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Em um terreno retangular de largura de 15 m e comprimento de 20 m, será construída uma piscina com superfície em formato triangular com estas medidas: a medida da base do triângulo é exatamente !$ { \large 2 \over 3} !$ da medida da largura do terreno, e a medida da altura do triângulo é !$ { \large 1 \over 4} !$ da medida do comprimento do terreno. Construída a piscina, sobra do terreno para outros usos a área, em m2, igual a

 

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Selvageria esportiva

Episódios de violência envolvendo torcedores de futebol, dentro ou fora das arenas esportivas, são uma antiga e deplorável rotina no Brasil. Brigas organizadas pela internet, confrontos no transporte público e agressões variadas se sucedem, não raro provocando mortes.

Foi o que aconteceu em Belo Horizonte em 06.03.2022, um domingo em que as duas principais agremiações mineiras disputaram uma partida pelo campeonato estadual.

Não foi o único enfrentamento deste ano, que vai acumulando uma série preocupante de casos em diferentes localidades.

Diante de tal realidade, cabe perguntar por que dirigentes da área esportiva e autoridades da segurança pública não tomam as medidas necessárias para encerrar ou pelo menos conter esses torneios de estupidez agressiva.

O mais exasperante é que depois de experiências bem- -sucedidas na Europa, em especial no Reino Unido, o Brasil conseguiu avançar na aprovação de leis voltadas para a violência no esporte.

Lamentavelmente, o Estatuto do Torcedor, que prevê punições severas, não é aplicado. Essa é a diferença entre o que acontece no Brasil e em países europeus.

Não é aceitável que esse estado de coisas perdure. Nada justifica que os responsáveis pela organização do futebol e pelas instituições públicas abordem o assunto de modo negligente, como se esse tipo de truculência fosse parte de uma realidade imutável.

(Editorial, Folha de S.Paulo, 11.03.2022. Adaptado)

Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de concordância.

 

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Selvageria esportiva

Episódios de violência envolvendo torcedores de futebol, dentro ou fora das arenas esportivas, são uma antiga e deplorável rotina no Brasil. Brigas organizadas pela internet, confrontos no transporte público e agressões variadas se sucedem, não raro provocando mortes.

Foi o que aconteceu em Belo Horizonte em 06.03.2022, um domingo em que as duas principais agremiações mineiras disputaram uma partida pelo campeonato estadual.

Não foi o único enfrentamento deste ano, que vai acumulando uma série preocupante de casos em diferentes localidades.

Diante de tal realidade, cabe perguntar por que dirigentes da área esportiva e autoridades da segurança pública não tomam as medidas necessárias para encerrar ou pelo menos conter esses torneios de estupidez agressiva.

O mais exasperante é que depois de experiências bem- -sucedidas na Europa, em especial no Reino Unido, o Brasil conseguiu avançar na aprovação de leis voltadas para a violência no esporte.

Lamentavelmente, o Estatuto do Torcedor, que prevê punições severas, não é aplicado. Essa é a diferença entre o que acontece no Brasil e em países europeus.

Não é aceitável que esse estado de coisas perdure. Nada justifica que os responsáveis pela organização do futebol e pelas instituições públicas abordem o assunto de modo negligente, como se esse tipo de truculência fosse parte de uma realidade imutável.

(Editorial, Folha de S.Paulo, 11.03.2022. Adaptado)

Na passagem – Essa é a diferença entre o que acontece no Brasil e em países europeus. (6º parágrafo) –, o pronome destacado tem função coesiva, referindo-se à

 

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Selvageria esportiva

Episódios de violência envolvendo torcedores de futebol, dentro ou fora das arenas esportivas, são uma antiga e deplorável rotina no Brasil. Brigas organizadas pela internet, confrontos no transporte público e agressões variadas se sucedem, não raro provocando mortes.

Foi o que aconteceu em Belo Horizonte em 06.03.2022, um domingo em que as duas principais agremiações mineiras disputaram uma partida pelo campeonato estadual.

Não foi o único enfrentamento deste ano, que vai acumulando uma série preocupante de casos em diferentes localidades.

Diante de tal realidade, cabe perguntar por que dirigentes da área esportiva e autoridades da segurança pública não tomam as medidas necessárias para encerrar ou pelo menos conter esses torneios de estupidez agressiva.

O mais exasperante é que depois de experiências bem- -sucedidas na Europa, em especial no Reino Unido, o Brasil conseguiu avançar na aprovação de leis voltadas para a violência no esporte.

Lamentavelmente, o Estatuto do Torcedor, que prevê punições severas, não é aplicado. Essa é a diferença entre o que acontece no Brasil e em países europeus.

Não é aceitável que esse estado de coisas perdure. Nada justifica que os responsáveis pela organização do futebol e pelas instituições públicas abordem o assunto de modo negligente, como se esse tipo de truculência fosse parte de uma realidade imutável.

(Editorial, Folha de S.Paulo, 11.03.2022. Adaptado)

O editorial defende que o Brasil

 

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Pedra da morte”: Relíquia centenária aparece

rachada e assusta japoneses

A cidade de Nasu, no Japão, recebe turistas diariamente em suas montanhas vulcânicas, muitos querendo ver o que é chamado de “a pedra da morte” – sessho-seki em japonês. No sábado (05.03.2022), visitantes encontraram a famosa rocha partida em dois pedaços e, diante da cena e do nome pouco amigável do objeto, surgiu o medo de que alguma “força maligna” tenha escapado de lá, teoria sustentada pela mitologia local.

Segundo a lenda, a sessho-seki é o corpo transformado de Tamamo-no-Mae, mulher que participou de uma conspiração para matar Toba, imperador de 1107 a 1123. Ela teria sido uma das cortesãs de Toba e usou artifícios para deixá-lo doente.

Mais tarde, um astrólogo expôs o que considera a verdadeira identidade de Tamamo-no-Mae: um espírito na forma de uma raposa de sete caudas. Em outros períodos da história, o mesmo espírito já teria se aproximado de outros líderes japoneses para prejudicá-los. Após ser vítima da raposa, Toba enviou homens para matá-la, mas ela encontrou refúgio se incrustando na pedra em Nasu.

Desde então, diz a mitologia, a rocha passou a liberar um gás venenoso que matava tudo o que tocava. Outra parte da lenda diz que um monge budista a exorcizou e destruiu, mas muitos japoneses não consideram esse trecho da história, por isso a “pedra da morte” nas montanhas Nasu é considerada o objeto real da lenda.

Ao conhecer a história, fica mais fácil entender o frenesi causado pela imagem da rocha partida. Muitos acreditam que o espírito da raposa se libertou e está novamente vagando pelo Japão.

(https://noticias.uol.com.br/internacional, 09.03.2022. Adaptado)

Assinale a alternativa que atende à norma-padrão de colocação pronominal.

 

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Pedra da morte”: Relíquia centenária aparece

rachada e assusta japoneses

A cidade de Nasu, no Japão, recebe turistas diariamente em suas montanhas vulcânicas, muitos querendo ver o que é chamado de “a pedra da morte” – sessho-seki em japonês. No sábado (05.03.2022), visitantes encontraram a famosa rocha partida em dois pedaços e, diante da cena e do nome pouco amigável do objeto, surgiu o medo de que alguma “força maligna” tenha escapado de lá, teoria sustentada pela mitologia local.

Segundo a lenda, a sessho-seki é o corpo transformado de Tamamo-no-Mae, mulher que participou de uma conspiração para matar Toba, imperador de 1107 a 1123. Ela teria sido uma das cortesãs de Toba e usou artifícios para deixá-lo doente.

Mais tarde, um astrólogo expôs o que considera a verdadeira identidade de Tamamo-no-Mae: um espírito na forma de uma raposa de sete caudas. Em outros períodos da história, o mesmo espírito já teria se aproximado de outros líderes japoneses para prejudicá-los. Após ser vítima da raposa, Toba enviou homens para matá-la, mas ela encontrou refúgio se incrustando na pedra em Nasu.

Desde então, diz a mitologia, a rocha passou a liberar um gás venenoso que matava tudo o que tocava. Outra parte da lenda diz que um monge budista a exorcizou e destruiu, mas muitos japoneses não consideram esse trecho da história, por isso a “pedra da morte” nas montanhas Nasu é considerada o objeto real da lenda.

Ao conhecer a história, fica mais fácil entender o frenesi causado pela imagem da rocha partida. Muitos acreditam que o espírito da raposa se libertou e está novamente vagando pelo Japão.

(https://noticias.uol.com.br/internacional, 09.03.2022. Adaptado)

Na voz passiva, a ênfase do enunciado recai no alvo da ação e não em quem a pratica. Isso pode ser comprovado com o seguinte enunciado do texto:

 

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Pedra da morte”: Relíquia centenária aparece

rachada e assusta japoneses

A cidade de Nasu, no Japão, recebe turistas diariamente em suas montanhas vulcânicas, muitos querendo ver o que é chamado de “a pedra da morte” – sessho-seki em japonês. No sábado (05.03.2022), visitantes encontraram a famosa rocha partida em dois pedaços e, diante da cena e do nome pouco amigável do objeto, surgiu o medo de que alguma “força maligna” tenha escapado de lá, teoria sustentada pela mitologia local.

Segundo a lenda, a sessho-seki é o corpo transformado de Tamamo-no-Mae, mulher que participou de uma conspiração para matar Toba, imperador de 1107 a 1123. Ela teria sido uma das cortesãs de Toba e usou artifícios para deixá-lo doente.

Mais tarde, um astrólogo expôs o que considera a verdadeira identidade de Tamamo-no-Mae: um espírito na forma de uma raposa de sete caudas. Em outros períodos da história, o mesmo espírito já teria se aproximado de outros líderes japoneses para prejudicá-los. Após ser vítima da raposa, Toba enviou homens para matá-la, mas ela encontrou refúgio se incrustando na pedra em Nasu.

Desde então, diz a mitologia, a rocha passou a liberar um gás venenoso que matava tudo o que tocava. Outra parte da lenda diz que um monge budista a exorcizou e destruiu, mas muitos japoneses não consideram esse trecho da história, por isso a “pedra da morte” nas montanhas Nasu é considerada o objeto real da lenda.

Ao conhecer a história, fica mais fácil entender o frenesi causado pela imagem da rocha partida. Muitos acreditam que o espírito da raposa se libertou e está novamente vagando pelo Japão.

(https://noticias.uol.com.br/internacional, 09.03.2022. Adaptado)

As informações da notícia permitem concluir corretamente que

 

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Leia a tira para responder à questão.

Enunciado 2151371-1

No segundo quadrinho, os termos “chutar” e “estapafúrdias” significam, correta e respectivamente:

 

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Leia a tira para responder à questão.

Enunciado 3321980-1

Na frase “Calvin, seu teste foi um completo desastre!”, a professora emprega termo em sentido

 

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2172347 Ano: 2022
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: VUNESP
Orgão: ALESP

Nas obras públicas, a aquisição de bens e serviços é feita por meio de licitação. A modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação, é conhecida como

Questão Desatualizada

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