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Foram encontradas 40 questões.

2471465 Ano: 2013
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
De acordo com art. 8º da Lei 8.112/90, são formas de provimento de cargo público:
I – nomeação
II – promoção
III – adaptação
IV – reversão
V – reaproveitamento
VI – reintegração
VII – remoção
Mediante o exposto, considerar-se-á(ão) CORRETA(S) a(s) assertiva(s)
 

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2471464 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considere o fragmento:
“Meu único receio é que nesse deleite esqueçamos o principal: o currículo conteudista ainda está vivo e passa bem.”
Sabendo que o uso da pontuação estrutura o texto para compreensão adequada da mensagem, analise as seguintes proposições:
I – O uso dos dois pontos presta-se a anunciar a interferência de outro enunciador.
II – A utilização dos dois pontos esclarece ao leitor a ideia apresentada anteriormente.
III – O conectivo “e” deve ser precedido por vírgula, pois liga ações de sujeitos diferentes.
IV – A expressão “nesse deleite” poderia estar entre vírgulas, sem desrespeitar a norma culta.
No que se refere à pontuação no trecho, é CORRETO o que se afirma em:
 

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2471463 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Nos trechos a seguir, o emprego da vírgula justifica-se pela mesma razão em todos os casos, com EXCEÇÃO de:
 

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2471462 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considere as frases abaixo:
I – “Basta frequentar eventos de aceleradoras ou incubadoras de negócios”.
II – “Para não ser injusto, boas novidades nas áreas do ensino adaptativo e do uso de games”.
III – “Criar protótipos e arriscar são partes importantes do universo da criação”.
Tendo em vista a concordância dos verbos destacados, presentes nos trechos em questão, marque (V), para o que for Verdadeiro, e (F), para o que for Falso.
( ) Em I e II, os verbos não são flexionados no plural, pois não há sujeito nas orações.
( ) Em II, se o verbo “haver” fosse substituído por “existir”, este (o verbo “existir”) seria flexionado, de modo a concordar com “boas novidades nas áreas do ensino adaptativo e do uso de games”.
( ) Em III, o verbo “ser” é flexionado adequadamente no plural, a fim de concordar com o sujeito composto.
( ) Em I, pode-se substituir, com os ajustes necessários na ordem da frase, a forma verbal “basta” por “é o bastante” sem alteração de sentido e de estrutura sintática.
A sequência CORRETA para as proposições é:
 

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2468614 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Brasil vive fetiche por tecnologia na educação
Não há pessimista capaz de achar ruim o fato de a educação brasileira, num período de dez anos, ter virado uma pauta importante de conversa, do motorista de táxi ao parlamentar. Antes disso, era papo de intelectual.
A notícia não muito boa é que muitos vícios e mazelas da velha educação parecem ter sido transmitidos para uma nova geração de jovens criativos e, sobretudo, bem intencionados. Basta frequentar eventos de aceleradoras ou incubadoras de negócios para constatar que há uma enxurrada de aplicativos e gadgets desenvolvidos por estudantes que procuram “transformar” a sala de aula e a maneira com que a educação encara os desafios deste mundo. De perto, essa é uma possibilidade remota pelo que é apresentado por eles.
É importante notar: a educação jamais será transformada por pensadores. Esse é o amargo legado que as conservadoras faculdades de Pedagogia deixaram às políticas públicas brasileiras, nos últimos 50 anos, exumando os cadáveres dos pensadores do passado. O universo da educação precisava mesmo dessa invasão bárbara de engenheiros, jornalistas, médicos e outros tantos.
O que tem faltado aos novos empreendedores de start-ups e criadores de aplicativos é um olhar sistêmico sobre o tema e a troca de conhecimento com quem está na linha de frente, ou seja, o professor e o diretor da escola. Aliás, essa é uma geração que trabalha em rede, mas tem muita dificuldade em escutar o colega ao lado. [...]
Os aplicativos, sites e outras novidades tecnológicas têm de estar alinhados com ações de alguma dessas frentes para tornar real o impacto de transformação. Eles não têm valor por si só. Para não ser injusto, há boas novidades nas áreas do ensino adaptativo e do uso de games, que apresentam esse potencial.
Criar protótipos e arriscar são partes importantes do universo da criação. Mas, quando escuto a justificativa de algum desses empreendedores , sinto que a educação a qual eles se referem não é a mesma que eu conheço. Há pouco trabalho de pesquisa sobre estrutura e conjuntura do cenário e muitas abordagens sobre o tema parecem ingênuas.
O país vive um momento de fetiche e deslumbramento pela tecnologia na educação. Meu único receio é que nesse deleite esqueçamos o principal: o currículo conteudista ainda está vivo e passa bem. [...]
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasil-vive-fetiche-por-tecnologia-na-educacao,1067996,0.htm. Acesso: 20 nov. 2013.
Em se tratando da linguagem escrita, o texto deve primar pela clareza da mensagem, possível graças às ideias articuladas entre si, de modo a formar um todo compreensível. Considerando que os conectivos se prestam a estabelecer diferentes relações de sentidos entre os enunciados, analise os trechos a seguir e suas respectivas justificativas de uso e assinale (V), para o que for Verdadeiro, e (F), para o que for Falso.
( ) Em “Meu único receio é que nesse deleite esqueçamos o principal”, o conectivo “que” substitui “Meu único receio”.
( ) No trecho “Para não ser injusto, há boas novidades nas áreas do ensino adaptativo”, o termo destacado estabelece ideia de finalidade.
( ) No fragmento “Eles não têm valor por si só”, o pronome em destaque retoma a expressão “Os aplicativos, sites e outras novidades tecnológicas”.
( ) Em “há boas novidades nas áreas do ensino adaptativo e do uso de games, que apresentam esse potencial”, o pronome destacado refere-se a “boas novidades nas áreas de ensino adaptativo e do uso de games”.
A sequência CORRETA para as proposições é:
 

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2468257 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Brasil vive fetiche por tecnologia na educação
Não há pessimista capaz de achar ruim o fato de a educação brasileira, num período de dez anos, ter virado uma pauta importante de conversa, do motorista de táxi ao parlamentar. Antes disso, era papo de intelectual.
A notícia não muito boa é que muitos vícios e mazelas da velha educação parecem ter sido transmitidos para uma nova geração de jovens criativos e, sobretudo, bem intencionados. Basta frequentar eventos de aceleradoras ou incubadoras de negócios para constatar que há uma enxurrada de aplicativos e gadgets desenvolvidos por estudantes que procuram “transformar” a sala de aula e a maneira com que a educação encara os desafios deste mundo. De perto, essa é uma possibilidade remota pelo que é apresentado por eles.
É importante notar: a educação jamais será transformada por pensadores. Esse é o amargo legado que as conservadoras faculdades de Pedagogia deixaram às políticas públicas brasileiras, nos últimos 50 anos, exumando os cadáveres dos pensadores do passado. O universo da educação precisava mesmo dessa invasão bárbara de engenheiros, jornalistas, médicos e outros tantos.
O que tem faltado aos novos empreendedores de start-ups e criadores de aplicativos é um olhar sistêmico sobre o tema e a troca de conhecimento com quem está na linha de frente, ou seja, o professor e o diretor da escola. Aliás, essa é uma geração que trabalha em rede, mas tem muita dificuldade em escutar o colega ao lado. [...]
Os aplicativos, sites e outras novidades tecnológicas têm de estar alinhados com ações de alguma dessas frentes para tornar real o impacto de transformação. Eles não têm valor por si só. Para não ser injusto, há boas novidades nas áreas do ensino adaptativo e do uso de games, que apresentam esse potencial.
Criar protótipos e arriscar são partes importantes do universo da criação. Mas, quando escuto a justificativa de algum desses empreendedores , sinto que a educação a qual eles se referem não é a mesma que eu conheço. Há pouco trabalho de pesquisa sobre estrutura e conjuntura do cenário e muitas abordagens sobre o tema parecem ingênuas.
O país vive um momento de fetiche e deslumbramento pela tecnologia na educação. Meu único receio é que nesse deleite esqueçamos o principal: o currículo conteudista ainda está vivo e passa bem. [...]
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasil-vive-fetiche-por-tecnologia-na-educacao,1067996,0.htm. Acesso: 20 nov. 2013.
Ao finalizar o texto com a expressão popular “está vivo e passa bem”, o autor
 

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2468081 Ano: 2013
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
No sistema operacional Linux Debian, qual comando pode ser usado para verificar a sintaxe dos arquivos de configuração de um servidor Web Apache 2?
 

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2466312 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Brasil vive fetiche por tecnologia na educação
Não há pessimista capaz de achar ruim o fato de a educação brasileira, num período de dez anos, ter virado uma pauta importante de conversa, do motorista de táxi ao parlamentar. Antes disso, era papo de intelectual.
A notícia não muito boa é que muitos vícios e mazelas da velha educação parecem ter sido transmitidos para uma nova geração de jovens criativos e, sobretudo, bem intencionados. Basta frequentar eventos de aceleradoras ou incubadoras de negócios para constatar que há uma enxurrada de aplicativos e gadgets desenvolvidos por estudantes que procuram “transformar” a sala de aula e a maneira com que a educação encara os desafios deste mundo. De perto, essa é uma possibilidade remota pelo que é apresentado por eles.
É importante notar: a educação jamais será transformada por pensadores. Esse é o amargo legado que as conservadoras faculdades de Pedagogia deixaram às políticas públicas brasileiras, nos últimos 50 anos, exumando os cadáveres dos pensadores do passado. O universo da educação precisava mesmo dessa invasão bárbara de engenheiros, jornalistas, médicos e outros tantos.
O que tem faltado aos novos empreendedores de start-ups e criadores de aplicativos é um olhar sistêmico sobre o tema e a troca de conhecimento com quem está na linha de frente, ou seja, o professor e o diretor da escola. Aliás, essa é uma geração que trabalha em rede, mas tem muita dificuldade em escutar o colega ao lado. [...]
Os aplicativos, sites e outras novidades tecnológicas têm de estar alinhados com ações de alguma dessas frentes para tornar real o impacto de transformação. Eles não têm valor por si só. Para não ser injusto, há boas novidades nas áreas do ensino adaptativo e do uso de games, que apresentam esse potencial.
Criar protótipos e arriscar são partes importantes do universo da criação. Mas, quando escuto a justificativa de algum desses empreendedores , sinto que a educação a qual eles se referem não é a mesma que eu conheço. Há pouco trabalho de pesquisa sobre estrutura e conjuntura do cenário e muitas abordagens sobre o tema parecem ingênuas.
O país vive um momento de fetiche e deslumbramento pela tecnologia na educação. Meu único receio é que nesse deleite esqueçamos o principal: o currículo conteudista ainda está vivo e passa bem. [...]
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasil-vive-fetiche-por-tecnologia-na-educacao,1067996,0.htm. Acesso: 20 nov. 2013.
O termo “fetiche”, utilizado no título para se referir ao comportamento dos brasileiros em relação à tecnologia na educação,
 

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2466196 Ano: 2013
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
Analise as seguintes proposições a respeito de Arquitetura Orientada a Serviços e Web Services:
I – Um Serviço Web (ou Web Service) é um serviço oferecido pela Internet que obedece a um conjunto de padrões que lhe permitirá ser descoberto e acessado pela Internet por aplicações de clientes que também adotam esses padrões.
IISOAP é um documento em formato XML que descreve a interface de um Web Service.
III – A arquitetura SOA possibilita que novas aplicações sejam criadas a partir da combinação de funcionalidades chamadas de serviços.
IV – A especificação que define o registro de serviços para Web Services é denominada WS-BPEL.
Estão CORRETAS:
 

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2466122 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considere os trechos abaixo:
I – “O que tem faltado aos novos empreendedores de start-ups e criadores de aplicativos é um olhar sistêmico sobre o tema”.
II – “[...] alinhados com ações de alguma dessas frentes para tornar real o impacto de transformação”.
III – “[...] sinto que a educação à qual eles se referem não é a mesma que eu conheço.”
IV – “[...] essa é uma geração que trabalha em rede”.
Com base nas relações sintáticas estabelecidas entre os verbos destacados presentes nos trechos e seus complementos, é CORRETO afirmar:
 

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