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Em um paciente de 65 anos de idade, sintomático e com diagnóstico de bloqueio atrioventricular total, foi indicado e realizado o implante de um sistema de marca-passo artificial definitivo como parte da programação terapêutica. Ao retornar ao ambulatório de marca-passo, 15 dias após o implante do marca-passo, o paciente informou estar assintomático. O exame clínico mostrou: frequência cardíaca de 60 bpm, frequência respiratória de 20 irpm, pressão arterial de 130 mmHg x 80 mmHg, saturação de oxigênio (ar ambiente) de 98% e ritmo cardíaco regular, sem outras anormalidades. Foi realizado o eletrocardiograma (ECG) apresentado.
Com base nesse quadro clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
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Em um paciente de 65 anos de idade, sintomático e com diagnóstico de bloqueio atrioventricular total, foi indicado e realizado o implante de um sistema de marca-passo artificial definitivo como parte da programação terapêutica. Ao retornar ao ambulatório de marca-passo, 15 dias após o implante do marca-passo, o paciente informou estar assintomático. O exame clínico mostrou: frequência cardíaca de 60 bpm, frequência respiratória de 20 irpm, pressão arterial de 130 mmHg x 80 mmHg, saturação de oxigênio (ar ambiente) de 98% e ritmo cardíaco regular, sem outras anormalidades. Foi realizado o eletrocardiograma (ECG) apresentado.
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Em um paciente de 65 anos de idade, sintomático e com diagnóstico de bloqueio atrioventricular total, foi indicado e realizado o implante de um sistema de marca-passo artificial definitivo como parte da programação terapêutica. Ao retornar ao ambulatório de marca-passo, 15 dias após o implante do marca-passo, o paciente informou estar assintomático. O exame clínico mostrou: frequência cardíaca de 60 bpm, frequência respiratória de 20 irpm, pressão arterial de 130 mmHg x 80 mmHg, saturação de oxigênio (ar ambiente) de 98% e ritmo cardíaco regular, sem outras anormalidades. Foi realizado o eletrocardiograma (ECG) apresentado.
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Em um paciente de 65 anos de idade, sintomático e com diagnóstico de bloqueio atrioventricular total, foi indicado e realizado o implante de um sistema de marca-passo artificial definitivo como parte da programação terapêutica. Ao retornar ao ambulatório de marca-passo, 15 dias após o implante do marca-passo, o paciente informou estar assintomático. O exame clínico mostrou: frequência cardíaca de 60 bpm, frequência respiratória de 20 irpm, pressão arterial de 130 mmHg x 80 mmHg, saturação de oxigênio (ar ambiente) de 98% e ritmo cardíaco regular, sem outras anormalidades. Foi realizado o eletrocardiograma (ECG) apresentado.
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Durante consulta médica, uma paciente de 60 anos de idade relatou dispneia progressiva, tosse crônica com expectoração amarelada no último ano e histórico de tabagismo crônico de 47 maços.ano. Negou hipertensão arterial sistêmica e uso de medicamentos. Ao exame físico: paciente normolínea, cianótica (+2/+4), respirando com lábios franzidos, com saturação de oxigênio (ar ambiente) = 88%, com pressão arterial = 90 mmHg x 50 mmHg, com frequência cardíaca = 100 bpm, com frequência respiratória = 37 irpm, afebril, com presença de estase jugular bilateral pulsátil, com cabeceira do leito a 45º. Ictus cordis não visível e não palpável, presença de pulsação sistólica paraesternal esquerda baixa. ausculta cardíaca, havia ritmo cardíaco regular em 3 tempos à custa de 4ª bulha (em foco tricúspide), sopro sistólico (grau 2 de Levine) em foco tricúspide, com aumento à manobra de Rivero-Carvallo. Tórax em barril, hipersonoro à percussão, murmúrio vesicular globalmente diminuído e estertores crepitantes em bases e campos pulmonares médios, sibilos ins- e expiratórios difusos. Na avaliação do abdome: fígado palpável a 4 cm da borda costal e na linha hemiclavicular direita (hepatimetria pela percussão = 10 cm), doloroso à palpação, presença de pulso hepático e de refluxo hepatojugular. Presença de edema de membros inferiores (+1/+4). O exame de urina (EAS) mostrou leucocitúria e hematúria, e a cultura de urina foi positiva para E. coli (sensível a ciprofloxacino). Ao eletrocardiograma (ECG): taquicardia sinusal, onda P apiculada (com 3 mm de amplitude) em D2 com eixo da onda P (SÂP) = +110º, eixo elétrico do complexo QRS (SÂQRS) = +130º, duração do QRS = 0,10 s, complexo QRS com padrão qR com onda R ampla (6 mm) em V1 e complexo QRS padrão rS, com onda S ampla em V5 e V6 (6 mm e 7 mm, respectivamente).
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Durante consulta médica, uma paciente de 60 anos de idade relatou dispneia progressiva, tosse crônica com expectoração amarelada no último ano e histórico de tabagismo crônico de 47 maços.ano. Negou hipertensão arterial sistêmica e uso de medicamentos. Ao exame físico: paciente normolínea, cianótica (+2/+4), respirando com lábios franzidos, com saturação de oxigênio (ar ambiente) = 88%, com pressão arterial = 90 mmHg x 50 mmHg, com frequência cardíaca = 100 bpm, com frequência respiratória = 37 irpm, afebril, com presença de estase jugular bilateral pulsátil, com cabeceira do leito a 45º. Ictus cordis não visível e não palpável, presença de pulsação sistólica paraesternal esquerda baixa. ausculta cardíaca, havia ritmo cardíaco regular em 3 tempos à custa de 4ª bulha (em foco tricúspide), sopro sistólico (grau 2 de Levine) em foco tricúspide, com aumento à manobra de Rivero-Carvallo. Tórax em barril, hipersonoro à percussão, murmúrio vesicular globalmente diminuído e estertores crepitantes em bases e campos pulmonares médios, sibilos ins- e expiratórios difusos. Na avaliação do abdome: fígado palpável a 4 cm da borda costal e na linha hemiclavicular direita (hepatimetria pela percussão = 10 cm), doloroso à palpação, presença de pulso hepático e de refluxo hepatojugular. Presença de edema de membros inferiores (+1/+4). O exame de urina (EAS) mostrou leucocitúria e hematúria, e a cultura de urina foi positiva para E. coli (sensível a ciprofloxacino). Ao eletrocardiograma (ECG): taquicardia sinusal, onda P apiculada (com 3 mm de amplitude) em D2 com eixo da onda P (SÂP) = +110º, eixo elétrico do complexo QRS (SÂQRS) = +130º, duração do QRS = 0,10 s, complexo QRS com padrão qR com onda R ampla (6 mm) em V1 e complexo QRS padrão rS, com onda S ampla em V5 e V6 (6 mm e 7 mm, respectivamente).
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Durante consulta médica, uma paciente de 60 anos de idade relatou dispneia progressiva, tosse crônica com expectoração amarelada no último ano e histórico de tabagismo crônico de 47 maços.ano. Negou hipertensão arterial sistêmica e uso de medicamentos. Ao exame físico: paciente normolínea, cianótica (+2/+4), respirando com lábios franzidos, com saturação de oxigênio (ar ambiente) = 88%, com pressão arterial = 90 mmHg x 50 mmHg, com frequência cardíaca = 100 bpm, com frequência respiratória = 37 irpm, afebril, com presença de estase jugular bilateral pulsátil, com cabeceira do leito a 45º. Ictus cordis não visível e não palpável, presença de pulsação sistólica paraesternal esquerda baixa. ausculta cardíaca, havia ritmo cardíaco regular em 3 tempos à custa de 4ª bulha (em foco tricúspide), sopro sistólico (grau 2 de Levine) em foco tricúspide, com aumento à manobra de Rivero-Carvallo. Tórax em barril, hipersonoro à percussão, murmúrio vesicular globalmente diminuído e estertores crepitantes em bases e campos pulmonares médios, sibilos ins- e expiratórios difusos. Na avaliação do abdome: fígado palpável a 4 cm da borda costal e na linha hemiclavicular direita (hepatimetria pela percussão = 10 cm), doloroso à palpação, presença de pulso hepático e de refluxo hepatojugular. Presença de edema de membros inferiores (+1/+4). O exame de urina (EAS) mostrou leucocitúria e hematúria, e a cultura de urina foi positiva para E. coli (sensível a ciprofloxacino). Ao eletrocardiograma (ECG): taquicardia sinusal, onda P apiculada (com 3 mm de amplitude) em D2 com eixo da onda P (SÂP) = +110º, eixo elétrico do complexo QRS (SÂQRS) = +130º, duração do QRS = 0,10 s, complexo QRS com padrão qR com onda R ampla (6 mm) em V1 e complexo QRS padrão rS, com onda S ampla em V5 e V6 (6 mm e 7 mm, respectivamente).
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Durante consulta médica, uma paciente de 60 anos de idade relatou dispneia progressiva, tosse crônica com expectoração amarelada no último ano e histórico de tabagismo crônico de 47 maços.ano. Negou hipertensão arterial sistêmica e uso de medicamentos. Ao exame físico: paciente normolínea, cianótica (+2/+4), respirando com lábios franzidos, com saturação de oxigênio (ar ambiente) = 88%, com pressão arterial = 90 mmHg x 50 mmHg, com frequência cardíaca = 100 bpm, com frequência respiratória = 37 irpm, afebril, com presença de estase jugular bilateral pulsátil, com cabeceira do leito a 45º. Ictus cordis não visível e não palpável, presença de pulsação sistólica paraesternal esquerda baixa. ausculta cardíaca, havia ritmo cardíaco regular em 3 tempos à custa de 4ª bulha (em foco tricúspide), sopro sistólico (grau 2 de Levine) em foco tricúspide, com aumento à manobra de Rivero-Carvallo. Tórax em barril, hipersonoro à percussão, murmúrio vesicular globalmente diminuído e estertores crepitantes em bases e campos pulmonares médios, sibilos ins- e expiratórios difusos. Na avaliação do abdome: fígado palpável a 4 cm da borda costal e na linha hemiclavicular direita (hepatimetria pela percussão = 10 cm), doloroso à palpação, presença de pulso hepático e de refluxo hepatojugular. Presença de edema de membros inferiores (+1/+4). O exame de urina (EAS) mostrou leucocitúria e hematúria, e a cultura de urina foi positiva para E. coli (sensível a ciprofloxacino). Ao eletrocardiograma (ECG): taquicardia sinusal, onda P apiculada (com 3 mm de amplitude) em D2 com eixo da onda P (SÂP) = +110º, eixo elétrico do complexo QRS (SÂQRS) = +130º, duração do QRS = 0,10 s, complexo QRS com padrão qR com onda R ampla (6 mm) em V1 e complexo QRS padrão rS, com onda S ampla em V5 e V6 (6 mm e 7 mm, respectivamente).
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