Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

2191837 Ano: 2015
Disciplina: Geologia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
A dureza de um mineral é uma propriedade que expressa a resistência que um mineral oferece ao risco. A escala relativa de dureza de Mohs, que varia entre 1 (talco) e 10 (diamante), é utilizada na mineralogia para se avaliar a dureza de minerais. O princípio básico é que um mineral mais duro consegue riscar os minerais de dureza menor que a sua. Com relação à escala de Mohs, é CORRETO afirmar que o crisoberilo, mineral de dureza 8,5, insere-se entre:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191810 Ano: 2015
Disciplina: Geologia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
As rochas são corpos sólidos, constituídos de um ou mais minerais, resultantes de processos geológicos diversos. As rochas dividem-se em três grandes grupos, segundo sua classificação genética: rochas ígneas, rochas sedimentares e rochas metamórficas. Sobre as rochas ígneas é CORRETO afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191773 Ano: 2015
Disciplina: Geologia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
A Portaria DNPM nº 392 de 21/12/2004, DOU de 21/12/2004, determina as áreas máximas para a realização de pesquisa mineral. Julgue as assertivas seguintes, utilizando V, para o que for Verdadeiro, e F, para o que for Falso.
( ) A área máxima permitida para pesquisa mineral de minerais metálicos é de dois mil hectares.
( ) A área máxima permitida para pesquisa mineral de águas minerais é de mil hectares.
( ) A área máxima permitida para pesquisa mineral de gemas é de cinquenta hectares.
( ) A área máxima permitida para pesquisa mineral de rochas de revestimento é de dois mil hectares.
A sequência CORRETA é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191761 Ano: 2015
Disciplina: Geologia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
Hábitos cristalinos constituem a forma geométrica de um mineral. Dependem, entre outros, de fatores, tais como temperatura, pressão e espaço disponível para cristalização. Alguns hábitos apresentados pelos minerais são: maciço, prismático, lamelar, tabular, acicular e fibroso. Os minerais que apresentam hábito acicular têm forma de:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191724 Ano: 2015
Disciplina: Direito Econômico
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
O artigo 2º do Decreto 227/67 – Código de Mineração – determina quatro regimes de aproveitamento mineral: autorização de pesquisa, licenciamento, permissão de lavra garimpeira e registro de extração. O regime de licenciamento, regulamentado pela Lei 6.567 de 24/09/1978, determina a exclusividade da solicitação dessa modalidade de exploração mineral ao proprietário do solo ou a quem dele possuir expressa autorização. As substâncias que podem ser extraídas através do regime de licenciamento são:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191656 Ano: 2015
Disciplina: Geologia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
“...conjunto de operações coordenadas objetivando o aproveitamento industrial da jazida, desde a extração das substâncias minerais úteis que contiver, até o beneficiamento das mesmas.” Esse texto, extraído do Artigo 36 do Código de Mineração, refere-se:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191615 Ano: 2015
Disciplina: Geologia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
Segundo o Código de Mineração australiano, que tem sido aceito como referência internacional para a classificação de recursos e reservas minerais, um recurso mineral é uma concentração natural de determinada substância mineral de interesse econômico, seja na superfície ou no interior da crosta terrestre, com formas e quantidades tais que permitem a sua extração econômica (adaptado de CURI, 2014). Considerando o recurso mineral, analise as afirmativas:
I. Recurso mineral medido corresponde à parcela mineral cuja forma, teor, tonelagem e outras características físicas tenham sido estimadas por meio de furos de sondagem, poços e trincheiras, entre outros.
II. Recurso mineral indicado corresponde à parcela mineral cuja forma, teor, tonelagem e outras características físicas tenham sido estimadas com razoável nível de confiança por meio de técnicas de prospecção mineral.
III. Recurso mineral inferido corresponde à parcela mineral cuja forma, teor, tonelagem e outras características físicas tenham sido estimadas com baixo nível de confiança a partir de determinadas evidências geológicas.
Está CORRETO o que se afirma em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191602 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
TEXTO II
Enunciado 2639052-1
Comparando-se o Texto II com o Texto I, só NÃO se pode afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191573 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
TEXTO I
Concertos de leitura
Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: "No princípio está a Palavra…". É pela palavra que se entra no mundo humano. (...)
As razões por que as pessoas não gostam de ler, eu as descobri acidentalmente muitos anos atrás. Uma aluna foi à minha sala e me disse: "Encontrei um poema lindo!". Em seguida disse a primeira linha. Fiquei contente porque era um de meus favoritos. Aí ela resolveu lê-lo inteiro. Foi o horror. Foi nesse momento que compreendi. Imagine uma valsa de Chopin, por exemplo a vulgarmente chamada "do minuto". Peço que o pianista Alexander Brailowiski a execute. Os dedos correm rápidos sobre as teclas, deslizando, subindo, descendo. É uma brincadeira, um riso. Aí eu pego a mesma partitura e peço que um pianeiro a execute. As notas são as mesmas. Mas a valsa fica um horror: tropeções, notas erradas, arritmias, confusões. O que a gente deseja é que ele pare. Pois a leitura é igual à música. Para que a leitura dê prazer é preciso que quem lê domine a técnica de ler. A leitura não dá prazer quando o leitor é igual ao pianeiro: sabem juntar as letras, dizer o que significam — mas não têm o domínio da técnica. O pianista dominou a técnica do piano quando não precisa pensar nos dedos e nas notas: ele só pensa na música. O leitor dominou a técnica da leitura quando não precisa pensar em letras e palavras: só pensa nos mundos que saem delas; quando ler é o mesmo que viajar. E o feitiço da leitura continua me espantando. Faz uns anos um amigo rico me convidou para passar uns dias no apartamento dele em Cabo Frio. Aceitei alegre, mas ele logo me advertiu: "Vão também cinco adolescentes…". Senti um calafrio. E tratei de me precaver. Fui a uma casa de armas, isto é, uma livraria, escolhi uma arma adequada, uma versão simplificada da Odisséia, de Homero, comprei-a e viajei, pronto para o combate. Primeiro dia, praia, almoço, modorra, sesta. Depois da sesta, aquela situação de não saber o que fazer. Foi então que eu, valendo-me do fato de que eles não me conheciam, e falando com a autoridade de um sargento, disse: "Ei, vocês aí. Venham até a sala que eu quero lhes mostrar uma coisa!". Eles obedeceram sem protestar. Aí, comecei a leitura. Não demorou muito. Todos eles estavam em transe. Daí para a frente foi aquela delícia, eles atrás de mim pedindo que continuasse a leitura. Ensina-se, nas escolas, muita coisa que a gente nunca vai usar, depois, na vida inteira. Fui obrigado a aprender muita coisa que não era necessária, que eu poderia ter aprendido depois, quando e se a ocasião e sua necessidade o exigisse. É como ensinar a arte de velejar a quem mora no alto das montanhas…Nunca usei seno ou logaritmo, nunca tive oportunidade de usar meus conhecimentos sobre as causas da Guerra dos Cem Anos, nunca tive de empregar os saberes da genética para determinar a prole resultante do cruzamento de coelhos brancos com coelhos pretos, nunca houve ocasião que eu me valesse dos saberes sobre sulfetos. Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler — acho que ela nem sabia disso — ela estava me dando a chave de abrir o mundo. Há concertos de música. Por que não concertos de leitura? Imagino uma situação impensável: o adolescente se prepara para sair com a namorada, e a mãe lhe pergunta: "Aonde é que você vai?". E ele responde: "Vou a um concerto de leitura. Hoje, no teatro, vai ser lido o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Por que é que você não vai também com o pai?". Aí, pai e mãe, envergonhados, desligam o Jornal Nacional e vão se aprontar…
(Adaptado de: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Editorial
Loyola, 1996.)
Sobre a função da escola no desenvolvimento do prazer de ler, o Texto I assim se posiciona:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2191555 Ano: 2015
Disciplina: Geologia
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
O arranjo, o tamanho e o hábito dos minerais, entre outros, dão origem a diversas texturas em rochas. Nas rochas ígneas, alguns tipos de textura são comuns: afanítica, fanerítica, porfirítica. É CORRETO afirmar que a textura porfirítica é aquela em que
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas