acordo com as características anatômicas de cada espécie. Assim, a necrópsia de ruminantes dever ser realizada:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2192089 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
TEXTO III
A cada nova geração, renova-se a sensação de que nas passadas se lia mais e se fazia menos sexo. Duplo engano. A rapaziada, em todos os tempos, foi com igual ímpeto ao pote. A razão POR QUE a leitura parece estar em baixa é que estamos em plena era da internet. Só parece. Pois o que se vê é a multiplicação dos jovens que gostam de LER, reconhecendo que um bom texto ainda É, para a vida pessoal e profissional, um instrumento DECISIVO.
Revista Veja, 18 de maio de 2011.
Na passagem “A rapaziada, em todos os tempos, foi com igual ímpeto ao pote”, a seleção do vocabulário:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2192025 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
TEXTO I
Concertos de leitura
Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: "No princípio está a Palavra…". É pela palavra que se entra no mundo humano. (...)
As razões por que as pessoas não gostam de ler, eu as descobri acidentalmente muitos anos atrás. Uma aluna foi à minha sala e me disse: "Encontrei um poema lindo!". Em seguida disse a primeira linha. Fiquei contente porque era um de meus favoritos. Aí ela resolveu lê-lo inteiro. Foi o horror. Foi nesse momento que compreendi. Imagine uma valsa de Chopin, por exemplo a vulgarmente chamada "do minuto". Peço que o pianista Alexander Brailowiski a execute. Os dedos correm rápidos sobre as teclas, deslizando, subindo, descendo. É uma brincadeira, um riso. Aí eu pego a mesma partitura e peço que um pianeiro a execute. As notas são as mesmas. Mas a valsa fica um horror: tropeções, notas erradas, arritmias, confusões. O que a gente deseja é que ele pare. Pois a leitura é igual à música. Para que a leitura dê prazer é preciso que quem lê domine a técnica de ler. A leitura não dá prazer quando o leitor é igual ao pianeiro: sabem juntar as letras, dizer o que significam — mas não têm o domínio da técnica. O pianista dominou a técnica do piano quando não precisa pensar nos dedos e nas notas: ele só pensa na música. O leitor dominou a técnica da leitura quando não precisa pensar em letras e palavras: só pensa nos mundos que saem delas; quando ler é o mesmo que viajar. E o feitiço da leitura continua me espantando. Faz uns anos um amigo rico me convidou para passar uns dias no apartamento dele em Cabo Frio. Aceitei alegre, mas ele logo me advertiu: "Vão também cinco adolescentes…". Senti um calafrio. E tratei de me precaver. Fui a uma casa de armas, isto é, uma livraria, escolhi uma arma adequada, uma versão simplificada da Odisséia, de Homero, comprei-a e viajei, pronto para o combate. Primeiro dia, praia, almoço, modorra, sesta. Depois da sesta, aquela situação de não saber o que fazer. Foi então que eu, valendo-me do fato de que eles não me conheciam, e falando com a autoridade de um sargento, disse: "Ei, vocês aí. Venham até a sala que eu quero lhes mostrar uma coisa!". Eles obedeceram sem protestar. Aí, comecei a leitura. Não demorou muito. Todos eles estavam em transe. Daí para a frente foi aquela delícia, eles atrás de mim pedindo que continuasse a leitura. Ensina-se, nas escolas, muita coisa que a gente nunca vai usar, depois, na vida inteira. Fui obrigado a aprender muita coisa que não era necessária, que eu poderia ter aprendido depois, quando e se a ocasião e sua necessidade o exigisse. É como ensinar a arte de velejar a quem mora no alto das montanhas…Nunca usei seno ou logaritmo, nunca tive oportunidade de usar meus conhecimentos sobre as causas da Guerra dos Cem Anos, nunca tive de empregar os saberes da genética para determinar a prole resultante do cruzamento de coelhos brancos com coelhos pretos, nunca houve ocasião que eu me valesse dos saberes sobre sulfetos. Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler — acho que ela nem sabia disso — ela estava me dando a chave de abrir o mundo. Há concertos de música. Por que não concertos de leitura? Imagino uma situação impensável: o adolescente se prepara para sair com a namorada, e a mãe lhe pergunta: "Aonde é que você vai?". E ele responde: "Vou a um concerto de leitura. Hoje, no teatro, vai ser lido o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Por que é que você não vai também com o pai?". Aí, pai e mãe, envergonhados, desligam o Jornal Nacional e vão se aprontar…
(Adaptado de: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Editorial
Loyola, 1996.)
“Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura.” A articulação entre os dois trechos destacados evidencia uma relação de:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Considerando as normas para gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, analise as afirmativas a seguir.
I. Instrumentos e materiais utilizados para processamento e manipulação de amostras potencialmente infectantes devem ser descontaminados antes de saírem da área de trabalho onde foram manipulados.
II. Peças anatômicas e vísceras a serem descartadas devem ser acondicionadas em saco branco leitoso devidamente identificado.
III. O descarte de material perfurocortante deve ser feito em recipientes resistentes à perfuração.
IV. Resíduos líquidos, químicos ou de origem corpórea podem ser descartados diretamente no sistema de coleta de esgotos.
V. Carcaças, peças anatômicas e vísceras animais não submetidos à inoculação de micro-organismos não podem ser descartados sem tratamento prévio, mesmo que o descarte seja feito em local devidamente licenciado para disposição final de resíduos de serviços de saúde.
Está CORRETO o que se afirma em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2192011 Ano: 2015
Disciplina: Medicina Legal
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Para o preparo de 1000ml de solução aquosa de formol tamponado, é necessário diluir os solutos neutralizadores (fosfato de sódio monobásico e fosfato de sódio dibásico anidro) em solvente líquido. Quais as vidrarias mais adequadas para dissolver substâncias sólidas e para medir volume de líquidos, respectivamente?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2192005 Ano: 2015
Disciplina: Veterinária
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Durante a necrópsia de animais domésticos podem ser coletadas amostras para exames anatomopatológicos, parasitológicos e bacteriológicos. Considerando a coleta e armazenamento de amostras durante as necrópsias, analise as afirmativas:
I. A coleta de material para o exame bacteriológico deve ser feita antes de qualquer interferência sobre os órgãos e sob condições de total assepsia, utilizando instrumentos e materiais estéreis.
II. Para o exame de endoparasitos, o material coletado diretamente dos intestinos do animal durante a necrópsia é acondicionado em frasco ou placas de petri contendo álcool etílico 70° INPM, podendo ser encaminhado posteriormente ao laboratório.
III. Para uma boa fixação dos tecidos, a quantidade de solução fixadora deve ser, no mínimo, cinco vezes maior do que o volume da peça.
IV. Fragmentos de tecidos pulmonares e de medula óssea normais podem flutuar no fixador. Nesse caso, coloca-se um chumaço de algodão ou gaze sobre os mesmos, de modo que fiquem submersos na solução fixadora.
V. O fragmento do espécime a ser coletado para exame anatopatológico deve ter de 0,5cm a 5,0cm de espessura.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191947 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
TEXTO I
Concertos de leitura
Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: "No princípio está a Palavra…". É pela palavra que se entra no mundo humano. (...)
As razões por que as pessoas não gostam de ler, eu as descobri acidentalmente muitos anos atrás. Uma aluna foi à minha sala e me disse: "Encontrei um poema lindo!". Em seguida disse a primeira linha. Fiquei contente porque era um de meus favoritos. Aí ela resolveu lê-lo inteiro. Foi o horror. Foi nesse momento que compreendi. Imagine uma valsa de Chopin, por exemplo a vulgarmente chamada "do minuto". Peço que o pianista Alexander Brailowiski a execute. Os dedos correm rápidos sobre as teclas, deslizando, subindo, descendo. É uma brincadeira, um riso. Aí eu pego a mesma partitura e peço que um pianeiro a execute. As notas são as mesmas. Mas a valsa fica um horror: tropeções, notas erradas, arritmias, confusões. O que a gente deseja é que ele pare. Pois a leitura é igual à música. Para que a leitura dê prazer é preciso que quem lê domine a técnica de ler. A leitura não dá prazer quando o leitor é igual ao pianeiro: sabem juntar as letras, dizer o que significam — mas não têm o domínio da técnica. O pianista dominou a técnica do piano quando não precisa pensar nos dedos e nas notas: ele só pensa na música. O leitor dominou a técnica da leitura quando não precisa pensar em letras e palavras: só pensa nos mundos que saem delas; quando ler é o mesmo que viajar. E o feitiço da leitura continua me espantando. Faz uns anos um amigo rico me convidou para passar uns dias no apartamento dele em Cabo Frio. Aceitei alegre, mas ele logo me advertiu: "Vão também cinco adolescentes…". Senti um calafrio. E tratei de me precaver. Fui a uma casa de armas, isto é, uma livraria, escolhi uma arma adequada, uma versão simplificada da Odisséia, de Homero, comprei-a e viajei, pronto para o combate. Primeiro dia, praia, almoço, modorra, sesta. Depois da sesta, aquela situação de não saber o que fazer. Foi então que eu, valendo-me do fato de que eles não me conheciam, e falando com a autoridade de um sargento, disse: "Ei, vocês aí. Venham até a sala que eu quero lhes mostrar uma coisa!". Eles obedeceram sem protestar. Aí, comecei a leitura. Não demorou muito. Todos eles estavam em transe. Daí para a frente foi aquela delícia, eles atrás de mim pedindo que continuasse a leitura. Ensina-se, nas escolas, muita coisa que a gente nunca vai usar, depois, na vida inteira. Fui obrigado a aprender muita coisa que não era necessária, que eu poderia ter aprendido depois, quando e se a ocasião e sua necessidade o exigisse. É como ensinar a arte de velejar a quem mora no alto das montanhas…Nunca usei seno ou logaritmo, nunca tive oportunidade de usar meus conhecimentos sobre as causas da Guerra dos Cem Anos, nunca tive de empregar os saberes da genética para determinar a prole resultante do cruzamento de coelhos brancos com coelhos pretos, nunca houve ocasião que eu me valesse dos saberes sobre sulfetos. Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler — acho que ela nem sabia disso — ela estava me dando a chave de abrir o mundo. Há concertos de música. Por que não concertos de leitura? Imagino uma situação impensável: o adolescente se prepara para sair com a namorada, e a mãe lhe pergunta: "Aonde é que você vai?". E ele responde: "Vou a um concerto de leitura. Hoje, no teatro, vai ser lido o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Por que é que você não vai também com o pai?". Aí, pai e mãe, envergonhados, desligam o Jornal Nacional e vão se aprontar…
(Adaptado de: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Editorial
Loyola, 1996.)
Para o autor do Texto I, o prazer da leitura:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
Quanto aos equipamentos de proteção individual utilizados por profissionais e demais usuários de um laboratório de anatomia, assinale a afirmativa CORRETA.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas