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Intentando coibir o uso dos celulares em sala de aula, a Direção de Desenvolvimento de Ensino do IFPB resolveu elaborar um documento e encaminhá-lo às Coordenações de Curso da referida Instituição, estabelecendo regras para o uso do aparelho celular em sala de aula. O documento adequado a essa ação é:
 

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“A aliança entre o tecnológico e a estética do ‘imaterial’ característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o ‘Deus do Design’ ”.
Considerando o que preceitua a norma culta, no que tange à concordância verbal, está CORRETA a seguinte afirmação:
 

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“A aliança entre o tecnológico e a estética do ‘imaterial’ característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o ‘Deus do Design’ ”.
Em relação à pontuação, é CORRETO afirmar:
 

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“ Eu passo o dia inteiro no telefone, vendo e-mail, redes sociais, sites diversos qualquer dúvida que eu tenho, coloco no Google”, confessa Eduardo. Ele conta que já passou apuros sem o celular. “Fui a um compromisso e quando percebi que eu estava sem meu celular fui correndo para o carro vê se estava lá, quando vi que não fiquei louco”, conta. “Voltei para casa na hora, e quando cheguei ele estava em cima da cama. No final acabei perdendo um evento por causa disso”, lamenta.
HTTP://acritica.uol.com.br/vida/Vicio-celular-transtorno-comportamento-especialista_o_687531267.html Acesso em: 24 out. 2013
Os elementos de coesão anafóricos são aqueles que fazem referência a elementos expressos anteriormente no texto. Em todas as afirmações abaixo, retiradas do Texto, o termo destacado assume valor anafórico, EXCETO:
 

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Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
O propósito comunicativo do Texto é:
 

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Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
Todos os pares de palavras abaixo representam oposições que estruturam o texto, a partir da relação entre elementos próprios da religião e da telefonia, EXCETO:
 

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A NR-16 (Atividades e Operações Perigosas) enfoca procedimentos e operações relacionadas a essas atividades. Assim, analise as afirmações que seguem e assinale a alternativa CORRETA:
 

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Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
Considere o seguinte fragmento: “Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos.” O verbo destacado, no trecho, apresenta regência equivalente em:
 

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“ Eu passo o dia inteiro no telefone, vendo e-mail, redes sociais, sites diversos qualquer dúvida que eu tenho, coloco no Google”, confessa Eduardo. Ele conta que já passou apuros sem o celular. “Fui a um compromisso e quando percebi que eu estava sem meu celular fui correndo para o carro vê se estava lá, quando vi que não fiquei louco”, conta. “Voltei para casa na hora, e quando cheguei ele estava em cima da cama. No final acabei perdendo um evento por causa disso”, lamenta.
HTTP://acritica.uol.com.br/vida/Vicio-celular-transtorno-comportamento-especialista_o_687531267.html Acesso em: 24 out. 2013
Considere o seguinte trecho, do Texto, e as afirmações que se seguem:
“Fui a um compromisso e quando percebi que eu estava sem meu celular fui correndo para o carro vê se estava lá, quando vi que não fiquei louco”
I – As aspas utilizadas marcam o discurso do interlocutor.
II – Há um problema de ambiguidade provocado pela ausência de pontuação.
III – A forma verbal “vê” foi utilizada indevidamente, pois o correto seria “ver”.
IV – O pronome pessoal “eu” pode ser retirado do trecho, sem prejuízo de sentido.
V – O trecho apresenta problemas de pontuação, no que se refere à ausência de vírgulas.
Está CORRETO o que se afirma em:
 

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A NR-6 (Equipamento de Proteção Individual) determina diretrizes com relação às responsabilidades tanto dos empregadores como dos empregados. Analise as afirmações abaixo, no que cabe ao empregador quanto ao EPI:
I – Somente fornecer ao trabalhador EPI (equipamento de proteção individual) aprovado pelo órgão nacional competente, em matéria de segurança e saúde no trabalho;
II – Solicitar a emissão do CA (certificado de aprovação), conforme consta no Anexo II dessa Norma Regulamentadora;
III – Substituir o EPI imediatamente, quando danificado ou extraviado;
IV – Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
V – Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
 

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