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Foram encontradas 40 questões.

1312660 Ano: 2012
Disciplina: Informática
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT
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Utilizando o Microsoft Excel 2003 instalado em um sistema operacional Windows XP professional instalação padrão português Brasil, qual é o retorno da função MOD ?
 

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1307738 Ano: 2012
Disciplina: Informática
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT
Em relação a conceitos de Hardware e Software, assinale a alternativa INCORRETA.
 

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1305045 Ano: 2012
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT

Sobre a população indígena que habita o Mato Grosso, é correto afirmar que

 

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1173987 Ano: 2012
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT
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Utilizando o sistema operacional Windows XP Professional instalação padrão português Brasil, o usuário pode acessar o menu executar e utilizar comandos que servem como atalhos para acessar locais de configurações entre outros locais do sistema operacional.
Qual comando o usuário deve utilizar no menu executar para ter acesso ao painel de controle ?
 

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1169483 Ano: 2012
Disciplina: Informática
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT
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Utilizando o Microsoft Word 2003 instalado em um sistema operacional Windows XP Professional instalação padrão português Brasil, acessando o menu exibir, qual das alternativas a seguir NÃO é uma opção para visualizar o documento ?
 

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1165315 Ano: 2012
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT
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Para a crimpagem de um cabo de rede rj45 padrão T-568A, o profissional de informática deve ordenar corretamente os fios que compõe o cabo de rede durante a crimpagem.
Preencha a coluna a seguir com a posição de cada fio na crimpagem e, em seguida assinale a alternativa com a sequência correta.
Cores
( ) Branco com marrom
( ) Branco com azul
( ) Branco com laranja
( ) Branco com verde
( ) Verde
( ) Azul
( ) Marrom
( ) Laranja
 

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1158911 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT
Felicidade em excesso pode fazer mal
Não há dúvida de que ser feliz é bom, mas em excesso pode ser um veneno. E, quanto mais procuramos a felicidade, menos somos felizes. Conheça o lado B da felicidade.
por June Gruber*
1. Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida - os 3 pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.
2. É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.
3. Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito auto focados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.
4. A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.
5. O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão. Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.
6. June Gruber é professora de psicologia na Universidade de Yale, nos EUA.
Extraído de http://super.abril.com.br/cotidiano/felicidade-excessopode- fazer-mal-674821.shtml em 07/10/2012.
Em relação à colocação pronominal, assinale a alternativa correta.
 

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1152888 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT
Felicidade em excesso pode fazer mal
Não há dúvida de que ser feliz é bom, mas em excesso pode ser um veneno. E, quanto mais procuramos a felicidade, menos somos felizes. Conheça o lado B da felicidade.
por June Gruber*
1. Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida - os 3 pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.
2. É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.
3. Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito auto focados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.
4. A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.
5. O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão. Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.
6. June Gruber é professora de psicologia na Universidade de Yale, nos EUA.
Extraído de http://super.abril.com.br/cotidiano/felicidade-excessopode- fazer-mal-674821.shtml em 07/10/2012.
Na passagem do texto “A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente.” (4º parágrafo), significa afirmar que
 

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1136383 Ano: 2012
Disciplina: TI - Organização e Arquitetura dos Computadores
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT
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O tipo de memória que apresenta as seguintes características: memória de altíssima velocidade, memória volátil e nela são guardadas as tarefas utilizadas com maior frequência, é denominada memória
 

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1104406 Ano: 2012
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: CRM-MT
Felicidade em excesso pode fazer mal
Não há dúvida de que ser feliz é bom, mas em excesso pode ser um veneno. E, quanto mais procuramos a felicidade, menos somos felizes. Conheça o lado B da felicidade.
por June Gruber*
1. Ser feliz é uma das maiores preocupações de nossa sociedade hoje. Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação. Não é para menos. Há fortes evidências sobre os benefícios de ter mais emoções positivas, menos emoções negativas e de estar satisfeito com a vida - os 3 pilares da felicidade. No entanto, essa história também tem dois lados. Se for vivida em excesso, na hora errada e no lugar errado, a felicidade pode levar a resultados indesejados. E, inclusive, não ser saudável.
2. É o que indicam estudos recentes. Níveis moderados de emoções positivas favorecem a criatividade, mas níveis altos não. Crianças altamente alegres estão associadas com o maior risco de mortalidade na idade adulta por seu envolvimento em comportamentos arriscados. Isso porque uma pessoa muito feliz teria menos probabilidade de discernir as ameaças iminentes. Aqui, na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, fizemos uma pesquisa com 20 mil participantes saudáveis de 16 países. E encontramos os maiores níveis de bem-estar naqueles que tinham uma relação moderada entre emoções positivas e negativas em sua vida diária. Também vimos que níveis moderados (não extremos) de sentimentos positivos estão ligados à redução de sintomas de depressão e ansiedade, além do aumento da satisfação pessoal.
3. Como você pode perceber, felicidade não é uma só. Ela vem em diferentes sabores. Varia, por exemplo, segundo a dimensão do estímulo (excitação x calma) ou do engajamento social (compaixão x orgulho). Certos tipos de felicidade são muito auto focados e, por isso, acabam sendo mal-adaptados. É o caso do orgulho, geralmente ligado às conquistas e ao status social. O orgulho pode ser bom em certos contextos, mas também tem sido associado à agressividade e ao risco de desenvolver transtornos de humor, como a mania.
4. A própria busca por ser feliz também pode ser contraproducente. Muitas vezes, aliás, quanto mais as pessoas procuram a felicidade, menos parecem capazes de obtê-la. A razão é simples: elas concentram tanta energia e expectativa nesse esforço que os eventos felizes, como festas e encontros com amigos, acabam sendo decepcionantes. Em adultos jovens e saudáveis, essa busca incessante pela felicidade tem sido ligada ao maior risco de mania e depressão.
5. O que fazer então? É impossível ser feliz o tempo todo ou em todo lugar. Não vale a pena nem tentar. Pense na situação em que você deseja (ou é mais relevante para você) ser feliz. E não se esqueça: não desmereça os sentimentos negativos. A tristeza, por exemplo, é parte da experiência humana e não necessariamente é ruim. Ela até nos ajuda a manter os pés no chão. Tentar maximizar emoções positivas e minimizar as negativas, portanto, nem sempre é uma boa. O equilíbrio é fundamental.
6. June Gruber é professora de psicologia na Universidade de Yale, nos EUA.
Extraído de http://super.abril.com.br/cotidiano/felicidade-excessopode- fazer-mal-674821.shtml em 07/10/2012.
Em “Ela se manifesta na cultura popular, em livros de autoajuda, terapias e palestras de motivação.” (1º parágrafo), o elemento linguístico destacado retoma
 

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