Durante o período entre 1964 e 1985 no Brasil, o Estado atuou como principal interventor na economia e na expansão das políticas sociais, ao estabelecer um modelo de Estado de bem-estar Social.

Com a contrarreforma do Estado a partir dos anos de 1990 no Brasil, a dinâmica de descentralização das políticas sociais significou o repasse de grande parte das responsabilidades acerca das políticas sociais para os municípios da Federação.

O trabalho deixou de ser fundante das relações sociais de produção e reprodução social, uma vez que, no capitalismo contemporâneo, o tempo de vida se confunde cada vez mais com o tempo de trabalho.

A exportação entre os séculos XVI e XIX de minérios e monoculturas agrícolas do Brasil para os países da Europa Ocidental foi de fundamental importância para o desenvolvimento e a consolidação do capitalismo naqueles países.

A revolução burguesa e o amplo avanço industrial estabelecido em 1930 destituíram as oligarquias agrárias do poder econômico e político exercidos historicamente no país.

O povoamento do Brasil enquanto colônia se iniciou a partir de 1530 com o objetivo principal de explorar os recursos naturais e desenvolver a agricultura sob fins puramente comerciais e voltados para a exportação.

Com o advento do neoliberalismo desde a década de 1990, um dos principais mecanismos de ampliação da acumulação de capital na América Latina vem sendo a expansão da exploração e da expropriação de recursos naturais como água, terra, minério e gás.

O neoliberalismo enquanto fase atual do capitalismo se iniciou a partir da crise de 1974 nos países de economia central como uma reação teórica e política ao Estado intervencionista e de bem-estar social.

O assistente social como gestor, mesmo no serviço público, está sujeito às mazelas próprias do sistema capitalista, tornando desafiador uma política comprometida com a classe trabalhadora à qual pertence, dentre outros motivos, por ter a garantia do emprego, mas não da função de gestão.

Dentre as atribuições dos assistentes sociais na gestão de políticas de saúde, destaca-se: coordenar, organizar espaços coletivos de deliberação gestão de conflitos; ouvir as autoridades com competência técnica; defender a gestão de organizações sociais na saúde, em detrimento da gestão pública estatal.