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Se !$ S_n=1-2+3-4+ \cdots +(-1)^{n-1}.n !$, , para todo n inteiro e positivo, então !$ \large{S_{2003} \over 3} !$ é igual a
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Texto para a questão.
“ ‘Vais encontrar o mundo’, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. ‘Coragem para a luta!’
Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico, diferente do que se encontra fora, tão diferente, que parece o poema dos cuidados maternos um artifício sentimental, com a vantagem única de fazer mais sensível a criatura à impressão rude do primeiro ensinamento, têmpera brusca da vitalidade na influência de um novo clima rigoroso. (…) Eu tinha onze anos.”
Nesse fragmento, extraído do romance O Ateneu, o narrador afirma que
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Texto para a questão.
A CAROLINA
1 Querida, ao pé do leito derradeiro
2 Em que descansas dessa longa vida,
3 Aqui venho e virei, pobre querida,
4 Trazer-te o coração do companheiro.
5 Pulsa-lhe aquele afeto derradeiro
6 Que, a despeito de toda a humana lida,
7 Fez a nossa existência apetecida
8 E num recanto pôs o mundo inteiro.
9 Trago-te flores – restos arrancados
10 Da terra que nos viu passar unidos
11 E ora mortos nos deixa e separados.
12 Que eu, se tenho nos olhos malferidos
13 Pensamentos de vida formulados,
14 São pensamentos idos e vividos.
(Machado de Assis)
Nesse poema, é correto afirmar que o eu-lírico
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Textos para a questão.
Texto 1
“Transforma-se o amador na cousa amada,
Por virtude de muito imaginar;
Não tenho logo mais que desejar,
Pois em mim tenho a parte desejada.”
(Luís Vaz de Camões)
Texto 2
“Faz a imaginação de um bem amado
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.”
(Cláudio Manuel da Costa)
Comparando os textos 1 e 2, pode-se afirmar que
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Textos para a questão.
Texto 1
“Transforma-se o amador na cousa amada,
Por virtude de muito imaginar;
Não tenho logo mais que desejar,
Pois em mim tenho a parte desejada.”
(Luís Vaz de Camões)
Texto 2
“Faz a imaginação de um bem amado
Que nele se transforme o peito amante;
Daqui vem, que a minha alma delirante
Se não distingue já do meu cuidado.”
(Cláudio Manuel da Costa)
Confrontando as escolas literárias a que pertencem os autores dos textos 1 e 2, observa-se que
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Texto para a questão.
Aqui um regato
Corria sereno
Por margens cobertas
de flores e feno;
à esquerda se erguia
um bosque fechado,
e o tempo apressado,
que nada respeita,
já tudo mudou.
São estes os sítios?
São estes; mas eu
O mesmo não sou.
Marília, tu chamas?
Espera, que eu vou.
O texto mostra uma das vertentes mais conhecidas da poesia do autor, que é
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Texto para a questão.
Aqui um regato
Corria sereno
Por margens cobertas
de flores e feno;
à esquerda se erguia
um bosque fechado,
e o tempo apressado,
que nada respeita,
já tudo mudou.
São estes os sítios?
São estes; mas eu
O mesmo não sou.
Marília, tu chamas?
Espera, que eu vou.
As características presentes no texto permitem identificá-lo como pertencente ao
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Texto para a questão.
Quando em meu peito rebentar-se a fibra
Que o espírito enlaça à dor vivente,
Não derramem por mim nem uma lágrima
Em pálpebra demente.
E nem desfolhem na matéria impura
A flor do vale que adormece ao vento:
Não quero que uma nota de alegria
Se cale por meu triste passamento.
Eu deixo a vida como deixa o tédio
Do deserto, o poento caminheiro
Como as horas de um longo pesadelo
Que se desfaz ao dobre de um sineiro;
(...)
Se uma lágrima as pálpebras me inunda,
Se um suspiro nos seios treme ainda
É pela virgem que sonhei... que nunca
Aos lábios me encostou a face linda!
(...)
Descansem o meu leito solitário
Na floresta dos homens esquecida,
À sombra de uma cruz, e escrevam nela:
Foi poeta – sonhou – e amou na vida. –
(...)
Sombras do vale, noites da montanha
Que minh’alma cantou e amava tanto,
Protegei o meu corpo abandonado,
E no silêncio derramai-lhe canto!
(Álvares de Azevedo)
Analisando gramaticalmente o poema, pode-se afirmar que o
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Texto para a questão.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o Mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
(…)
(Luís Vaz de Camões)
Na lírica de Camões, o mundo geralmente é dinâmico, sujeito a constantes mudanças. Nesse poema, a passagem do tempo
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Texto para a questão.
Quando em meu peito rebentar-se a fibra
Que o espírito enlaça à dor vivente,
Não derramem por mim nem uma lágrima
Em pálpebra demente.
E nem desfolhem na matéria impura
A flor do vale que adormece ao vento:
Não quero que uma nota de alegria
Se cale por meu triste passamento.
Eu deixo a vida como deixa o tédio
Do deserto, o poento caminheiro
Como as horas de um longo pesadelo
Que se desfaz ao dobre de um sineiro;
(...)
Se uma lágrima as pálpebras me inunda,
Se um suspiro nos seios treme ainda
É pela virgem que sonhei... que nunca
Aos lábios me encostou a face linda!
(...)
Descansem o meu leito solitário
Na floresta dos homens esquecida,
À sombra de uma cruz, e escrevam nela:
Foi poeta – sonhou – e amou na vida. –
(...)
Sombras do vale, noites da montanha
Que minh’alma cantou e amava tanto,
Protegei o meu corpo abandonado,
E no silêncio derramai-lhe canto!
(Álvares de Azevedo)
No poema acima predomina
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