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Especialistas discutem monitoramento hídrico com colombianos
Cooperação prevê a gestão integrada de recursos e a criação de rede para monitoramento hidrometeorológico da Bacia Amazônica
(1§) A Agência Nacional de Águas (ANA) recebeu visita técnica de especialistas colombianos que participam da XVI Reunião da Comissão de Vizinhança e Integração Brasil-Colômbia. No encontro, representantes da ANA apresentaram a Sala de Situação, que monitora rios, reservatórios e chuvas no Brasil. Na temática de recursos hídricos, também foi discutido o andamento do projeto de cooperação bilateral entre os países e no âmbito da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).
(2§) Especialistas da ANA falaram aos colombianos sobre a Rede Hidrometeorológica Nacional na Amazônia. Além disso, foi abordado o processo de capacitação de profissionais e instalação de duas estações fluviométricas automáticas na Colômbia. Estas ações fazem parte do "Projeto Amazonas: Ação Regional na Área de Recursos Hídricos", que tem R$ 2,5 milhões em recursos numa parceria entre a Agência Nacional de Águas e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC).
(3§) Outro tema abordado durante o encontro foi o "Projeto Bilateral de Capacitação de Técnicos Colombianos na Área de Monitoramento Hidrológico, de Qualidade da Água, Automatização das Redes Hidrológicas e Intercâmbio de Experiências e Conhecimentos sobre Gestão de Recursos Hídricos". A iniciativa terá duração de dois anos e conta com R$ 198 mil do orçamento da ANA.
(4§) Brasileiros e colombianos também conversaram sobre oportunidades futuras de cooperação, como um possível projeto para apoio à gestão das águas subterrâneas da bacia Amazônica. Os representantes do país vizinho também informaram sobre o início do processo de elaboração do Plano Hídrico Nacional da Colômbia, que levará em consideração as bacias transfronteiriças dos rios Putumayo, Caquetá e Vaupés/Negro.
(5§) No encontro, os brasileiros demonstraram interesse em conhecer a experiência colombiana de detalhamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), principalmente sobre as Contas Econômicas Ambientais da Água. Além disso, os representantes da Colômbia explicaram indicadores que apoiam a formulação e implementação de políticas públicas no país. Estes temas poderão ser integrados à agenda bilateral de recursos hídricos, caso os países os considerem como de interesse mútuo.
(http://goo.gl/Sf84Y5. Acesso: 08/12/2014.)
Os especialistas colombianos vieram ao Brasil para
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Especialistas discutem monitoramento hídrico com colombianos
Cooperação prevê a gestão integrada de recursos e a criação de rede para monitoramento hidrometeorológico da Bacia Amazônica
(1§) A Agência Nacional de Águas (ANA) recebeu visita técnica de especialistas colombianos que participam da XVI Reunião da Comissão de Vizinhança e Integração Brasil-Colômbia. No encontro, representantes da ANA apresentaram a Sala de Situação, que monitora rios, reservatórios e chuvas no Brasil. Na temática de recursos hídricos, também foi discutido o andamento do projeto de cooperação bilateral entre os países e no âmbito da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).
(2§) Especialistas da ANA falaram aos colombianos sobre a Rede Hidrometeorológica Nacional na Amazônia. Além disso, foi abordado o processo de capacitação de profissionais e instalação de duas estações fluviométricas automáticas na Colômbia. Estas ações fazem parte do "Projeto Amazonas: Ação Regional na Área de Recursos Hídricos", que tem R$ 2,5 milhões em recursos numa parceria entre a Agência Nacional de Águas e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC).
(3§) Outro tema abordado durante o encontro foi o "Projeto Bilateral de Capacitação de Técnicos Colombianos na Área de Monitoramento Hidrológico, de Qualidade da Água, Automatização das Redes Hidrológicas e Intercâmbio de Experiências e Conhecimentos sobre Gestão de Recursos Hídricos". A iniciativa terá duração de dois anos e conta com R$ 198 mil do orçamento da ANA.
(4§) Brasileiros e colombianos também conversaram sobre oportunidades futuras de cooperação, como um possível projeto para apoio à gestão das águas subterrâneas da bacia Amazônica. Os representantes do país vizinho também informaram sobre o início do processo de elaboração do Plano Hídrico Nacional da Colômbia, que levará em consideração as bacias transfronteiriças dos rios Putumayo, Caquetá e Vaupés/Negro.
(5§) No encontro, os brasileiros demonstraram interesse em conhecer a experiência colombiana de detalhamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), principalmente sobre as Contas Econômicas Ambientais da Água. Além disso, os representantes da Colômbia explicaram indicadores que apoiam a formulação e implementação de políticas públicas no país. Estes temas poderão ser integrados à agenda bilateral de recursos hídricos, caso os países os considerem como de interesse mútuo.
(http://goo.gl/Sf84Y5. Acesso: 08/12/2014.)
Esse texto destina-se, principalmente,
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Especialistas discutem monitoramento hídrico com colombianos
Cooperação prevê a gestão integrada de recursos e a criação de rede para monitoramento hidrometeorológico da Bacia Amazônica
(1§) A Agência Nacional de Águas (ANA) recebeu visita técnica de especialistas colombianos que participam da XVI Reunião da Comissão de Vizinhança e Integração Brasil-Colômbia. No encontro, representantes da ANA apresentaram a Sala de Situação, que monitora rios, reservatórios e chuvas no Brasil. Na temática de recursos hídricos, também foi discutido o andamento do projeto de cooperação bilateral entre os países e no âmbito da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).
(2§) Especialistas da ANA falaram aos colombianos sobre a Rede Hidrometeorológica Nacional na Amazônia. Além disso, foi abordado o processo de capacitação de profissionais e instalação de duas estações fluviométricas automáticas na Colômbia. Estas ações fazem parte do "Projeto Amazonas: Ação Regional na Área de Recursos Hídricos", que tem R$ 2,5 milhões em recursos numa parceria entre a Agência Nacional de Águas e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC).
(3§) Outro tema abordado durante o encontro foi o "Projeto Bilateral de Capacitação de Técnicos Colombianos na Área de Monitoramento Hidrológico, de Qualidade da Água, Automatização das Redes Hidrológicas e Intercâmbio de Experiências e Conhecimentos sobre Gestão de Recursos Hídricos". A iniciativa terá duração de dois anos e conta com R$ 198 mil do orçamento da ANA.
(4§) Brasileiros e colombianos também conversaram sobre oportunidades futuras de cooperação, como um possível projeto para apoio à gestão das águas subterrâneas da bacia Amazônica. Os representantes do país vizinho também informaram sobre o início do processo de elaboração do Plano Hídrico Nacional da Colômbia, que levará em consideração as bacias transfronteiriças dos rios Putumayo, Caquetá e Vaupés/Negro.
(5§) No encontro, os brasileiros demonstraram interesse em conhecer a experiência colombiana de detalhamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), principalmente sobre as Contas Econômicas Ambientais da Água. Além disso, os representantes da Colômbia explicaram indicadores que apoiam a formulação e implementação de políticas públicas no país. Estes temas poderão ser integrados à agenda bilateral de recursos hídricos, caso os países os considerem como de interesse mútuo.
(http://goo.gl/Sf84Y5. Acesso: 08/12/2014.)
O principal objetivo desse texto é
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O Brasil, em termos mundiais, é um dos grandes produtores de energia hidrelétrica, o que o torna um país dependente dos regimes hídricos de médio e longo prazo de suas bacias para garantir o atendimento do sistema. A atual crise de energia do setor elétrico é o resultado de uma falha de investimentos em energias renováveis, em uma matriz pouco diversificada, além de políticas públicas equivocadas, entre outros fatores.
Assinale a alternativa que NÃO condiz com a realidade do nosso sistema de geração de energia elétrica.
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A alteração da superfície de uma bacia hidrográfica tem impactos significativos sobre o escoamento das águas. Esse impacto normalmente é caracterizado quanto ao efeito que provoca no comportamento das enchentes, nas vazões mínimas e na vazão média.
Baseado no exposto acima, qual tipo de uso da terra não está associado aos efeitos provocados?
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Leia o texto abaixo:
“É importante salientar que a resiliência não pode ser considerada um escudo protetor, que fará com que nenhum problema atinja uma sociedade ou essa pessoa, a tornando rígida e resistente a todas as adversidades. Não existe um SER que é resiliente, mas sim a que está resiliente. Esse é um processo dinâmico, e as influências do ambiente e do indivíduo relacionam-se de maneira recíproca, fazendo com que o indivíduo identifique qual a melhor atitude a ser tomada em determinado contexto para minimizar os impactos negativos “
(Rosana Angst - Psychology and resilience: a literature review)
Considerando o tipo de relação entre o ser humano e a variação das condições climáticas, uma sociedade torna-se mais vulnerável quando
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São características do mundo globalizado, EXCETO a
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Sobre a Inconfidência Mineira, assinale a alternativa INCORRETA:
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De nacionalidade brasileira, tem o reconhecimento mundial por sua arquitetura moderna. Responsável pelas principais obras de Brasília, faleceu em 05 de dezembro de 2012, com 104 anos.
O texto acima refere-se a
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São Presidente e Vice-Presidente do Brasil, eleitos para o mandato de 2011 a 2014,
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