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Foram encontradas 120 questões.

1600549 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Considere uma paciente de 77 anos de idade, 80 kg, internado há três dias em unidade de terapia intensiva (UTI), por acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico extenso.

O paciente encontra-se em estado comatoso e é assistido por ventilação mecânica, modo volume controlado. Apresenta a seguinte gasometria arterial: pH = 7,53, pO2 = 95 mmHg, pCO2 = 25 mmHg, HCO3 = 23,3 mEq/L e BE= +4,5 mEq/L.

No que se refere a esse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

Esse quadro clínico pode ter um desfecho irreversível das funções cerebrais (telencéfalo e diencéfalo) e do tronco encefálico, o que caracterizaria morte encefálica (ME). Sabe-se que o AVE em conjunto com o traumatismo cranioencefálico (TCE) e a lesão cerebral hipóxico-isquêmica respondem por quase 90% das causas de ME. Vários testes, além de exames complementares, são utilizados para diagnosticar a ME. O teste da apneia avalia a função do tronco encefálico, mais especificamente do bulbo. A orientação é que PaCO2 deve ser superior a 55 mmHg, com ausência de incursões ventilatórias, para que o teste da apneia seja considerado positivo.

 

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1600548 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Considere uma paciente de 77 anos de idade, 80 kg, internado há três dias em unidade de terapia intensiva (UTI), por acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico extenso.

O paciente encontra-se em estado comatoso e é assistido por ventilação mecânica, modo volume controlado. Apresenta a seguinte gasometria arterial: pH = 7,53, pO2 = 95 mmHg, pCO2 = 25 mmHg, HCO3 = 23,3 mEq/L e BE= +4,5 mEq/L.

No que se refere a esse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

O prognóstico, a curto prazo, do AVE isquêmico é pior que o do AVE hemorrágico. Na literatura, tradicionalmente, a mortalidade aguda no AVE isquêmico é colocada entre 20% e 40%, a mortalidade após um mês entre 30% e 50% e após um a dois anos, 50% e 75%.

 

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1600547 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Considere uma paciente de 77 anos de idade, 80 kg, internado há três dias em unidade de terapia intensiva (UTI), por acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico extenso.

O paciente encontra-se em estado comatoso e é assistido por ventilação mecânica, modo volume controlado. Apresenta a seguinte gasometria arterial: pH = 7,53, pO2 = 95 mmHg, pCO2 = 25 mmHg, HCO3 = 23,3 mEq/L e BE= +4,5 mEq/L.

No que se refere a esse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

Mesmo sem a realização de exames complementares, como uma tomografia computadorizada (TC) de crânio, por exemplo, é possível determinar se o AVE é hemorrágico ou isquêmico, pois os sintomas se diferem e os profissionais bem habilitados, no geral, não têm dificuldades para um diagnóstico com boa acurácia.

 

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1600546 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Considere uma paciente de 77 anos de idade, 80 kg, internado há três dias em unidade de terapia intensiva (UTI), por acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico extenso.

O paciente encontra-se em estado comatoso e é assistido por ventilação mecânica, modo volume controlado. Apresenta a seguinte gasometria arterial: pH = 7,53, pO2 = 95 mmHg, pCO2 = 25 mmHg, HCO3 = 23,3 mEq/L e BE= +4,5 mEq/L.

No que se refere a esse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

Em um AVE hemorrágico, diferentes sintomas ocorrem conforme a região acometida. Um sangramento na região do putâmen cursa com sinais de hipertensão intracraniana, associados à hemiparesia e alterações de sensibilidades, contralaterais à lesão. Lesões no hemisfério dominante podem causar afasia. Já sangramentos talâmicos costumam apresentar-se com hemiparesia e alterações contralaterais de sensibilidade. O tálamo figura como sítio mais frequente de AVE hemorrágico. Sangramentos de tronco apresentam-se comumente com quadros de pior prognóstico, com o paciente dando entrada já em coma no hospital, em geral dependente de ventilação mecânica e com alta mortalidade.

 

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1600545 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Considere uma paciente de 77 anos de idade, 80 kg, internado há três dias em unidade de terapia intensiva (UTI), por acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico extenso.

O paciente encontra-se em estado comatoso e é assistido por ventilação mecânica, modo volume controlado. Apresenta a seguinte gasometria arterial: pH = 7,53, pO2 = 95 mmHg, pCO2 = 25 mmHg, HCO3 = 23,3 mEq/L e BE= +4,5 mEq/L.

No que se refere a esse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

O quadro motor de pacientes com lesão do neurônio motor superior, como o AVE, envolve posturas e padrões de movimentos atípicos, lentidão e coordenação pobre, fraqueza muscular, aumento da resistência das articulações à movimentação passiva e espasticidade. Por esse motivo, vários são os sinais clínicos que o fisioterapeuta pode avaliar nesses indivíduos. Um dos sinais clássicos do AVE é o sinal de roda denteada.

 

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1600544 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Considere uma paciente de 77 anos de idade, 80 kg, internado há três dias em unidade de terapia intensiva (UTI), por acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico extenso.

O paciente encontra-se em estado comatoso e é assistido por ventilação mecânica, modo volume controlado. Apresenta a seguinte gasometria arterial: pH = 7,53, pO2 = 95 mmHg, pCO2 = 25 mmHg, HCO3 = 23,3 mEq/L e BE= +4,5 mEq/L.

No que se refere a esse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

Em geral, o AVE hemorrágico apresenta um quadro de instalação aguda, com sintomas neurológicos focais, diminuição e (ou) flutuação do nível de consciência. É comum um deficit no nível de consciência já de intensidade máxima na instalação do quadro, ao passo que o AVE isquêmico apresenta, em até 80% das vezes, uma progressiva deterioração do nível de consciência nas primeiras horas.

 

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1600543 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Considere uma paciente de 77 anos de idade, 80 kg, internado há três dias em unidade de terapia intensiva (UTI), por acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico extenso.

O paciente encontra-se em estado comatoso e é assistido por ventilação mecânica, modo volume controlado. Apresenta a seguinte gasometria arterial: pH = 7,53, pO2 = 95 mmHg, pCO2 = 25 mmHg, HCO3 = 23,3 mEq/L e BE= +4,5 mEq/L.

No que se refere a esse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

Nesse caso, a alcalose respiratória é decorrente de uma ventilação mecânica inadequada, causando uma hiperventilação alveolar com consequente diminuição da PaCO2.

 

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1600542 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Um paciente de 78 anos de idade, tabagista há 50 anos, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI) com quadro de tosse produtiva, dispneia severa com utilização de musculatura acessória e retração de fúrcula esternal. Ao exame físico, apresenta ruim estado geral, torporoso, hipocorado, desidratado, cianótico +/4+, anictérico. FC = 100 bpm, FR = 27 ipm, SpO2 = 78%, temperatura axilar = 37 ºC. Ausculta respiratória (AR): diminuição do murmúrio vesicular (MV), com roncos bilaterais e silibos expiratórios difusos. Ausculta cardíaca (AC): ritmo cardíaco regular em dois tempos, com abafamento de bulhas cardíacas. Exames complementares: raio X do tórax com sinais de hiperinsuflação pulmonar e consolidação em lobo médio do pulmão direito, além de derrame pleural à direita; gasometria arterial: pH = 7,22, HCO3 = 44 mEq/L, PaCO2 = 85 mmHg, PaO2 = 60 mmHg, BE = +5mEq/L.

A respeito desse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

Pacientes considerados em risco de falha de extubação poderão se beneficiar do uso de VNI imediato após extubação nas seguintes condições principais: hipercapnia, insuficiência cardíaca congestiva, tosse ineficaz ou secreção retida em vias aéreas, obstrução das vias aéreas superiores, idade > 65 anos, tempo de ventilação mecânica > 72 horas, paciente com doenças neuromusculares, pacientes obesos.

 

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1600541 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Um paciente de 78 anos de idade, tabagista há 50 anos, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI) com quadro de tosse produtiva, dispneia severa com utilização de musculatura acessória e retração de fúrcula esternal. Ao exame físico, apresenta ruim estado geral, torporoso, hipocorado, desidratado, cianótico +/4+, anictérico. FC = 100 bpm, FR = 27 ipm, SpO2 = 78%, temperatura axilar = 37 ºC. Ausculta respiratória (AR): diminuição do murmúrio vesicular (MV), com roncos bilaterais e silibos expiratórios difusos. Ausculta cardíaca (AC): ritmo cardíaco regular em dois tempos, com abafamento de bulhas cardíacas. Exames complementares: raio X do tórax com sinais de hiperinsuflação pulmonar e consolidação em lobo médio do pulmão direito, além de derrame pleural à direita; gasometria arterial: pH = 7,22, HCO3 = 44 mEq/L, PaCO2 = 85 mmHg, PaO2 = 60 mmHg, BE = +5mEq/L.

A respeito desse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

Alguns critérios devem ser observados para iniciar o processo de desmame da ventilação mecânica: nível de consciência com escala de coma de Glasgow ≥ 8 e drive respiratório estável; relação PaO2/FiO2 ≥ 150-200 com PEEP ≤ 5-8 cmH2O e pH entre 7,3 e 7,6 e PA sistólica ≥ 90 mmHg (mesmo com uso elevado de drogas vasoativas).

 

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1600540 Ano: 2019
Disciplina: Fisioterapia
Banca: IADES
Orgão: FEPECS

Um paciente de 78 anos de idade, tabagista há 50 anos, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI) com quadro de tosse produtiva, dispneia severa com utilização de musculatura acessória e retração de fúrcula esternal. Ao exame físico, apresenta ruim estado geral, torporoso, hipocorado, desidratado, cianótico +/4+, anictérico. FC = 100 bpm, FR = 27 ipm, SpO2 = 78%, temperatura axilar = 37 ºC. Ausculta respiratória (AR): diminuição do murmúrio vesicular (MV), com roncos bilaterais e silibos expiratórios difusos. Ausculta cardíaca (AC): ritmo cardíaco regular em dois tempos, com abafamento de bulhas cardíacas. Exames complementares: raio X do tórax com sinais de hiperinsuflação pulmonar e consolidação em lobo médio do pulmão direito, além de derrame pleural à direita; gasometria arterial: pH = 7,22, HCO3 = 44 mEq/L, PaCO2 = 85 mmHg, PaO2 = 60 mmHg, BE = +5mEq/L.

A respeito desse caso clínico e considerando os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir.

Caso a ventilação mecânica desse paciente estivesse no modo volume controlado com os seguintes parâmetros: volume total Vt = 410 mL; volume total expiração Vte = 410 mL; FR = 18 irpm; PEEP = 7 cm H2O; Ppico = 37 cm H2O; Pplatô = 30 cm H2O; fluxo = 40 Lpm; TI = 1,0s; I = E = 1:2; FiO2 = 0,5; pode-se afirmar que a complacência estática estaria menor que 30 mL/cm H2O.

 

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