Foram encontradas 1.100 questões.
A transfobia tem sido um termo de uso recorrente na imprensa e nas mídias sociais, que expõe
uma série de atitudes, sentimentos ou ações negativas, discriminatórias ou preconceituosas
contra pessoas transgênero. As formas de transfobia têm sido variadas, entre repulsa emocional
até o medo e a violência em relação a esse grupo social, questão analisada pela antropologia, a
partir de sobreposição de identidades sociais e sistemas relacionados de opressão, dominação
ou discriminação, com base na
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Na imagem abaixo, intitulada O martírio de Nossa Senhora do Brasil, de 2014, a artista Shila
Joaquim mostra uma indígena com a bandeira do Brasil cravada no peito, tendo, ao fundo, uma
floresta desmatada.
![Enunciado 3359608-1](/images/concursos/8/c/0/8c009366-a5f8-2916-9d8c-a3e979ef4918.png)
Com o uso desse símbolo da pátria e o cenário ao fundo, a artista tem a intenção de refletir sobre
![Enunciado 3359608-1](/images/concursos/8/c/0/8c009366-a5f8-2916-9d8c-a3e979ef4918.png)
Com o uso desse símbolo da pátria e o cenário ao fundo, a artista tem a intenção de refletir sobre
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Ao questionar a noção de “raça” a partir de parâmetros essencialmente biológicos, Anthony
Giddens apresenta o conceito de etnicidade, a partir de uma leitura fundamentalmente social,
referindo-se “às práticas e às visões culturais de determinada comunidade de pessoas e que as
distingue das outras”. (GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005, p.206). Com
isso, mostra que
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Em seu trabalho pioneiro de Antropologia Urbana em uma grande cidade brasileira, realizado
no início da década de 1970, Gilberto Velho identifica a urbanização ocorrida no país como
“sociopática”, por ser caracterizada pela disseminação da desigualdade quanto ao acesso aos
bens urbanos. Estudos antropológicos do fenômeno urbano podem apresentar resultados de
grande escala como esse, quando
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Do ponto de vista dos sociólogos precursores dos estudos urbanos na Universidade de
Chicago, nos anos 1920, o urbanismo compreende um modo de vida, isto é, um contexto de
organização do comportamento social e da produção de personalidades ajustadas à cidade. O
conjunto de estudos sobre este tema, desenvolvido por sociólogos como Robert Park, Louis Wirth,
William Thomas e Ernest Burgess, é conhecido sob o título de
Provas
Questão presente nas seguintes provas
“A percepção do consumo como uma atividade maligna ou antissocial é bem mais profunda e
existia muito antes do consumo de massa moderno. O próprio termo ‘consumo’ sugere que o
problema é um tanto intrínseco à atividade. Consumir algo é usar algo, na realidade, destruir a
própria cultura material.”
(MILLER, Daniel. Consumo como Cultura Material. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 13, n. 28, p. 33-63, jul./dez. 2007 , p. 34).
O texto acima propõe uma crítica da concepção do consumo como prática antissocial. Nessa perspectiva, uma visão antropológica do consumo deve levá-lo em conta como
(MILLER, Daniel. Consumo como Cultura Material. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 13, n. 28, p. 33-63, jul./dez. 2007 , p. 34).
O texto acima propõe uma crítica da concepção do consumo como prática antissocial. Nessa perspectiva, uma visão antropológica do consumo deve levá-lo em conta como
Provas
Questão presente nas seguintes provas
“Jamais parece ter havido, nem até uma época bastante próxima de nós, nem nas sociedades
muito erradamente confundidas sob o nome de primitivas ou inferiores, algo que se assemelhasse
ao que chamam a Economia natural. (...) Nas economias e nos direitos que precederam os nossos,
nunca se constatam, por assim dizer, simples trocas de bens, de riquezas e de produtos num
mercado estabelecido entre os indivíduos. Em primeiro lugar, não são indivíduos, são
coletividades que se obrigam mutuamente, trocam e contratam; as pessoas presentes ao contrato
são pessoas morais: clãs, tribos, famílias, que se enfrentam e se opõem seja em grupos frente a
frente num terreno, seja por intermédio de seus chefes, seja ainda dessas duas maneiras ao
mesmo tempo”.
(MAUSS, Marcel. “Ensaio sobre a Dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas” In: M. Mauss. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003, p. 189-190.)
Este trecho de abertura do famoso ensaio do antropólogo francês Marcel Mauss encaminha a reflexão sobre o sentido das trocas materiais entre os povos da Polinésia, da Melanésia e do Noroeste Norte-Americano, como sendo
(MAUSS, Marcel. “Ensaio sobre a Dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas” In: M. Mauss. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003, p. 189-190.)
Este trecho de abertura do famoso ensaio do antropólogo francês Marcel Mauss encaminha a reflexão sobre o sentido das trocas materiais entre os povos da Polinésia, da Melanésia e do Noroeste Norte-Americano, como sendo
Provas
Questão presente nas seguintes provas
A relação entre etnicidade e território é um elemento fundamental da definição de
espacialidades identificadas com as populações tradicionais. Estas, segundo o Artigo 3º do
Decreto Federal 6.040/2007, são “grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como
tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e
recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e
econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição”.
Considerando-se a conexão entre territorialidade e identidade étnica, no caso de povos indígenas
e de populações tradicionais, podemos entender etnicidade como
Provas
Questão presente nas seguintes provas
“A imensa diversidade sociocultural do Brasil é acompanhada de uma extraordinária
diversidade fundiária. As múltiplas sociedades indígenas, cada uma delas com formas próprias de
inter-relacionamento com seus respectivos ambientes geográficos, formam um dos núcleos mais
importantes dessa diversidade, enquanto as centenas de remanescentes das comunidades dos
quilombos, espalhadas por todo o território nacional, formam outro. (...) Ainda, há as distintas
formas fundiárias mantidas pelas comunidades de açorianos, babaçueiros, caboclos, caiçairas,
caipiras, campeiros, jangadeiros, pantaneiros, pescadores artesanais, praierios, sertanejos e
varjeiros.”
(LITTLE, Paul. Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Brasília: UNB – Série Antropologia, 2002, p. 2.)
O trecho acima apresenta os múltiplos arranjos socioespaciais criados na sociedade brasileira ao longo da sua história. Partindo deste exemplo, podemos considerar como cerne dos estudos antropológicos da territorialidade humana:
(LITTLE, Paul. Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Brasília: UNB – Série Antropologia, 2002, p. 2.)
O trecho acima apresenta os múltiplos arranjos socioespaciais criados na sociedade brasileira ao longo da sua história. Partindo deste exemplo, podemos considerar como cerne dos estudos antropológicos da territorialidade humana:
Provas
Questão presente nas seguintes provas
O exercício do poder, a partir do instituto da chefia em diferentes sociedades indígenas da
América do Sul, encontra-se, em grande medida, cerceado pelas obrigações de troca, fazendo-o
ter a aparência de um poder quase impotente, isto é, com pouca autoridade. Mas é possível
entender o sentido antropológico deste exercício de poder, de modo mais preciso, como
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Cadernos
Caderno Container