Querem obter conhecimentos que resolvam problemas pontuais a partir de regras gerais nos cursos de formação.

Esperam que os formadores lhes ensinem a trabalhar, na prática, com turmas de alunos heterogêneas, a partir de aulas, manuais, regras, transmitidas e conduzidas por formadores, do mesmo modo como ensinam, nas salas de aula.

Referem-se primordialmente à falta de conceituação, à etiologia, aos prognósticos das deficiências e dos problemas de aprendizagem e que precisam conhecer e saber aplicar métodos e técnicas específicas para a aprendizagem escolar desses alunos, se tiverem de “aceitá-los” em suas salas de aula.

Considera-se não apenas um mero instrutor, mas enfatiza a importância de seu papel, tanto na construção do conhecimento quanto na formação de atitudes e valores do cidadão. Vai além dos aspectos instrumentais de ensino. A proposta de formação parte do “saber fazer” na troca de experiências e práticas pedagógicas ao entrar em contato com a inclusão ou qualquer outra inovação educacional.