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Foram encontradas 80 questões.

2601774 Ano: 2022
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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Observe a figura abaixo.

Enunciado 3525458-1

O diagrama P x V da figura acima representa as quatro transformações termodinâmicas, AB, BC, CD e DA, de um sistema de uma determinada massa de gás ideal. Considere as afirmativas abaixo referentes ao comportamento termodinâmico para esse sistema.

I- No processo de transformação AB, o calor que o sistema absorveu foi menor do que o trabalho que ele realizou.

II- A energia interna do sistema no estado C é menor do que no estado A.

III- O sistema absorve calor do meio ambiente na transformação AB.

IV- Na transformação BC não há variação da energia interna do sistema.

V- Na transformação CD a energia interna do sistema diminui e não há realização de trabalho.

Assinale a opção que apresenta as afirmativas corretas.

 

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2601773 Ano: 2022
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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Com intuito de melhorar o conforto acústico dos militares embarcados nos navios da Marinha, instalou-se um decibelímetro na Praça de Máquinas de um navio patrulha fluvial que opera na região amazônica e verificou-se que o nível de intensidade sonora registrado foi de 80 dB (som 1). O comandante do navio instalou um dispositivo acústico que reduziu esse nível para 60 dB (som 2). Sendo l1 e l2 as intensidades sonoras, respectivamente, dos sons 1 e 2, determine a razão l1/ l2 e assinale a opção correta.

 

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2601772 Ano: 2022
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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Observe a figura abaixo.

Enunciado 3525456-1

Na figura acima, os corpos 1 e 2 encontram-se em equilíbrio e estão suspensos por um conjunto de cinco fios ideais A, B, C, D e E. Se a massa do corpo 1 é 20 kg, a massa do corpo 2, em kg, deve ser igual a:

 

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2601771 Ano: 2022
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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Observe a figura abaixo.

Enunciado 3525455-1

A figura acima mostra uma barra composta por dois materiais metálicos distintos 1 e 2, cujos comprimentos, a uma temperatura T0, são L1 e L2, com L1=1,5 L2. A barra encontra-se apoiada sobre dois cilindros presos a uma haste vertical, que podem girar, sem atrito, em torno de seus respectivos eixos. A barra toca os cilindros em suas extremidades nos pontos P e Q e é aquecida a uma determinada temperatura TF. A medida que ocorre a dilatação térmica linear da barra, os cilindros A, de raio RA, e B, de raio RB , com RA=1,2 RB, giram em torno de seus respectivos eixos 45° e 60º, respectivamente, a partir de seus pontos de contato com a barra. Sabendo que a barra não desliza sobre os cilindros e que a1 e a2 são os coeficientes de dilatação térmica lineares, respectivamente, dos materiais 1 e 2, qual a razão a1 /a2 ?

 

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2601770 Ano: 2022
Disciplina: Física
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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Analise a figura abaixo.

Enunciado 3525454-1

No circuito elétrico ilustrado na figura acima estão representados um gerador de força eletromotriz !$ ε !$ = 4,0 V e resistência interna r = 1,0 !$ Ω !$, cinco resistores de resistência R = 2,0 !$ Ω !$ e um amperímetro ideal A. Sabendo-se que os fios de ligação têm resistências desprezíveis, qual o valor da intensidade da corrente elétrica, em ampéres, medida pelo amperímetro?

 

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2601769 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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O MENINO QUE CARREGAVA ÁGUA NA PENEIRA

Tenho um livro sobre águas e meninos.

Gostei mais de um menino

que carregava água na peneira.

A mãe disse que carregar água na peneira

era o mesmo que roubar um vento e

sair correndo com ele para mostrar aos irmãos.

A mãe disse que era o mesmo

que catar espinhos na água.

O mesmo que criar peixes no bolso.

O menino era ligado em despropósitos.

Quis montar os alicerces

de uma casa sobre orvalhos.

A mãe reparou que o menino

gostava mais do vazio, do que do cheio.

Falava que vazios são maiores e até infinitos.

Com o tempo aquele menino

que era cismado e esquisito,

porque gostava de carregar água na peneira.

Com o tempo descobriu que

escrever seria o mesmo

que carregar água na peneira.

No escrever o menino viu

que era capaz de ser noviça,

monge ou mendigo ao mesmo tempo.

O menino aprendeu a usar as palavras.

Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.

E começou a fazer peraltagens.

Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.

O menino fazia prodígios.

Até fez uma pedra dar flor.

A mãe reparava o menino com ternura.

A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!

Você vai carregar água na peneira a vida toda.

Você vai encher os vazios

com as suas peraltagens,

e algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!

Fonte: BARROS, Manoel de. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011. (Texto adaptado)

Assinale a opção em que o termo destacado no trecho pertence a uma classe gramatical diferente dos demais termos destacados nas outras opções.

 

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2601768 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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O MENINO QUE CARREGAVA ÁGUA NA PENEIRA

Tenho um livro sobre águas e meninos.

Gostei mais de um menino

que carregava água na peneira.

A mãe disse que carregar água na peneira

era o mesmo que roubar um vento e

sair correndo com ele para mostrar aos irmãos.

A mãe disse que era o mesmo

que catar espinhos na água.

O mesmo que criar peixes no bolso.

O menino era ligado em despropósitos.

Quis montar os alicerces

de uma casa sobre orvalhos.

A mãe reparou que o menino

gostava mais do vazio, do que do cheio.

Falava que vazios são maiores e até infinitos.

Com o tempo aquele menino

que era cismado e esquisito,

porque gostava de carregar água na peneira.

Com o tempo descobriu que

escrever seria o mesmo

que carregar água na peneira.

No escrever o menino viu

que era capaz de ser noviça,

monge ou mendigo ao mesmo tempo.

O menino aprendeu a usar as palavras.

Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.

E começou a fazer peraltagens.

Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.

O menino fazia prodígios.

Até fez uma pedra dar flor.

A mãe reparava o menino com ternura.

A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!

Você vai carregar água na peneira a vida toda.

Você vai encher os vazios

com as suas peraltagens,

e algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!

Fonte: BARROS, Manoel de. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011. (Texto adaptado)

Observe o trecho:

"A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!" (11 ª estrofe)

A forma feminina da palavra em destaque no trecho acima recebe sufixo idêntico ao da forma feminina de:

 

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2601767 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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O MENINO QUE CARREGAVA ÁGUA NA PENEIRA

Tenho um livro sobre águas e meninos.

Gostei mais de um menino

que carregava água na peneira.

A mãe disse que carregar água na peneira

era o mesmo que roubar um vento e

sair correndo com ele para mostrar aos irmãos.

A mãe disse que era o mesmo

que catar espinhos na água.

O mesmo que criar peixes no bolso.

O menino era ligado em despropósitos.

Quis montar os alicerces

de uma casa sobre orvalhos.

A mãe reparou que o menino

gostava mais do vazio, do que do cheio.

Falava que vazios são maiores e até infinitos.

Com o tempo aquele menino

que era cismado e esquisito,

porque gostava de carregar água na peneira.

Com o tempo descobriu que

escrever seria o mesmo

que carregar água na peneira.

No escrever o menino viu

que era capaz de ser noviça,

monge ou mendigo ao mesmo tempo.

O menino aprendeu a usar as palavras.

Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.

E começou a fazer peraltagens.

Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.

O menino fazia prodígios.

Até fez uma pedra dar flor.

A mãe reparava o menino com ternura.

A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!

Você vai carregar água na peneira a vida toda.

Você vai encher os vazios

com as suas peraltagens,

e algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!

Fonte: BARROS, Manoel de. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011. (Texto adaptado)

Assinale a opção em que a expressão destacada é um complemento verbal.

 

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2601766 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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O MENINO QUE CARREGAVA ÁGUA NA PENEIRA

Tenho um livro sobre águas e meninos.

Gostei mais de um menino

que carregava água na peneira.

A mãe disse que carregar água na peneira

era o mesmo que roubar um vento e

sair correndo com ele para mostrar aos irmãos.

A mãe disse que era o mesmo

que catar espinhos na água.

O mesmo que criar peixes no bolso.

O menino era ligado em despropósitos.

Quis montar os alicerces

de uma casa sobre orvalhos.

A mãe reparou que o menino

gostava mais do vazio, do que do cheio.

Falava que vazios são maiores e até infinitos.

Com o tempo aquele menino

que era cismado e esquisito,

porque gostava de carregar água na peneira.

Com o tempo descobriu que

escrever seria o mesmo

que carregar água na peneira.

No escrever o menino viu

que era capaz de ser noviça,

monge ou mendigo ao mesmo tempo.

O menino aprendeu a usar as palavras.

Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.

E começou a fazer peraltagens.

Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.

O menino fazia prodígios.

Até fez uma pedra dar flor.

A mãe reparava o menino com ternura.

A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!

Você vai carregar água na peneira a vida toda.

Você vai encher os vazios

com as suas peraltagens,

e algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!

Fonte: BARROS, Manoel de. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011. (Texto adaptado)

Leia o trecho abaixo, do poeta Manoel de Barros:

"No escrever o menino viu

que era capaz de ser noviça,

monge ou mendigo ao mesmo tempo." (8ª estrofe)

Assinale a opção em que a ideia de Uchôa (texto 1 ), sobre o uso da língua, é ilustrada pelos versos de Manoel de Barros citados acima.

 

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2601765 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: Marinha
Orgão: Escola Naval
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O MENINO QUE CARREGAVA ÁGUA NA PENEIRA

Tenho um livro sobre águas e meninos.

Gostei mais de um menino

que carregava água na peneira.

A mãe disse que carregar água na peneira

era o mesmo que roubar um vento e

sair correndo com ele para mostrar aos irmãos.

A mãe disse que era o mesmo

que catar espinhos na água.

O mesmo que criar peixes no bolso.

O menino era ligado em despropósitos.

Quis montar os alicerces

de uma casa sobre orvalhos.

A mãe reparou que o menino

gostava mais do vazio, do que do cheio.

Falava que vazios são maiores e até infinitos.

Com o tempo aquele menino

que era cismado e esquisito,

porque gostava de carregar água na peneira.

Com o tempo descobriu que

escrever seria o mesmo

que carregar água na peneira.

No escrever o menino viu

que era capaz de ser noviça,

monge ou mendigo ao mesmo tempo.

O menino aprendeu a usar as palavras.

Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.

E começou a fazer peraltagens.

Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.

O menino fazia prodígios.

Até fez uma pedra dar flor.

A mãe reparava o menino com ternura.

A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!

Você vai carregar água na peneira a vida toda.

Você vai encher os vazios

com as suas peraltagens,

e algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!

Fonte: BARROS, Manoel de. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011. (Texto adaptado)

As expressões destacadas nas opções abaixo podem ser substituídas pelas expressões sugeridas, mantendo o mesmo valor semântico do trecho, EXCETO:

 

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