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Foram encontradas 50 questões.

2192212 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
O Cimento Portland é um dos tipos de aglomerantes mais utilizados na construção civil. Portanto, o conhecimento de suas características é fundamental para sua correta aplicação. Sobre as características do Cimento Portland, analise as afirmativas abaixo e julgue-as V, para o que for Verdadeiro, e F, para o que for Falso.
( ) O Cimento Portland é um tipo de aglomerante hidráulico.
( ) O “tempo de pega” do Cimento Portland, pode ser modificado de acordo com o percentual de gesso em sua composição.
( ) Sabe-se que o Cimento Portland comum tem uma coloração cinza/chumbo, mas há uma variação na cor branca. Porém, esta variação não pode ser utilizada para fins estruturais, apenas estéticos.
( ) Quanto mais lenta for a reação de hidratação do cimento menor será o “calor de hidratação” gerado, ou seja, são grandezas diretamente proporcionais.
A sequência CORRETA para as afirmações acima é:
 

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2192200 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Acerca dos sistemas operacionais Windows 7 e 8, assinale a alternativa INCORRETA:
 

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2192158 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
As vedações são elementos importantes para dividir, separar e/ou isolar ambientes. Dentre as técnicas construtivas mais recentes, o Dry-wall vem se destacando pela sua velocidade e facilidade de execução e pelo pouco desperdício de material gerado. Para aplicar o Dry-wall é necessário conhecer os materiais que o compõe. Assim, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE esses materiais:
 

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2192091 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Regime de contratação de empreendimentos imobiliários em que o vendedor se obriga a entregar o imóvel, objeto do contrato de compra e venda (apartamento, sala, loja, etc.) ao comprador, por um preço previamente fixado, dentro das dimensões e especificações constantes no memorial de incorporação. Assinale a alternativa que se enquadra nesse regime de contratação:
 

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2192089 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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TEXTO III
A cada nova geração, renova-se a sensação de que nas passadas se lia mais e se fazia menos sexo. Duplo engano. A rapaziada, em todos os tempos, foi com igual ímpeto ao pote. A razão POR QUE a leitura parece estar em baixa é que estamos em plena era da internet. Só parece. Pois o que se vê é a multiplicação dos jovens que gostam de LER, reconhecendo que um bom texto ainda É, para a vida pessoal e profissional, um instrumento DECISIVO.
Revista Veja, 18 de maio de 2011.
Na passagem “A rapaziada, em todos os tempos, foi com igual ímpeto ao pote”, a seleção do vocabulário:
 

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2192025 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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TEXTO I
Concertos de leitura
Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: "No princípio está a Palavra…". É pela palavra que se entra no mundo humano. (...)
As razões por que as pessoas não gostam de ler, eu as descobri acidentalmente muitos anos atrás. Uma aluna foi à minha sala e me disse: "Encontrei um poema lindo!". Em seguida disse a primeira linha. Fiquei contente porque era um de meus favoritos. Aí ela resolveu lê-lo inteiro. Foi o horror. Foi nesse momento que compreendi. Imagine uma valsa de Chopin, por exemplo a vulgarmente chamada "do minuto". Peço que o pianista Alexander Brailowiski a execute. Os dedos correm rápidos sobre as teclas, deslizando, subindo, descendo. É uma brincadeira, um riso. Aí eu pego a mesma partitura e peço que um pianeiro a execute. As notas são as mesmas. Mas a valsa fica um horror: tropeções, notas erradas, arritmias, confusões. O que a gente deseja é que ele pare. Pois a leitura é igual à música. Para que a leitura dê prazer é preciso que quem lê domine a técnica de ler. A leitura não dá prazer quando o leitor é igual ao pianeiro: sabem juntar as letras, dizer o que significam — mas não têm o domínio da técnica. O pianista dominou a técnica do piano quando não precisa pensar nos dedos e nas notas: ele só pensa na música. O leitor dominou a técnica da leitura quando não precisa pensar em letras e palavras: só pensa nos mundos que saem delas; quando ler é o mesmo que viajar. E o feitiço da leitura continua me espantando. Faz uns anos um amigo rico me convidou para passar uns dias no apartamento dele em Cabo Frio. Aceitei alegre, mas ele logo me advertiu: "Vão também cinco adolescentes…". Senti um calafrio. E tratei de me precaver. Fui a uma casa de armas, isto é, uma livraria, escolhi uma arma adequada, uma versão simplificada da Odisséia, de Homero, comprei-a e viajei, pronto para o combate. Primeiro dia, praia, almoço, modorra, sesta. Depois da sesta, aquela situação de não saber o que fazer. Foi então que eu, valendo-me do fato de que eles não me conheciam, e falando com a autoridade de um sargento, disse: "Ei, vocês aí. Venham até a sala que eu quero lhes mostrar uma coisa!". Eles obedeceram sem protestar. Aí, comecei a leitura. Não demorou muito. Todos eles estavam em transe. Daí para a frente foi aquela delícia, eles atrás de mim pedindo que continuasse a leitura. Ensina-se, nas escolas, muita coisa que a gente nunca vai usar, depois, na vida inteira. Fui obrigado a aprender muita coisa que não era necessária, que eu poderia ter aprendido depois, quando e se a ocasião e sua necessidade o exigisse. É como ensinar a arte de velejar a quem mora no alto das montanhas…Nunca usei seno ou logaritmo, nunca tive oportunidade de usar meus conhecimentos sobre as causas da Guerra dos Cem Anos, nunca tive de empregar os saberes da genética para determinar a prole resultante do cruzamento de coelhos brancos com coelhos pretos, nunca houve ocasião que eu me valesse dos saberes sobre sulfetos. Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler — acho que ela nem sabia disso — ela estava me dando a chave de abrir o mundo. Há concertos de música. Por que não concertos de leitura? Imagino uma situação impensável: o adolescente se prepara para sair com a namorada, e a mãe lhe pergunta: "Aonde é que você vai?". E ele responde: "Vou a um concerto de leitura. Hoje, no teatro, vai ser lido o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Por que é que você não vai também com o pai?". Aí, pai e mãe, envergonhados, desligam o Jornal Nacional e vão se aprontar…
(Adaptado de: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Editorial
Loyola, 1996.)
“Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura.” A articulação entre os dois trechos destacados evidencia uma relação de:
 

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2191994 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
As tintas podem ser classificadas basicamente da seguinte forma: tintas à base de óleos ou solventes industriais e as tintas à base de água. Cada uma possui vantagens e desvantagens em sua utilização. Assinale a alternativa INCORRETA quanto às características das tintas à base de água.
 

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2191947 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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TEXTO I
Concertos de leitura
Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e os jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: "No princípio está a Palavra…". É pela palavra que se entra no mundo humano. (...)
As razões por que as pessoas não gostam de ler, eu as descobri acidentalmente muitos anos atrás. Uma aluna foi à minha sala e me disse: "Encontrei um poema lindo!". Em seguida disse a primeira linha. Fiquei contente porque era um de meus favoritos. Aí ela resolveu lê-lo inteiro. Foi o horror. Foi nesse momento que compreendi. Imagine uma valsa de Chopin, por exemplo a vulgarmente chamada "do minuto". Peço que o pianista Alexander Brailowiski a execute. Os dedos correm rápidos sobre as teclas, deslizando, subindo, descendo. É uma brincadeira, um riso. Aí eu pego a mesma partitura e peço que um pianeiro a execute. As notas são as mesmas. Mas a valsa fica um horror: tropeções, notas erradas, arritmias, confusões. O que a gente deseja é que ele pare. Pois a leitura é igual à música. Para que a leitura dê prazer é preciso que quem lê domine a técnica de ler. A leitura não dá prazer quando o leitor é igual ao pianeiro: sabem juntar as letras, dizer o que significam — mas não têm o domínio da técnica. O pianista dominou a técnica do piano quando não precisa pensar nos dedos e nas notas: ele só pensa na música. O leitor dominou a técnica da leitura quando não precisa pensar em letras e palavras: só pensa nos mundos que saem delas; quando ler é o mesmo que viajar. E o feitiço da leitura continua me espantando. Faz uns anos um amigo rico me convidou para passar uns dias no apartamento dele em Cabo Frio. Aceitei alegre, mas ele logo me advertiu: "Vão também cinco adolescentes…". Senti um calafrio. E tratei de me precaver. Fui a uma casa de armas, isto é, uma livraria, escolhi uma arma adequada, uma versão simplificada da Odisséia, de Homero, comprei-a e viajei, pronto para o combate. Primeiro dia, praia, almoço, modorra, sesta. Depois da sesta, aquela situação de não saber o que fazer. Foi então que eu, valendo-me do fato de que eles não me conheciam, e falando com a autoridade de um sargento, disse: "Ei, vocês aí. Venham até a sala que eu quero lhes mostrar uma coisa!". Eles obedeceram sem protestar. Aí, comecei a leitura. Não demorou muito. Todos eles estavam em transe. Daí para a frente foi aquela delícia, eles atrás de mim pedindo que continuasse a leitura. Ensina-se, nas escolas, muita coisa que a gente nunca vai usar, depois, na vida inteira. Fui obrigado a aprender muita coisa que não era necessária, que eu poderia ter aprendido depois, quando e se a ocasião e sua necessidade o exigisse. É como ensinar a arte de velejar a quem mora no alto das montanhas…Nunca usei seno ou logaritmo, nunca tive oportunidade de usar meus conhecimentos sobre as causas da Guerra dos Cem Anos, nunca tive de empregar os saberes da genética para determinar a prole resultante do cruzamento de coelhos brancos com coelhos pretos, nunca houve ocasião que eu me valesse dos saberes sobre sulfetos. Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler — acho que ela nem sabia disso — ela estava me dando a chave de abrir o mundo. Há concertos de música. Por que não concertos de leitura? Imagino uma situação impensável: o adolescente se prepara para sair com a namorada, e a mãe lhe pergunta: "Aonde é que você vai?". E ele responde: "Vou a um concerto de leitura. Hoje, no teatro, vai ser lido o conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa. Por que é que você não vai também com o pai?". Aí, pai e mãe, envergonhados, desligam o Jornal Nacional e vão se aprontar…
(Adaptado de: ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Editorial
Loyola, 1996.)
Para o autor do Texto I, o prazer da leitura:
 

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2191946 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Analise as afirmativas a seguir sobre as fundações superficiais (também chamadas de fundações rasas) e marque V, para o que for Verdadeiro, e F, para o que for Falso.
( ) O radier é um elemento de pequenas dimensões de comprimento e largura e não possui armação de aço.
( ) A sapata isolada é um elemento de concreto armado que possui como característica uma geometria espacial com uma base cúbica e um topo piramidal.
( ) O bloco de concreto ciclópico é um elemento à parte nas fundações superficiais pois ele tem uma capacidade de ter uma alta resistência lateral, maior até que a resistência de base.
( ) A sapata corrida tem como característica percorrer o perímetro da edificação unindo os pilares em um só elemento de fundação.
A sequência CORRETA é:
 

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2191925 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
As fôrmas são responsáveis por dar formato ao concreto no estado fresco para que ele adquira o formato da estrutura desejada quando estiver no estágio endurecido. Para a execução das fôrmas de concreto, é necessário observar alguns procedimentos, dentre eles:
I. Conferir sempre os níveis e prumos das fôrmas.
II. A fôrma deve ficar livre de travamentos para permitir a movimentação livre do concreto em seu interior como forma de evitar possíveis fissuras no mesmo.
III. Pode ser aplicado um produto conhecido como “desmoldante” nas faces internas da fôrma para facilitar sua posterior retirada.
IV. A fôrma não deve ser estanque para não prejudicar a transpiração do concreto.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
 

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