A maioria das universidades corporativas do país fundamenta a aprendizagem em: aprender a aprender; saber pensar; e construir conhecimento, para atender às expectativas das empresas.

Universidades corporativas e departamentos de treinamento são organizações similares, uma vez que desenvolvem programas de aprendizagem pró-ativos, centralizados e estratégicos.

Desenvolver competências; privilegiar o aprendizado organizacional; concentrar-se nas necessidades dos negócios, sem enfocar exclusivamente as necessidades individuais; atender ao público interno e externo; transpor o modelo da sala de aula para múltiplas formas de aprendizagem são pressupostos que sustentam a universidade corporativa.

O processo de aprendizagem nas universidades corporativas tem como finalidade capacitar os funcionários para enfrentar a competitividade.

No Brasil, a educação corporativa tem sido bastante aceita. Com isso, as universidades corporativas já conseguiram autonomia para a certificação de seus cursos.

Interesse em capacitar seus funcionários, número reduzido de vagas nas universidades públicas convencionais e necessidade de ampliar o ensino privado foram os principais fatores que propiciaram o surgimento das universidades corporativas.

A educação ministrada nas universidades corporativas tem como objetivo a formação dos funcionários fundamentada na busca do saber por meio da reflexão, da criação e da crítica.

Domínio pessoal, desenvolvimento de modelos mentais, formação de visões partilhadas, aprendizagem em grupo e pensamento sistêmico são ações deliberadas e aprendidas que contribuem para o êxito de uma organização.

Os estudiosos sobre aprendizagem organizacional afirmam que as pesquisas nessa área têm buscado desenvolver mais a reflexão teórica que a prática.

Aprendizagem organizacional, representada por pesquisadores acadêmicos, pode ser vista como um conjunto de processos de aprendizagem individual e coletiva que se desenvolve nas organizações, com base no rigor metodológico e na pesquisa empírica.