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Foram encontradas 60 questões.

Considere a charge.

enunciado 891990-1

A forma verbal cria é empregada, na charge, de maneira ambígua, com os sentidos de
 

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Leia o texto para responder à questão

Revolução tecnológica pode ter sido tremendamente superestimada

Você se lembra de O Guia do Mochileiro das Galáxias, romance de Douglas Adams lançado em 1979? A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". Mas estamos falando do passado, dos primeiros estágios da revolução da tecnologia da informação.

De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas, a tal ponto que a grande ideia tecnológica de 2015 é, até o momento, um relógio digital. Mas este instrui o portador a se levantar se ele passar tempo demais sentado.

Está bem, também estou sendo chato. Mas existe uma questão verdadeira nisso. Todo mundo sabe que vivemos em uma era de mudança tecnológica incrivelmente rápida, que está mudando tudo. Mas e se aquilo que todo mundo sabe estiver errado?

O Guia do Mochileiro das Galáxias foi publicado na era do “paradoxo da produtividade", um período de duas décadas durante o qual a tecnologia parecia estar avançando rapidamente – computadores pessoais, telefones celulares, redes de computação e os estágios iniciais da Internet –, mas o crescimento econômico era lento e a renda estava estagnada.

Apenas por volta de 1995, o crescimento da produtividade decolou. Mas não obtivemos um retorno sustentado a um rápido progresso econômico. Em lugar disso, tivemos um surto isolado de crescimento, que minguou cerca de uma década atrás. Desde então, vivemos em uma era de iPhones, iPads e AiMeuDeus; mas, mesmo que desconsiderados os efeitos da crise financeira, o crescimento e a tendência de renda retornaram à lentidão que caracterizou os anos 70 e 80.

Em outras palavras, a esta altura, toda a era digital, abarcando mais de quatro décadas, parece uma decepção. Novas tecnologias produziram grandes manchetes, mas resultados econômicos modestos. Por quê?

Uma possibilidade é que os números estejam desconsiderando a realidade, especialmente os benefícios dos novos produtos e serviços. Tecnologia que me permite assistir na Web apresentações ao vivo dos meus músicos favoritos me propicia muito prazer, mas isso não é computado no Produto Interno Bruto (PIB). Outra possibilidade é que as novas tecnologias sejam mais divertidas que fundamentais.

(Paul Krugman. Traduzido por Paulo Migliacci. Folha de S.Paulo, 25.05.2015. Adaptado)
O termo empregado com sentido figurado está destacado em:
 

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891978 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Jaboticabal-SP
O acento indicativo de crase está empregado corretamente em:
 

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Quanto à regência padrão, está correta a frase:
 

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Considere a seguinte frase:

O romance O Guia do Mochileiro das Galáxias apesar de publicado em 1979 permanece atual não apenas pela crítica que apresenta à sociedade pós-moderna mas também pela maneira original como é escrito.

A frase está corretamente pontuada em:
 

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891968 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Jaboticabal-SP

Leia o texto para responder à questão.

Apenas um café

Acordei de manhãzinha sentindo cheiro de café. Virei pro lado e voltei a dormir. No outro dia, a mesma coisa. Assim foi por vários dias até que me dei conta de que não acordava sentindo o cheiro do café, mas sim que era acordada por ele. O velho coador de pano da minha avó talvez tenha deixado cafeína suficiente em minha memória para que eu fosse despertada em meu quarto pelo cheiro do café passado na cozinha.

Pedir um café já é parte da existência, é hábito, é ritual inconsciente.

Foi assim que, na semana passada, eu me sentei a uma mesa para uma reuniãozinha e imediatamente pedi o meu café.

– Vou trazer o cardápio.

– Não precisa. Eu só quero um café, por favor.

– Vou lhe trazer o cardápio.

Foi colocado em minhas mãos um cardápio de cafés. O mundo está ficando mesmo muito complicado! Não sabia o que fazer. Queria provar todos! Eu adoro café! Mas uma xícara de café é um dos poucos portos que ainda temos neste caleidoscópio ciclônico que inventamos pra viver e não gostaria que também isso passasse por uma reforma toda semana! É porto. Quero reconhecê-lo e senti-lo tal como é a cada vez. Como um copo d’água. Meu Deus!

Será que vão fazer isso com a água também?! Teremos que escolher que água vamos querer tomar? Minha alma se agita no vazio na busca de tanta particularidade para coisas tão essenciais. “Escolha é perda.” Li uma vez essa frase e ela me conforta muito em momentos de indecisão. Devolvi o cardápio ao garçom pedindo só um café normal.

(Denise Fraga. Revista sãopaulo, 23-29.03.2014. Adaptado)

A expressão “caleidoscópio ciclônico”, empregada no penúltimo parágrafo, abarca, entre outras, a ideia de
 

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Considere a tira.

enunciado 891967-1

As lacunas estão, correta e respectivamente, preenchidas, conforme a norma-padrão da língua, em:
 

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Leia o texto para responder à questão

Revolução tecnológica pode ter sido tremendamente superestimada

Você se lembra de O Guia do Mochileiro das Galáxias, romance de Douglas Adams lançado em 1979? A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". Mas estamos falando do passado, dos primeiros estágios da revolução da tecnologia da informação.

De lá para cá, avançamos para coisas muito mais significativas, a tal ponto que a grande ideia tecnológica de 2015 é, até o momento, um relógio digital. Mas este instrui o portador a se levantar se ele passar tempo demais sentado.

Está bem, também estou sendo chato. Mas existe uma questão verdadeira nisso. Todo mundo sabe que vivemos em uma era de mudança tecnológica incrivelmente rápida, que está mudando tudo. Mas e se aquilo que todo mundo sabe estiver errado?

O Guia do Mochileiro das Galáxias foi publicado na era do “paradoxo da produtividade", um período de duas décadas durante o qual a tecnologia parecia estar avançando rapidamente – computadores pessoais, telefones celulares, redes de computação e os estágios iniciais da Internet –, mas o crescimento econômico era lento e a renda estava estagnada.

Apenas por volta de 1995, o crescimento da produtividade decolou. Mas não obtivemos um retorno sustentado a um rápido progresso econômico. Em lugar disso, tivemos um surto isolado de crescimento, que minguou cerca de uma década atrás. Desde então, vivemos em uma era de iPhones, iPads e AiMeuDeus; mas, mesmo que desconsiderados os efeitos da crise financeira, o crescimento e a tendência de renda retornaram à lentidão que caracterizou os anos 70 e 80.

Em outras palavras, a esta altura, toda a era digital, abarcando mais de quatro décadas, parece uma decepção. Novas tecnologias produziram grandes manchetes, mas resultados econômicos modestos. Por quê?

Uma possibilidade é que os números estejam desconsiderando a realidade, especialmente os benefícios dos novos produtos e serviços. Tecnologia que me permite assistir na Web apresentações ao vivo dos meus músicos favoritos me propicia muito prazer, mas isso não é computado no Produto Interno Bruto (PIB). Outra possibilidade é que as novas tecnologias sejam mais divertidas que fundamentais.

(Paul Krugman. Traduzido por Paulo Migliacci. Folha de S.Paulo, 25.05.2015. Adaptado)
No trecho – A história começa com um chato tecnológico qualquer descartando a Terra por ser um planeta cujas formas de vida são tão primitivas que “elas ainda acham relógios digitais uma ideia bacana". (1o parágrafo) –, os termos destacados, por e que, estabelecem, respectivamente, relações de
 

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891956 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Câm. Jaboticabal-SP
A frase em que a colocação pronominal se dá em conformidade com a norma-padrão é:
 

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A concordância está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, estabelecendo as relações de sentido de maneira clara e correta, em:
 

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