Marina é psicóloga recentemente aprovada em concurso do
Tribunal de Justiça e foi lotada em Vara de Infância e Juventude.
O magistrado responsável pela serventia determinou a realização
de estudo psicológico sobre grave situação de maus tratos contra
a criança. No dia da audiência, o juiz demandou a presença da
psicóloga, pois alegou dúvidas acerca do estudo psicológico.
Diante disso, Marina questionou a determinação judicial,
alegando que lhe competiria apenas a formulação do estudo
escrito.
Segundo a Lei nº 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente),
o questionamento de Marina: