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Foram encontradas 110 questões.

2502405 Ano: 2014
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Na sequência !$ {1 \over 1000} \quad , \quad {1 \over 500} \quad , \quad {1 \over 125} \quad , \quad {8 \over 125} \quad , \quad {128 \over 125} !$, composta por uma única regularidade, o próximo elemento é
 

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2497190 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Leia o texto para responder à questão.

Ritmo da evolução

A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academicismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos.

O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou células embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida.

Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.

Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evolução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgimento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas.

As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambientes mais diversos favorecem a evolução.

É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)

Assinale a alternativa cujo termo em destaque expressa finalidade.

 

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2496110 Ano: 2014
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Considere a saída do comando “ifconfig” em um sistema operacional Linux para responder à questão.
$ ifconfig
eth0 Link encap:Ethernet HWaddr 1c:6f:65:4c:71:25
inet addr:192.168.1.4 Bcast:192.168.1.255 Mask:255.255.255.0
inet6 addr: fe80::1e6f:65ff:fe4c:7125/64 Scope:Link
UP BROADCAST RUNNING MULTICAST MTU:1500 Metric:1
RX packets:369271 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0
TX packets:714695 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0
collisions:0 txqueuelen:1000
RX bytes:37700499 (35.9 MiB) TX bytes:989648617 (943.8 MiB)
eth1 Link encap:Ethernet HWaddr 00:25:56:b2:16:3e
inet addr:192.168.10.78 Bcast:192.168.10.255 Mask:255.255.255.0
inet6 addr: fe80::225:56ff:feb2:163e/64 Scope:Link
UP BROADCAST RUNNING MULTICAST MTU:1500 Metric:1
RX packets:9970442 errors:1 dropped:0 overruns:0 frame:2735811
TX packets:7466676 errors:501 dropped:0 overruns:0 carrier:0
collisions:0 txqueuelen:1000
RX bytes:1991253521 (1.9 GB) TX bytes:594939490 (594.9 MB)
O script que deve ser executado para listar os endereços IPv4 associados às interfaces de rede ativas nesse sistema é:
 

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2494056 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Leia o texto para responder à questão.

Arte sobre a pobreza tem mais impacto que pesquisas

A forma como livros e filmes mostram populações pobres ou países em desenvolvimento influencia mais as organizações multilaterais do que pesquisas econômicas.

Pelo menos é o que afirmam três pesquisadores que publicaram um estudo pelo Banco Mundial em junho e que, recentemente, lançaram um livro sobre esse tema. O raciocínio dos autores é que as instituições multilaterais são compostas por governos, que, por sua vez, são influenciados pelas opiniões do público de seus países.

E pouca gente lê artigos. O que se sabe sobre um país pobre é, geralmente, descoberto em livros e filmes.

Dennis Rodgers, um dos autores e professor de sociologia da Universidade de Glasgow, diz que isso pode ser positivo: um relatório nunca fará alguém ser voluntário por uma causa, mas um filme teria esse poder.

O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retratos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a figura do europeu ou do americano “herói”.

“Na maioria dos filmes, o conhecimento, a tecnologia e a bondade vão do Norte para o Sul. E, se olharmos para como o desenvolvimento funciona, muitas inovações vieram do Sul para o Norte”.

O filme Cidade de Deus é citado como “um dos primeiros a chamar a atenção, no circuito de cinema dos países ricos, para o tema da violência urbana, crítico para o desenvolvimento econômico”. No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em universidades como um “quase documentário”, algo que ele não se propõe a ser.

(Felipe Gutierrez. Folha de S.Paulo, 15.12.2013. Adaptado)

Sem que haja alteração de sentido, a frase – O que se sabe sobre um país pobre é, geralmente, descoberto em livros e filmes. – está corretamente reescrita em:

 

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2489732 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Leia o texto para responder à questão.

Arte sobre a pobreza tem mais impacto que pesquisas

A forma como livros e filmes mostram populações pobres ou países em desenvolvimento influencia mais as organizações multilaterais do que pesquisas econômicas.

Pelo menos é o que afirmam três pesquisadores que publicaram um estudo pelo Banco Mundial em junho e que, recentemente, lançaram um livro sobre esse tema. O raciocínio dos autores é que as instituições multilaterais são compostas por governos, que, por sua vez, são influenciados pelas opiniões do público de seus países.

E pouca gente lê artigos. O que se sabe sobre um país pobre é, geralmente, descoberto em livros e filmes.

Dennis Rodgers, um dos autores e professor de sociologia da Universidade de Glasgow, diz que isso pode ser positivo: um relatório nunca fará alguém ser voluntário por uma causa, mas um filme teria esse poder.

O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retratos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a figura do europeu ou do americano “herói”.

“Na maioria dos filmes, o conhecimento, a tecnologia e a bondade vão do Norte para o Sul. E, se olharmos para como o desenvolvimento funciona, muitas inovações vieram do Sul para o Norte”.

O filme Cidade de Deus é citado como “um dos primeiros a chamar a atenção, no circuito de cinema dos países ricos, para o tema da violência urbana, crítico para o desenvolvimento econômico”. No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em universidades como um “quase documentário”, algo que ele não se propõe a ser.

(Felipe Gutierrez. Folha de S.Paulo, 15.12.2013. Adaptado)

Releia o trecho a seguir:

No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em universidades como um “quase documentário”, algo que ele não se propõe a ser.

O pronome em destaque se refere a:

 

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2489383 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Leia o texto para responder à questão.

Ritmo da evolução

A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academicismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos.

O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou células embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida.

Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.

Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evolução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgimento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas.

As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambientes mais diversos favorecem a evolução.

É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)

Releia o seguinte trecho do texto:

A pergunta, que pode parecer de um academicismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos.

No contexto, sem que haja prejuízo de sentido ao texto, o termo destacado pode ser corretamente substituído pela seguinte expressão:

 

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2488655 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Leia o texto, para responder à questão.

A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata. Publicado ao pé da matéria, o dito comentário desperta a opinião de outros leitores e, em poucos minutos, está criado um fórum de discussão entre pessoas que nunca se viram, nunca se verão e podem estar a milhares de quilômetros umas das outras.

Ainda bem. Pelo teor de alguns desses comentários, é bom mesmo que não se encontrem. Se um leitor discorda enfaticamente do que leu, pode atrair a resposta raivosa de um terceiro, o repique quase hidrófobo de um quarto e um bombardeio de opiniões homicidas na sequência. Lá pelo décimo comentário, o texto original já terá sido esquecido, e as pessoas estarão brigando on-line entre si.

O anonimato desses comentários estimula a que elas se sintam livres para passar da opinião aos insultos e até às ameaças. Na verdade, são um fórum de bravatas, já que seus autores sabem que nunca se verão frente a frente com os alvos de seus maus bofes.

Já com as “redes sociais” é diferente. Elas também podem ser um festival de indiscrições, fofocas, agressões, conspirações e, mais grave, denúncias sem fundamento. E, como acolhem e garantem a impunidade de todo tipo de violência verbal, induzem a que as pessoas levem esse comportamento para as ruas. Será por acaso a crescente incidência, nos últimos anos, de quebra-quebras em manifestações, brigas em estádios, arrastões em praias e, última contribuição das galeras, os “rolezinhos” nos shoppings?

São algumas das atividades que as turbas combinam pelas “redes sociais” – expressão que, desde sempre, preferi escrever entre aspas, por enxergar nelas um componente intrinsecamente antissocial.

(Ruy Castro, Redes antissociais. Folha de S.Paulo, 15.01.2014. Adaptado)

Para responder a esta questão, considere as expressões destacadas em negrito nesta passagem:

A publicação de jornais e revistas on-line abriu um importante canal de comunicação com os leitores. Assim que leem um artigo ou reportagem, eles podem enviar seu comentário sobre o texto ou o assunto de que este trata.

A alternativa que substitui essas expressões, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, é:

 

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2488512 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Leia o texto para responder à questão.

Arte sobre a pobreza tem mais impacto que pesquisas

A forma como livros e filmes mostram populações pobres ou países em desenvolvimento influencia mais as organizações multilaterais do que pesquisas econômicas.

Pelo menos é o que afirmam três pesquisadores que publicaram um estudo pelo Banco Mundial em junho e que, recentemente, lançaram um livro sobre esse tema. O raciocínio dos autores é que as instituições multilaterais são compostas por governos, que, por sua vez, são influenciados pelas opiniões do público de seus países.

E pouca gente lê artigos. O que se sabe sobre um país pobre é, geralmente, descoberto em livros e filmes.

Dennis Rodgers, um dos autores e professor de sociologia da Universidade de Glasgow, diz que isso pode ser positivo: um relatório nunca fará alguém ser voluntário por uma causa, mas um filme teria esse poder.

O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retratos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a figura do europeu ou do americano “herói”.

“Na maioria dos filmes, o conhecimento, a tecnologia e a bondade vão do Norte para o Sul. E, se olharmos para como o desenvolvimento funciona, muitas inovações vieram do Sul para o Norte”.

O filme Cidade de Deus é citado como “um dos primeiros a chamar a atenção, no circuito de cinema dos países ricos, para o tema da violência urbana, crítico para o desenvolvimento econômico”. No texto, os autores lamentam que ele seja exibido em universidades como um “quase documentário”, algo que ele não se propõe a ser.

(Felipe Gutierrez. Folha de S.Paulo, 15.12.2013. Adaptado)

Releia a seguinte passagem do texto:

O estudo, no entanto, diz que pode haver falhas nos retratos de pobreza. Rodgers lista dois: a simplificação excessiva e a figura do europeu ou do americano “herói”.

É correto concluir que a simplificação excessiva a que Dennis Rodgers, um dos autores do estudo, refere-se encontra correspondência no fato de o filme Cidade de Deus

 

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2487639 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Leia o texto para responder à questão.

Ritmo da evolução

A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academicismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos.

O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou células embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida.

Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.

Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evolução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgimento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas.

As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambientes mais diversos favorecem a evolução.

É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)

Segundo as informações do primeiro parágrafo do texto,

 

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Questão presente nas seguintes provas
2486622 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: FUNDUNESP
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Leia o texto para responder à questão.

Ritmo da evolução

A evolução humana está em processo de aceleração ou de desaceleração? A pergunta, que pode parecer de um academicismo meio bizantino, na verdade encerra uma ácida polêmica que cinde em dois o habitat dos biólogos.

O trabalho da brasileira Carolina Marchetto, que usou células embrionárias reprogramadas para mostrar que o homem está evoluindo de forma mais lenta do que chimpanzés, dá algum suporte para a hipótese da desaceleração, mas a questão está longe de resolvida.

Para os cientistas que se perfilam nesse grupo, o advento da cultura, com seus desenvolvimentos sociais e tecnológicos, nos tornou menos dependentes da genética. O paleontologista Stephen Jay Gould era um campeão dessa teoria. Para ele, não houve mudança biológica significativa nos últimos 40 mil anos.

Na outra ponta, pesquisadores como os antropólogos Henry Harpending e John Hawks sustentam não só que a evolução genética continua viva e atuante na humanidade como se acelerou nos últimos 40 milênios, especialmente desde o surgimento da agricultura, dez mil anos atrás. Essa teoria, embora longe de consensual, tem ganhado a simpatia de pesquisadores de várias áreas.

As conclusões desse grupo se baseiam principalmente em análises estatísticas de mutações observadas no genoma de diferentes populações humanas. Em suas contas, 23% de nossos genes estiveram sob pressão seletiva recente. No plano teórico, a ideia é que a concentração demográfica e a exposição a ambientes mais diversos favorecem a evolução.

É cedo para cravar quem está certo. Mais trabalhos deverão ser produzidos e, pelo menos em princípio, as evidências podem resolver a questão. O complicador aqui é político. Evolução recente pode ser interpretada como sinônimo de raça, e este é um assunto que tende a ser especialmente explosivo na academia.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 26.10.2013. Adaptado)

O termo em destaque na frase – especialmente desde o surgimento da agricultura, dez mil anos atrás. – expressa circunstância de

 

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